Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

TCM faz três perguntas a Ricardo Nunes sobre a privatização da Sabesp; saiba quais


Pedido de informações será encaminhado à Prefeitura de São Paulo pelo grupo de trabalho formado por técnicos da Corte de contas

Por Roseann Kennedy

O grupo de trabalho do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) enviou ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) mais um pedido de informações para entender o impacto do processo de privatização da Sabesp na capital. A Coluna teve acesso às indagações são elas:

  • Quais são as áreas não atendidas na cidade pela Sabesp?
  • Das redes de água e esgoto que existem em São Paulo (prédios, dutos, estações de tratamento etc), quais são as estruturas que pertencem à Prefeitura e quais são patrimônio da Sabesp?
  • Onde os recursos do Fundo de Investimentos de Saneamento têm sido aplicados?

O grupo voltará a ter reuniões nos dias 4 e 23 de janeiro e 2 de fevereiro. Depois disso, concluirá seu relatório que será encaminhado aos conselheiros.

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

O grupo de trabalho do TCM-SP é formado por 20 técnicos. Como mostrou a Coluna do Estadão, numa conclusão preliminar avaliou que qualquer decisão sobre o novo contrato com a empresa de água e esgoto terá de passar pela Câmara dos Vereadores.

O entendimento vai na contramão do que diz o governo Tarcísio de Freitas. Mas, a secretária estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, porém, avalia que isso não será problema.

O grupo de trabalho do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) enviou ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) mais um pedido de informações para entender o impacto do processo de privatização da Sabesp na capital. A Coluna teve acesso às indagações são elas:

  • Quais são as áreas não atendidas na cidade pela Sabesp?
  • Das redes de água e esgoto que existem em São Paulo (prédios, dutos, estações de tratamento etc), quais são as estruturas que pertencem à Prefeitura e quais são patrimônio da Sabesp?
  • Onde os recursos do Fundo de Investimentos de Saneamento têm sido aplicados?

O grupo voltará a ter reuniões nos dias 4 e 23 de janeiro e 2 de fevereiro. Depois disso, concluirá seu relatório que será encaminhado aos conselheiros.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

O grupo de trabalho do TCM-SP é formado por 20 técnicos. Como mostrou a Coluna do Estadão, numa conclusão preliminar avaliou que qualquer decisão sobre o novo contrato com a empresa de água e esgoto terá de passar pela Câmara dos Vereadores.

O entendimento vai na contramão do que diz o governo Tarcísio de Freitas. Mas, a secretária estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, porém, avalia que isso não será problema.

O grupo de trabalho do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) enviou ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) mais um pedido de informações para entender o impacto do processo de privatização da Sabesp na capital. A Coluna teve acesso às indagações são elas:

  • Quais são as áreas não atendidas na cidade pela Sabesp?
  • Das redes de água e esgoto que existem em São Paulo (prédios, dutos, estações de tratamento etc), quais são as estruturas que pertencem à Prefeitura e quais são patrimônio da Sabesp?
  • Onde os recursos do Fundo de Investimentos de Saneamento têm sido aplicados?

O grupo voltará a ter reuniões nos dias 4 e 23 de janeiro e 2 de fevereiro. Depois disso, concluirá seu relatório que será encaminhado aos conselheiros.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADÃO

O grupo de trabalho do TCM-SP é formado por 20 técnicos. Como mostrou a Coluna do Estadão, numa conclusão preliminar avaliou que qualquer decisão sobre o novo contrato com a empresa de água e esgoto terá de passar pela Câmara dos Vereadores.

O entendimento vai na contramão do que diz o governo Tarcísio de Freitas. Mas, a secretária estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, porém, avalia que isso não será problema.

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