Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Tabata lança duas frentes para conquistar eleitor de centro-direita e esvaziar Nunes


Pré-candidata voltou a conversar com o PSDB para vice, no caso de o apresentador Datena não ocupar a vaga, e levou coordenadores da campanha de Bruno Covas para seu time; o atual prefeito foi herdeiro do cargo e diz que mantém o apoio do partido

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A deputada Tabata Amaral (PSB) lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo nesta quinta-feira, 25, ciente de que precisará do voto de centro-direita para avançar na disputa, já que a esquerda está fechada com Guilherme Boulos (PSOL). O cenário põe ela e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) numa briga direta pelo espólio político do PSDB.

A legenda venceu as duas últimas eleições na capital - João Doria (53,29%) em primeiro turno e Bruno Covas (59,38%) em segundo turno contra Boulos. A sigla tem eleitores fieis, mas hoje não possui nenhum nome forte para o pleito. Nos bastidores, uma ala tucana voltou a pressionar para o partido ser vice na chapa de Tabata e defende Andrea Matarazzo para o posto, que poderia ocupar a vaga se não for preenchida pelo apresentador Luiz Datena (PSB).

Como esse casamento político é incerto, a pré-candidata avança em outra frente. Para tentar esvaziar o apoio a Nunes, está levando parte da equipe de Bruno Covas (morto em 2021) para o seu time. Ela já anunciou dois nomes: Vivian Satiro vai coordenar o plano de governo e o ex-presidente do PSDB da capital Orlando Faria vai coordenar o núcleo político.

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Lançamento da pré-campanha a prefeita de São Paulo da deputada federal Tabata Amaral (PSB)  Foto: Werther Santana/Estadão

Vivian e Orlando desenvolveram as mesmas atividades na campanha de Bruno Covas e depois exerceram cargos de secretários municipais, mas não veem Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura porque era vice na chapa, como herdeiro dos votos a partir deste ano.

“Tenho pouca afinidade política e ideológica com o projeto da atual gestão. Pedi demissão entre o primeiro e o segundo turno da última eleição. Decidi não continuar (com Nunes) e faria ainda menos sentido apoiar”, afirmou Vivian à Coluna do Estadão.

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Vivian Satiro Foto: Reprodução/Linkedin Vivian Satiro

“Vai ter muita gente que era Bruno Covas vindo para a campanha de Tabata. Esse pessoal não vai se enquadrar com Boulos ou com Nunes. Ricardo Nunes e Jair Bolsonaro (juntos) é tudo que com certeza o Bruno não aceitaria. E eu também não”, disse Orlando à Coluna do Estadão.

A leitura política de que Tabata tira mais votos de Nunes do que de Guilherme Boulos é crescente entre integrantes do PSB da deputada, do MDB de Nunes, em meio aos bolsonaristas - que no momento estão com o atual prefeito - e entre integrantes do PP e Republicanos, que também o apoiam.

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Orlando Faria, presidente comissão provisória municipal do PSDB de São Paulo Foto: Divulgação-Instagram Orlando Faria

Ricardo Nunes diz que mantém o apoio do PSDB

Nos bastidores do PSDB paulistano, o desentendimento continua e o clima é constrangimento. A legenda integra o governo Ricardo Nunes, afinal tinha a cabeça de chapa na Prefeitura. Mas está totalmente rachada.

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Procurado pela Coluna, Nunes disse que mantém o apoio dos tucanos. “O PSDB está comigo, todos os oito vereadores (quem tem voto) estão comigo”, ressaltou. Ele não comentou as declarações dos ex-secretários municipais a respeito do eleitorado de Bruno Covas.

Interlocutores de Nunes ressaltam que ele não entraria neste embate por respeito ao prefeito morto em 2021 e por entender que Bruno Covas não deixou procuração para falarem por ele.

Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Luiz Guadagnoli/Secom SP

A deputada Tabata Amaral (PSB) lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo nesta quinta-feira, 25, ciente de que precisará do voto de centro-direita para avançar na disputa, já que a esquerda está fechada com Guilherme Boulos (PSOL). O cenário põe ela e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) numa briga direta pelo espólio político do PSDB.

A legenda venceu as duas últimas eleições na capital - João Doria (53,29%) em primeiro turno e Bruno Covas (59,38%) em segundo turno contra Boulos. A sigla tem eleitores fieis, mas hoje não possui nenhum nome forte para o pleito. Nos bastidores, uma ala tucana voltou a pressionar para o partido ser vice na chapa de Tabata e defende Andrea Matarazzo para o posto, que poderia ocupar a vaga se não for preenchida pelo apresentador Luiz Datena (PSB).

Como esse casamento político é incerto, a pré-candidata avança em outra frente. Para tentar esvaziar o apoio a Nunes, está levando parte da equipe de Bruno Covas (morto em 2021) para o seu time. Ela já anunciou dois nomes: Vivian Satiro vai coordenar o plano de governo e o ex-presidente do PSDB da capital Orlando Faria vai coordenar o núcleo político.

Lançamento da pré-campanha a prefeita de São Paulo da deputada federal Tabata Amaral (PSB)  Foto: Werther Santana/Estadão

Vivian e Orlando desenvolveram as mesmas atividades na campanha de Bruno Covas e depois exerceram cargos de secretários municipais, mas não veem Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura porque era vice na chapa, como herdeiro dos votos a partir deste ano.

“Tenho pouca afinidade política e ideológica com o projeto da atual gestão. Pedi demissão entre o primeiro e o segundo turno da última eleição. Decidi não continuar (com Nunes) e faria ainda menos sentido apoiar”, afirmou Vivian à Coluna do Estadão.

Vivian Satiro Foto: Reprodução/Linkedin Vivian Satiro

“Vai ter muita gente que era Bruno Covas vindo para a campanha de Tabata. Esse pessoal não vai se enquadrar com Boulos ou com Nunes. Ricardo Nunes e Jair Bolsonaro (juntos) é tudo que com certeza o Bruno não aceitaria. E eu também não”, disse Orlando à Coluna do Estadão.

A leitura política de que Tabata tira mais votos de Nunes do que de Guilherme Boulos é crescente entre integrantes do PSB da deputada, do MDB de Nunes, em meio aos bolsonaristas - que no momento estão com o atual prefeito - e entre integrantes do PP e Republicanos, que também o apoiam.

Orlando Faria, presidente comissão provisória municipal do PSDB de São Paulo Foto: Divulgação-Instagram Orlando Faria

Ricardo Nunes diz que mantém o apoio do PSDB

Nos bastidores do PSDB paulistano, o desentendimento continua e o clima é constrangimento. A legenda integra o governo Ricardo Nunes, afinal tinha a cabeça de chapa na Prefeitura. Mas está totalmente rachada.

Procurado pela Coluna, Nunes disse que mantém o apoio dos tucanos. “O PSDB está comigo, todos os oito vereadores (quem tem voto) estão comigo”, ressaltou. Ele não comentou as declarações dos ex-secretários municipais a respeito do eleitorado de Bruno Covas.

Interlocutores de Nunes ressaltam que ele não entraria neste embate por respeito ao prefeito morto em 2021 e por entender que Bruno Covas não deixou procuração para falarem por ele.

Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Luiz Guadagnoli/Secom SP

A deputada Tabata Amaral (PSB) lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo nesta quinta-feira, 25, ciente de que precisará do voto de centro-direita para avançar na disputa, já que a esquerda está fechada com Guilherme Boulos (PSOL). O cenário põe ela e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) numa briga direta pelo espólio político do PSDB.

A legenda venceu as duas últimas eleições na capital - João Doria (53,29%) em primeiro turno e Bruno Covas (59,38%) em segundo turno contra Boulos. A sigla tem eleitores fieis, mas hoje não possui nenhum nome forte para o pleito. Nos bastidores, uma ala tucana voltou a pressionar para o partido ser vice na chapa de Tabata e defende Andrea Matarazzo para o posto, que poderia ocupar a vaga se não for preenchida pelo apresentador Luiz Datena (PSB).

Como esse casamento político é incerto, a pré-candidata avança em outra frente. Para tentar esvaziar o apoio a Nunes, está levando parte da equipe de Bruno Covas (morto em 2021) para o seu time. Ela já anunciou dois nomes: Vivian Satiro vai coordenar o plano de governo e o ex-presidente do PSDB da capital Orlando Faria vai coordenar o núcleo político.

Lançamento da pré-campanha a prefeita de São Paulo da deputada federal Tabata Amaral (PSB)  Foto: Werther Santana/Estadão

Vivian e Orlando desenvolveram as mesmas atividades na campanha de Bruno Covas e depois exerceram cargos de secretários municipais, mas não veem Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura porque era vice na chapa, como herdeiro dos votos a partir deste ano.

“Tenho pouca afinidade política e ideológica com o projeto da atual gestão. Pedi demissão entre o primeiro e o segundo turno da última eleição. Decidi não continuar (com Nunes) e faria ainda menos sentido apoiar”, afirmou Vivian à Coluna do Estadão.

Vivian Satiro Foto: Reprodução/Linkedin Vivian Satiro

“Vai ter muita gente que era Bruno Covas vindo para a campanha de Tabata. Esse pessoal não vai se enquadrar com Boulos ou com Nunes. Ricardo Nunes e Jair Bolsonaro (juntos) é tudo que com certeza o Bruno não aceitaria. E eu também não”, disse Orlando à Coluna do Estadão.

A leitura política de que Tabata tira mais votos de Nunes do que de Guilherme Boulos é crescente entre integrantes do PSB da deputada, do MDB de Nunes, em meio aos bolsonaristas - que no momento estão com o atual prefeito - e entre integrantes do PP e Republicanos, que também o apoiam.

Orlando Faria, presidente comissão provisória municipal do PSDB de São Paulo Foto: Divulgação-Instagram Orlando Faria

Ricardo Nunes diz que mantém o apoio do PSDB

Nos bastidores do PSDB paulistano, o desentendimento continua e o clima é constrangimento. A legenda integra o governo Ricardo Nunes, afinal tinha a cabeça de chapa na Prefeitura. Mas está totalmente rachada.

Procurado pela Coluna, Nunes disse que mantém o apoio dos tucanos. “O PSDB está comigo, todos os oito vereadores (quem tem voto) estão comigo”, ressaltou. Ele não comentou as declarações dos ex-secretários municipais a respeito do eleitorado de Bruno Covas.

Interlocutores de Nunes ressaltam que ele não entraria neste embate por respeito ao prefeito morto em 2021 e por entender que Bruno Covas não deixou procuração para falarem por ele.

Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Luiz Guadagnoli/Secom SP

A deputada Tabata Amaral (PSB) lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo nesta quinta-feira, 25, ciente de que precisará do voto de centro-direita para avançar na disputa, já que a esquerda está fechada com Guilherme Boulos (PSOL). O cenário põe ela e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) numa briga direta pelo espólio político do PSDB.

A legenda venceu as duas últimas eleições na capital - João Doria (53,29%) em primeiro turno e Bruno Covas (59,38%) em segundo turno contra Boulos. A sigla tem eleitores fieis, mas hoje não possui nenhum nome forte para o pleito. Nos bastidores, uma ala tucana voltou a pressionar para o partido ser vice na chapa de Tabata e defende Andrea Matarazzo para o posto, que poderia ocupar a vaga se não for preenchida pelo apresentador Luiz Datena (PSB).

Como esse casamento político é incerto, a pré-candidata avança em outra frente. Para tentar esvaziar o apoio a Nunes, está levando parte da equipe de Bruno Covas (morto em 2021) para o seu time. Ela já anunciou dois nomes: Vivian Satiro vai coordenar o plano de governo e o ex-presidente do PSDB da capital Orlando Faria vai coordenar o núcleo político.

Lançamento da pré-campanha a prefeita de São Paulo da deputada federal Tabata Amaral (PSB)  Foto: Werther Santana/Estadão

Vivian e Orlando desenvolveram as mesmas atividades na campanha de Bruno Covas e depois exerceram cargos de secretários municipais, mas não veem Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura porque era vice na chapa, como herdeiro dos votos a partir deste ano.

“Tenho pouca afinidade política e ideológica com o projeto da atual gestão. Pedi demissão entre o primeiro e o segundo turno da última eleição. Decidi não continuar (com Nunes) e faria ainda menos sentido apoiar”, afirmou Vivian à Coluna do Estadão.

Vivian Satiro Foto: Reprodução/Linkedin Vivian Satiro

“Vai ter muita gente que era Bruno Covas vindo para a campanha de Tabata. Esse pessoal não vai se enquadrar com Boulos ou com Nunes. Ricardo Nunes e Jair Bolsonaro (juntos) é tudo que com certeza o Bruno não aceitaria. E eu também não”, disse Orlando à Coluna do Estadão.

A leitura política de que Tabata tira mais votos de Nunes do que de Guilherme Boulos é crescente entre integrantes do PSB da deputada, do MDB de Nunes, em meio aos bolsonaristas - que no momento estão com o atual prefeito - e entre integrantes do PP e Republicanos, que também o apoiam.

Orlando Faria, presidente comissão provisória municipal do PSDB de São Paulo Foto: Divulgação-Instagram Orlando Faria

Ricardo Nunes diz que mantém o apoio do PSDB

Nos bastidores do PSDB paulistano, o desentendimento continua e o clima é constrangimento. A legenda integra o governo Ricardo Nunes, afinal tinha a cabeça de chapa na Prefeitura. Mas está totalmente rachada.

Procurado pela Coluna, Nunes disse que mantém o apoio dos tucanos. “O PSDB está comigo, todos os oito vereadores (quem tem voto) estão comigo”, ressaltou. Ele não comentou as declarações dos ex-secretários municipais a respeito do eleitorado de Bruno Covas.

Interlocutores de Nunes ressaltam que ele não entraria neste embate por respeito ao prefeito morto em 2021 e por entender que Bruno Covas não deixou procuração para falarem por ele.

Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Luiz Guadagnoli/Secom SP

A deputada Tabata Amaral (PSB) lançou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo nesta quinta-feira, 25, ciente de que precisará do voto de centro-direita para avançar na disputa, já que a esquerda está fechada com Guilherme Boulos (PSOL). O cenário põe ela e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) numa briga direta pelo espólio político do PSDB.

A legenda venceu as duas últimas eleições na capital - João Doria (53,29%) em primeiro turno e Bruno Covas (59,38%) em segundo turno contra Boulos. A sigla tem eleitores fieis, mas hoje não possui nenhum nome forte para o pleito. Nos bastidores, uma ala tucana voltou a pressionar para o partido ser vice na chapa de Tabata e defende Andrea Matarazzo para o posto, que poderia ocupar a vaga se não for preenchida pelo apresentador Luiz Datena (PSB).

Como esse casamento político é incerto, a pré-candidata avança em outra frente. Para tentar esvaziar o apoio a Nunes, está levando parte da equipe de Bruno Covas (morto em 2021) para o seu time. Ela já anunciou dois nomes: Vivian Satiro vai coordenar o plano de governo e o ex-presidente do PSDB da capital Orlando Faria vai coordenar o núcleo político.

Lançamento da pré-campanha a prefeita de São Paulo da deputada federal Tabata Amaral (PSB)  Foto: Werther Santana/Estadão

Vivian e Orlando desenvolveram as mesmas atividades na campanha de Bruno Covas e depois exerceram cargos de secretários municipais, mas não veem Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura porque era vice na chapa, como herdeiro dos votos a partir deste ano.

“Tenho pouca afinidade política e ideológica com o projeto da atual gestão. Pedi demissão entre o primeiro e o segundo turno da última eleição. Decidi não continuar (com Nunes) e faria ainda menos sentido apoiar”, afirmou Vivian à Coluna do Estadão.

Vivian Satiro Foto: Reprodução/Linkedin Vivian Satiro

“Vai ter muita gente que era Bruno Covas vindo para a campanha de Tabata. Esse pessoal não vai se enquadrar com Boulos ou com Nunes. Ricardo Nunes e Jair Bolsonaro (juntos) é tudo que com certeza o Bruno não aceitaria. E eu também não”, disse Orlando à Coluna do Estadão.

A leitura política de que Tabata tira mais votos de Nunes do que de Guilherme Boulos é crescente entre integrantes do PSB da deputada, do MDB de Nunes, em meio aos bolsonaristas - que no momento estão com o atual prefeito - e entre integrantes do PP e Republicanos, que também o apoiam.

Orlando Faria, presidente comissão provisória municipal do PSDB de São Paulo Foto: Divulgação-Instagram Orlando Faria

Ricardo Nunes diz que mantém o apoio do PSDB

Nos bastidores do PSDB paulistano, o desentendimento continua e o clima é constrangimento. A legenda integra o governo Ricardo Nunes, afinal tinha a cabeça de chapa na Prefeitura. Mas está totalmente rachada.

Procurado pela Coluna, Nunes disse que mantém o apoio dos tucanos. “O PSDB está comigo, todos os oito vereadores (quem tem voto) estão comigo”, ressaltou. Ele não comentou as declarações dos ex-secretários municipais a respeito do eleitorado de Bruno Covas.

Interlocutores de Nunes ressaltam que ele não entraria neste embate por respeito ao prefeito morto em 2021 e por entender que Bruno Covas não deixou procuração para falarem por ele.

Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Foto: Luiz Guadagnoli/Secom SP

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