Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Tarcísio descarta Planalto diante de desempenho de Lula e resistência de Bolsonaro, dizem aliados


Pesquisa recente mostrou Lula e Haddad com vantagem para 2026; nome de Eduardo Bolsonaro surgiu como aposta para substituir Jair

Por Iander Porcella
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi taxativo em uma entrevista no domingo, 15: concorrerá à reeleição no Estado e não à Presidência da República. O timing e a ênfase da declaração têm dois motivos, segundo aliados ouvidos pela Coluna do Estadão. Um deles é a vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e até mesmo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em relação a ele na disputa de 2026, segundo a mais recente pesquisa Quaest. Nesse cenário, com os petistas como favoritos, não valeria a pena arriscar uma candidatura.

“Eu sou muito fiel àqueles que me elegeram”, disse Tarcísio, ao programa Canal Livre, da Band, em referência à população de São Paulo. Nas simulações de segundo turno da pesquisa Quaest divulgada na última quinta-feira, 12, Lula aparece com 52% contra 26% de Tarcísio. Haddad, por sua vez, marca 44% ante 25% do governador. Os dois petistas, segundo o levantamento, venceriam todos os candidatos de direita, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Outro fator é a sinalização dada recentemente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de que levará até o fim sua candidatura como representante da direita em 2026, mesmo inelegível.

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Tarcísio, de acordo com pessoas próximas, não quer repetir com Bolsonaro o papel que Haddad desempenhou em 2018 com Lula - o agora ministro assumiu a cabeça de chapa somente em setembro daquele ano, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu a candidatura de Lula. Como mostrou a Coluna do Estadão, o ex-presidente ficou estimulado a esticar a corda e usar a mesma estratégia em 2026.

Além disso, nas últimas semanas também surgiram sinais de que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode ser o nome que substituirá o ex-presidente na eleição. Segundo um interlocutor de Tarcísio, é “muita insegurança” para ele.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi taxativo em uma entrevista no domingo, 15: concorrerá à reeleição no Estado e não à Presidência da República. O timing e a ênfase da declaração têm dois motivos, segundo aliados ouvidos pela Coluna do Estadão. Um deles é a vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e até mesmo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em relação a ele na disputa de 2026, segundo a mais recente pesquisa Quaest. Nesse cenário, com os petistas como favoritos, não valeria a pena arriscar uma candidatura.

“Eu sou muito fiel àqueles que me elegeram”, disse Tarcísio, ao programa Canal Livre, da Band, em referência à população de São Paulo. Nas simulações de segundo turno da pesquisa Quaest divulgada na última quinta-feira, 12, Lula aparece com 52% contra 26% de Tarcísio. Haddad, por sua vez, marca 44% ante 25% do governador. Os dois petistas, segundo o levantamento, venceriam todos os candidatos de direita, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Outro fator é a sinalização dada recentemente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de que levará até o fim sua candidatura como representante da direita em 2026, mesmo inelegível.

Tarcísio, de acordo com pessoas próximas, não quer repetir com Bolsonaro o papel que Haddad desempenhou em 2018 com Lula - o agora ministro assumiu a cabeça de chapa somente em setembro daquele ano, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu a candidatura de Lula. Como mostrou a Coluna do Estadão, o ex-presidente ficou estimulado a esticar a corda e usar a mesma estratégia em 2026.

Além disso, nas últimas semanas também surgiram sinais de que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode ser o nome que substituirá o ex-presidente na eleição. Segundo um interlocutor de Tarcísio, é “muita insegurança” para ele.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi taxativo em uma entrevista no domingo, 15: concorrerá à reeleição no Estado e não à Presidência da República. O timing e a ênfase da declaração têm dois motivos, segundo aliados ouvidos pela Coluna do Estadão. Um deles é a vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e até mesmo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em relação a ele na disputa de 2026, segundo a mais recente pesquisa Quaest. Nesse cenário, com os petistas como favoritos, não valeria a pena arriscar uma candidatura.

“Eu sou muito fiel àqueles que me elegeram”, disse Tarcísio, ao programa Canal Livre, da Band, em referência à população de São Paulo. Nas simulações de segundo turno da pesquisa Quaest divulgada na última quinta-feira, 12, Lula aparece com 52% contra 26% de Tarcísio. Haddad, por sua vez, marca 44% ante 25% do governador. Os dois petistas, segundo o levantamento, venceriam todos os candidatos de direita, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Outro fator é a sinalização dada recentemente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de que levará até o fim sua candidatura como representante da direita em 2026, mesmo inelegível.

Tarcísio, de acordo com pessoas próximas, não quer repetir com Bolsonaro o papel que Haddad desempenhou em 2018 com Lula - o agora ministro assumiu a cabeça de chapa somente em setembro daquele ano, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu a candidatura de Lula. Como mostrou a Coluna do Estadão, o ex-presidente ficou estimulado a esticar a corda e usar a mesma estratégia em 2026.

Além disso, nas últimas semanas também surgiram sinais de que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode ser o nome que substituirá o ex-presidente na eleição. Segundo um interlocutor de Tarcísio, é “muita insegurança” para ele.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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