Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Tarcísio amplia ofensiva em reduto de ministro de Lula


Governador de São Paulo fez ofensiva sobre baixada santista, reduto eleitoral de Márcio França

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Além de participar das articulações da reforma tributária, a passagem por Brasília nesta semana do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, serviu para ampliar sua base política em solo paulista. O ex-ministro de Jair Bolsonaro fez uma ofensiva sobre a baixada santista, reduto eleitoral do ministro de Portos e Aeroportos do governo Lula, Márcio França, que não esconde de ninguém seu sonho de voltar a governar o Estado.

Na última quarta-feira, Tarcísio passou pelo gabinete do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), ex-prefeito de Santos e padrinho político do atual prefeito de cidade, Rogério Santos (PSDB). O assunto foi a migração para o Republicanos, partido de Tarcísio. O encontro durou mais de uma hora.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas Foto: Werther Santana / Estadão
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Barbosa, o PAB, como é conhecido, foi aliado por anos de Márcio França, ex-prefeito de São Vicente, e Geraldo Alckmin, atual vice-presidente de Lula. Mas quer migrar para o grupo de Tarcísio de Freitas não só pela aproximação com o governador, mas para deixar o PSDB - em frangalhos após perder o controle de 20 anos do governo paulista, com a vitória de Tarcísio.

O governador, por sua vez, é cotado para a reeleição ou para tentar a Presidência da República. Como mostrou a Coluna, a vaga da direita nessa disputa, porém, está embolada após o desentendimento entre o governador e Jair Bolsonaro em torno da reforma tributária, que pode repercutir na herança eleitoral do ex-presidente, inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

Além de participar das articulações da reforma tributária, a passagem por Brasília nesta semana do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, serviu para ampliar sua base política em solo paulista. O ex-ministro de Jair Bolsonaro fez uma ofensiva sobre a baixada santista, reduto eleitoral do ministro de Portos e Aeroportos do governo Lula, Márcio França, que não esconde de ninguém seu sonho de voltar a governar o Estado.

Na última quarta-feira, Tarcísio passou pelo gabinete do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), ex-prefeito de Santos e padrinho político do atual prefeito de cidade, Rogério Santos (PSDB). O assunto foi a migração para o Republicanos, partido de Tarcísio. O encontro durou mais de uma hora.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas Foto: Werther Santana / Estadão

Barbosa, o PAB, como é conhecido, foi aliado por anos de Márcio França, ex-prefeito de São Vicente, e Geraldo Alckmin, atual vice-presidente de Lula. Mas quer migrar para o grupo de Tarcísio de Freitas não só pela aproximação com o governador, mas para deixar o PSDB - em frangalhos após perder o controle de 20 anos do governo paulista, com a vitória de Tarcísio.

O governador, por sua vez, é cotado para a reeleição ou para tentar a Presidência da República. Como mostrou a Coluna, a vaga da direita nessa disputa, porém, está embolada após o desentendimento entre o governador e Jair Bolsonaro em torno da reforma tributária, que pode repercutir na herança eleitoral do ex-presidente, inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

Além de participar das articulações da reforma tributária, a passagem por Brasília nesta semana do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, serviu para ampliar sua base política em solo paulista. O ex-ministro de Jair Bolsonaro fez uma ofensiva sobre a baixada santista, reduto eleitoral do ministro de Portos e Aeroportos do governo Lula, Márcio França, que não esconde de ninguém seu sonho de voltar a governar o Estado.

Na última quarta-feira, Tarcísio passou pelo gabinete do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), ex-prefeito de Santos e padrinho político do atual prefeito de cidade, Rogério Santos (PSDB). O assunto foi a migração para o Republicanos, partido de Tarcísio. O encontro durou mais de uma hora.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas Foto: Werther Santana / Estadão

Barbosa, o PAB, como é conhecido, foi aliado por anos de Márcio França, ex-prefeito de São Vicente, e Geraldo Alckmin, atual vice-presidente de Lula. Mas quer migrar para o grupo de Tarcísio de Freitas não só pela aproximação com o governador, mas para deixar o PSDB - em frangalhos após perder o controle de 20 anos do governo paulista, com a vitória de Tarcísio.

O governador, por sua vez, é cotado para a reeleição ou para tentar a Presidência da República. Como mostrou a Coluna, a vaga da direita nessa disputa, porém, está embolada após o desentendimento entre o governador e Jair Bolsonaro em torno da reforma tributária, que pode repercutir na herança eleitoral do ex-presidente, inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

Além de participar das articulações da reforma tributária, a passagem por Brasília nesta semana do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, serviu para ampliar sua base política em solo paulista. O ex-ministro de Jair Bolsonaro fez uma ofensiva sobre a baixada santista, reduto eleitoral do ministro de Portos e Aeroportos do governo Lula, Márcio França, que não esconde de ninguém seu sonho de voltar a governar o Estado.

Na última quarta-feira, Tarcísio passou pelo gabinete do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), ex-prefeito de Santos e padrinho político do atual prefeito de cidade, Rogério Santos (PSDB). O assunto foi a migração para o Republicanos, partido de Tarcísio. O encontro durou mais de uma hora.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas Foto: Werther Santana / Estadão

Barbosa, o PAB, como é conhecido, foi aliado por anos de Márcio França, ex-prefeito de São Vicente, e Geraldo Alckmin, atual vice-presidente de Lula. Mas quer migrar para o grupo de Tarcísio de Freitas não só pela aproximação com o governador, mas para deixar o PSDB - em frangalhos após perder o controle de 20 anos do governo paulista, com a vitória de Tarcísio.

O governador, por sua vez, é cotado para a reeleição ou para tentar a Presidência da República. Como mostrou a Coluna, a vaga da direita nessa disputa, porém, está embolada após o desentendimento entre o governador e Jair Bolsonaro em torno da reforma tributária, que pode repercutir na herança eleitoral do ex-presidente, inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

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