Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Tarcísio faz aceno à agricultura familiar, segmento visado por Lula


Governador de São Paulo sobe teto de vendas do grupo para o Estado; Planalto lançou Plano Safra recorde para o ‘agrinho’

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Sempre às turras com o Movimento Sem Terra (MST), próximo ao PT, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um aceno à agricultura familiar, segmento tradicionalmente visado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Sem proximidade com o grande agronegócio, Lula recriou no início do governo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, e em julho lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar com recorde de R$ 76 bilhões no crédito rural.

Ventilado para disputar a Presidência em 2026, frente à inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio ampliou seus gestos ao grupo. Atendendo a uma demanda deles, lançou um pacote para o pequeno agricultor. Ampliou de R$ 52 mil para R$ 104 mil o teto que cada agricultor familiar pode vender em alimentos para o governo estadual por meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).

Além disso, o governador autorizou a assinatura, por meio do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), de mais dois contratos de cooperação entre produtores rurais e a agroindústria. Por meio da parceria, o assentado pode oferecer até 70% de seu lote para cultivo agroindustrial.

continua após a publicidade

“Nossa meta é ampliar exponencialmente essa parceria com as cooperativas agroindustriais, que se instalam na região do Pontal, com o fim da insegurança jurídica diante da regularização fundiária da região”, afirmou o secretário estadual de Agricultura, Guilherme Piai, à Coluna do Estadão.

Em março, a Coluna do Estadão mostrou que a Agrishow, maior feira agropecuária do PAís, foi um palco de disputa política entre os governos Lula e Tarcísio, com uma espécie de “guerra de entregas” para o setor, cada vez mais influente no cenário político nacional.

Tarcísio e Lula, em fevereiro, durante o anúncio da construção do túnel viário que vai ligar Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Sempre às turras com o Movimento Sem Terra (MST), próximo ao PT, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um aceno à agricultura familiar, segmento tradicionalmente visado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Sem proximidade com o grande agronegócio, Lula recriou no início do governo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, e em julho lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar com recorde de R$ 76 bilhões no crédito rural.

Ventilado para disputar a Presidência em 2026, frente à inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio ampliou seus gestos ao grupo. Atendendo a uma demanda deles, lançou um pacote para o pequeno agricultor. Ampliou de R$ 52 mil para R$ 104 mil o teto que cada agricultor familiar pode vender em alimentos para o governo estadual por meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).

Além disso, o governador autorizou a assinatura, por meio do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), de mais dois contratos de cooperação entre produtores rurais e a agroindústria. Por meio da parceria, o assentado pode oferecer até 70% de seu lote para cultivo agroindustrial.

“Nossa meta é ampliar exponencialmente essa parceria com as cooperativas agroindustriais, que se instalam na região do Pontal, com o fim da insegurança jurídica diante da regularização fundiária da região”, afirmou o secretário estadual de Agricultura, Guilherme Piai, à Coluna do Estadão.

Em março, a Coluna do Estadão mostrou que a Agrishow, maior feira agropecuária do PAís, foi um palco de disputa política entre os governos Lula e Tarcísio, com uma espécie de “guerra de entregas” para o setor, cada vez mais influente no cenário político nacional.

Tarcísio e Lula, em fevereiro, durante o anúncio da construção do túnel viário que vai ligar Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Sempre às turras com o Movimento Sem Terra (MST), próximo ao PT, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um aceno à agricultura familiar, segmento tradicionalmente visado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Sem proximidade com o grande agronegócio, Lula recriou no início do governo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, e em julho lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar com recorde de R$ 76 bilhões no crédito rural.

Ventilado para disputar a Presidência em 2026, frente à inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio ampliou seus gestos ao grupo. Atendendo a uma demanda deles, lançou um pacote para o pequeno agricultor. Ampliou de R$ 52 mil para R$ 104 mil o teto que cada agricultor familiar pode vender em alimentos para o governo estadual por meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).

Além disso, o governador autorizou a assinatura, por meio do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), de mais dois contratos de cooperação entre produtores rurais e a agroindústria. Por meio da parceria, o assentado pode oferecer até 70% de seu lote para cultivo agroindustrial.

“Nossa meta é ampliar exponencialmente essa parceria com as cooperativas agroindustriais, que se instalam na região do Pontal, com o fim da insegurança jurídica diante da regularização fundiária da região”, afirmou o secretário estadual de Agricultura, Guilherme Piai, à Coluna do Estadão.

Em março, a Coluna do Estadão mostrou que a Agrishow, maior feira agropecuária do PAís, foi um palco de disputa política entre os governos Lula e Tarcísio, com uma espécie de “guerra de entregas” para o setor, cada vez mais influente no cenário político nacional.

Tarcísio e Lula, em fevereiro, durante o anúncio da construção do túnel viário que vai ligar Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Sempre às turras com o Movimento Sem Terra (MST), próximo ao PT, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um aceno à agricultura familiar, segmento tradicionalmente visado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Sem proximidade com o grande agronegócio, Lula recriou no início do governo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, e em julho lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar com recorde de R$ 76 bilhões no crédito rural.

Ventilado para disputar a Presidência em 2026, frente à inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio ampliou seus gestos ao grupo. Atendendo a uma demanda deles, lançou um pacote para o pequeno agricultor. Ampliou de R$ 52 mil para R$ 104 mil o teto que cada agricultor familiar pode vender em alimentos para o governo estadual por meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).

Além disso, o governador autorizou a assinatura, por meio do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), de mais dois contratos de cooperação entre produtores rurais e a agroindústria. Por meio da parceria, o assentado pode oferecer até 70% de seu lote para cultivo agroindustrial.

“Nossa meta é ampliar exponencialmente essa parceria com as cooperativas agroindustriais, que se instalam na região do Pontal, com o fim da insegurança jurídica diante da regularização fundiária da região”, afirmou o secretário estadual de Agricultura, Guilherme Piai, à Coluna do Estadão.

Em março, a Coluna do Estadão mostrou que a Agrishow, maior feira agropecuária do PAís, foi um palco de disputa política entre os governos Lula e Tarcísio, com uma espécie de “guerra de entregas” para o setor, cada vez mais influente no cenário político nacional.

Tarcísio e Lula, em fevereiro, durante o anúncio da construção do túnel viário que vai ligar Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Sempre às turras com o Movimento Sem Terra (MST), próximo ao PT, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um aceno à agricultura familiar, segmento tradicionalmente visado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Sem proximidade com o grande agronegócio, Lula recriou no início do governo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, e em julho lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar com recorde de R$ 76 bilhões no crédito rural.

Ventilado para disputar a Presidência em 2026, frente à inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio ampliou seus gestos ao grupo. Atendendo a uma demanda deles, lançou um pacote para o pequeno agricultor. Ampliou de R$ 52 mil para R$ 104 mil o teto que cada agricultor familiar pode vender em alimentos para o governo estadual por meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).

Além disso, o governador autorizou a assinatura, por meio do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), de mais dois contratos de cooperação entre produtores rurais e a agroindústria. Por meio da parceria, o assentado pode oferecer até 70% de seu lote para cultivo agroindustrial.

“Nossa meta é ampliar exponencialmente essa parceria com as cooperativas agroindustriais, que se instalam na região do Pontal, com o fim da insegurança jurídica diante da regularização fundiária da região”, afirmou o secretário estadual de Agricultura, Guilherme Piai, à Coluna do Estadão.

Em março, a Coluna do Estadão mostrou que a Agrishow, maior feira agropecuária do PAís, foi um palco de disputa política entre os governos Lula e Tarcísio, com uma espécie de “guerra de entregas” para o setor, cada vez mais influente no cenário político nacional.

Tarcísio e Lula, em fevereiro, durante o anúncio da construção do túnel viário que vai ligar Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADÃO

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.