Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Tarcísio e Haddad revivem duelo com reforma tributária


Governador paulista monta tropa de choque para frear proposta defendida pelo ministro da Fazenda de Lula

Por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, repetem a experiência das eleições do ano passado e estão novamente em campos opostos, agora em torno da reforma tributária. O ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

Tarcísio e Haddad durante o primeiro debate do segundo turno de 2022. Foto: Renato Pizzutto/Band/Divulgação

Nesta sexta-feira, Tarcísio reuniu no Palácio dos Bandeirantes parlamentares do Estado e lideranças do setor de serviços para tentar fatiar a proposta. Já Haddad, que marcou reuniões no gabinete em São Paulo até para este fim de semana, conta com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para emplacar mais um pilar da agenda econômica.

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O ‘conclave’ convocado por Tarcísio na sede do governo de São Paulo uniu a bancada paulista, empresários e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). No encontro, o anfitrião argumentou que é preciso mais tempo para discutir a reforma tributária - apesar de o texto ter passado por ampla discussão no grupo de trabalho coordenado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

Uma nova cartada será lançada por Tarcísio no domingo, em jantar com a bancada federal paulista. Na terça-feira, ele ainda terá reunião em Brasília com governadores e deputados de todos os Estados do Sul e do Sudeste, além do de Mato Grosso do Sul. A ideia é unificar a posição das duas regiões em torno do texto. Juntas, as oito unidades federativas têm 264 votos na Câmara, mais do que o suficiente para impedir a aprovação do relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), construído em diálogo com Haddad.

Nas discussões da reforma tributária, Tarcísio de Freitas já firmou posição contra o Conselho Federativo. O texto da reforma prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS. No lugar do Conselho, o governador defende uma câmara de compensação, ambiente em que os Estados fariam, ao fim de cada dia, um encontro de contas das operações realizadas.

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Haddad, no entanto, não está parado. Enquanto Tarcísio arregimentava apoio em São Paulo, o ministro se reuniu em Brasília com Lira nesta sexta-feira para azeitar a votação convocada para o o início da semana que vem. Amanhã, ele estará com o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Galassi, e com o presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Jorge Gonçalves Filho.

Os encontros de Haddad vão acontecer na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e serão acompanhadas pelo secretário extraordinário para a reforma tributária, Bernard Appy.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, repetem a experiência das eleições do ano passado e estão novamente em campos opostos, agora em torno da reforma tributária. O ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

Tarcísio e Haddad durante o primeiro debate do segundo turno de 2022. Foto: Renato Pizzutto/Band/Divulgação

Nesta sexta-feira, Tarcísio reuniu no Palácio dos Bandeirantes parlamentares do Estado e lideranças do setor de serviços para tentar fatiar a proposta. Já Haddad, que marcou reuniões no gabinete em São Paulo até para este fim de semana, conta com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para emplacar mais um pilar da agenda econômica.

O ‘conclave’ convocado por Tarcísio na sede do governo de São Paulo uniu a bancada paulista, empresários e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). No encontro, o anfitrião argumentou que é preciso mais tempo para discutir a reforma tributária - apesar de o texto ter passado por ampla discussão no grupo de trabalho coordenado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

Uma nova cartada será lançada por Tarcísio no domingo, em jantar com a bancada federal paulista. Na terça-feira, ele ainda terá reunião em Brasília com governadores e deputados de todos os Estados do Sul e do Sudeste, além do de Mato Grosso do Sul. A ideia é unificar a posição das duas regiões em torno do texto. Juntas, as oito unidades federativas têm 264 votos na Câmara, mais do que o suficiente para impedir a aprovação do relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), construído em diálogo com Haddad.

Nas discussões da reforma tributária, Tarcísio de Freitas já firmou posição contra o Conselho Federativo. O texto da reforma prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS. No lugar do Conselho, o governador defende uma câmara de compensação, ambiente em que os Estados fariam, ao fim de cada dia, um encontro de contas das operações realizadas.

Haddad, no entanto, não está parado. Enquanto Tarcísio arregimentava apoio em São Paulo, o ministro se reuniu em Brasília com Lira nesta sexta-feira para azeitar a votação convocada para o o início da semana que vem. Amanhã, ele estará com o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Galassi, e com o presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Jorge Gonçalves Filho.

Os encontros de Haddad vão acontecer na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e serão acompanhadas pelo secretário extraordinário para a reforma tributária, Bernard Appy.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, repetem a experiência das eleições do ano passado e estão novamente em campos opostos, agora em torno da reforma tributária. O ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

Tarcísio e Haddad durante o primeiro debate do segundo turno de 2022. Foto: Renato Pizzutto/Band/Divulgação

Nesta sexta-feira, Tarcísio reuniu no Palácio dos Bandeirantes parlamentares do Estado e lideranças do setor de serviços para tentar fatiar a proposta. Já Haddad, que marcou reuniões no gabinete em São Paulo até para este fim de semana, conta com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para emplacar mais um pilar da agenda econômica.

O ‘conclave’ convocado por Tarcísio na sede do governo de São Paulo uniu a bancada paulista, empresários e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). No encontro, o anfitrião argumentou que é preciso mais tempo para discutir a reforma tributária - apesar de o texto ter passado por ampla discussão no grupo de trabalho coordenado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

Uma nova cartada será lançada por Tarcísio no domingo, em jantar com a bancada federal paulista. Na terça-feira, ele ainda terá reunião em Brasília com governadores e deputados de todos os Estados do Sul e do Sudeste, além do de Mato Grosso do Sul. A ideia é unificar a posição das duas regiões em torno do texto. Juntas, as oito unidades federativas têm 264 votos na Câmara, mais do que o suficiente para impedir a aprovação do relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), construído em diálogo com Haddad.

Nas discussões da reforma tributária, Tarcísio de Freitas já firmou posição contra o Conselho Federativo. O texto da reforma prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS. No lugar do Conselho, o governador defende uma câmara de compensação, ambiente em que os Estados fariam, ao fim de cada dia, um encontro de contas das operações realizadas.

Haddad, no entanto, não está parado. Enquanto Tarcísio arregimentava apoio em São Paulo, o ministro se reuniu em Brasília com Lira nesta sexta-feira para azeitar a votação convocada para o o início da semana que vem. Amanhã, ele estará com o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Galassi, e com o presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Jorge Gonçalves Filho.

Os encontros de Haddad vão acontecer na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e serão acompanhadas pelo secretário extraordinário para a reforma tributária, Bernard Appy.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, repetem a experiência das eleições do ano passado e estão novamente em campos opostos, agora em torno da reforma tributária. O ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

Tarcísio e Haddad durante o primeiro debate do segundo turno de 2022. Foto: Renato Pizzutto/Band/Divulgação

Nesta sexta-feira, Tarcísio reuniu no Palácio dos Bandeirantes parlamentares do Estado e lideranças do setor de serviços para tentar fatiar a proposta. Já Haddad, que marcou reuniões no gabinete em São Paulo até para este fim de semana, conta com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para emplacar mais um pilar da agenda econômica.

O ‘conclave’ convocado por Tarcísio na sede do governo de São Paulo uniu a bancada paulista, empresários e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). No encontro, o anfitrião argumentou que é preciso mais tempo para discutir a reforma tributária - apesar de o texto ter passado por ampla discussão no grupo de trabalho coordenado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

Uma nova cartada será lançada por Tarcísio no domingo, em jantar com a bancada federal paulista. Na terça-feira, ele ainda terá reunião em Brasília com governadores e deputados de todos os Estados do Sul e do Sudeste, além do de Mato Grosso do Sul. A ideia é unificar a posição das duas regiões em torno do texto. Juntas, as oito unidades federativas têm 264 votos na Câmara, mais do que o suficiente para impedir a aprovação do relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), construído em diálogo com Haddad.

Nas discussões da reforma tributária, Tarcísio de Freitas já firmou posição contra o Conselho Federativo. O texto da reforma prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS. No lugar do Conselho, o governador defende uma câmara de compensação, ambiente em que os Estados fariam, ao fim de cada dia, um encontro de contas das operações realizadas.

Haddad, no entanto, não está parado. Enquanto Tarcísio arregimentava apoio em São Paulo, o ministro se reuniu em Brasília com Lira nesta sexta-feira para azeitar a votação convocada para o o início da semana que vem. Amanhã, ele estará com o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Galassi, e com o presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Jorge Gonçalves Filho.

Os encontros de Haddad vão acontecer na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e serão acompanhadas pelo secretário extraordinário para a reforma tributária, Bernard Appy.

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