Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Tebet entra para seleto grupo de referências do MDB e ajuda partido a renovar imagem


Pesquisa interna traz ministra entre personagens que fizeram história na sigla como Ulysses e Tancredo

Por Roseann Kennedy

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, entrou para um seleto grupo de referências do MDB. Pesquisa qualitativa encomendada pelo partido, à qual a Coluna teve acesso, pediu para os entrevistados destacarem os políticos da sigla “que vem à mente”. Além de Ulysses Guimarães, a lista teve os seguintes nomes citados nacionalmente: Tancredo Neves, Itamar Franco, José Sarney, Simone Tebet e Michel Temer.

Portanto, a única estrela da nova geração emedebista citada em todas as regiões do País foi a ministra do Planejamento, Simone Tebet, apontando um recall significativo da campanha presidencial. Lançada no último momento como o nome da terceira via, Tebet conseguiu quase 5 milhões de votos (4,2%). Ficou em terceiro lugar, portanto, alcançando o melhor resultado do MDB nas disputas ao Planalto desde a redemocratização.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: EFE/André Borges
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As associações coletadas sobre o nome de Tebet são positivas para a legenda. Confiança, esperança em dias melhores e resoluções, ar fresco no partido, nova opção, algo diferente, força e boa promessa são alguns dos termos usados.

O conteúdo da pesquisa ajuda a orientar o MDB em suas campanhas e inserções partidárias pelo país. No próximo dia 22, o partido vai exibir novas peças publicitárias.

“Simone foi bem na campanha em 2022, e por isso cresceu. Agora nosso foco tem de ser também em outras lideranças e pautas. Nas nossas inserções de TV em setembro, Helder terá grande foco com a COP30 e o desenvolvimento sustentável inclusivo. Helder é um governador super avaliado com a marca do MDB”, disse Baleia Rossi à Coluna.

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Helder Barbalho, Renan Filho e Jader figuram entre as apostas de renovação do MDB

Outros nomes que estão na lista de apostas do MDB do século XXI foram citados, porém a lembrança ocorreu de maneira regional. Foi o caso, por exemplo, do governador do Pará, Helder Barbalho; e do ministro dos Transportes, Renan Filho. No entanto, há expectativas otimistas na sigla de que ambos conseguirão maior projeção nacional nos próximos anos.

O governador do Pará, Helder Barbalho. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
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Helder tem crescido nas bolsas de apostas, inclusive, para eventualmente ser o candidato a vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026. Dois fatores têm catapultado o governador à posição de eventual parceiro de chapa do PT: a escolha de Belém como sede da COP-30 e as sinalizações do atual vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), de que irá disputar o governo de São Paulo, como revelou a Coluna.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, é apontado como um dos políticos com mais potencial na Esplanada. Assumiu com a promessa de ampliar a participação da iniciativa privada nos investimentos para rodovias e ferrovias, o que passa, diretamente, por mais processos de concessão.

O ministro dos Transportes, Renan Filho.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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Trabalha com um foco político específico: “mostrar que Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro) não era tão bom gestor como ganhou fama”, diz constantemente a pessoas próximas.

Além disso, toca obras por todo o país, inclusive nos governados pela oposição, como é o caso de Minas Gerais, e tem cumprido à risca a orientação do presidente Lula de viajar mais para expor as ações do governo. Também começa a despontar como um nome para eventual vice na chapa de Lula.

Jader Filho, por sua vez, está num ministério com ampla capilaridade política. No comando das Cidades, está à frente de programas como o Minha Casa Minha Vida, uma das meninas dos olhos do presidente. Já incomodou o Planalto por causa do direcionamento de emendas para seu domicílio eleitoral. No entanto, é considerado de extrema importância para a visibilidade de candidatos do governo na corrida municipal de 2024.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, entrou para um seleto grupo de referências do MDB. Pesquisa qualitativa encomendada pelo partido, à qual a Coluna teve acesso, pediu para os entrevistados destacarem os políticos da sigla “que vem à mente”. Além de Ulysses Guimarães, a lista teve os seguintes nomes citados nacionalmente: Tancredo Neves, Itamar Franco, José Sarney, Simone Tebet e Michel Temer.

Portanto, a única estrela da nova geração emedebista citada em todas as regiões do País foi a ministra do Planejamento, Simone Tebet, apontando um recall significativo da campanha presidencial. Lançada no último momento como o nome da terceira via, Tebet conseguiu quase 5 milhões de votos (4,2%). Ficou em terceiro lugar, portanto, alcançando o melhor resultado do MDB nas disputas ao Planalto desde a redemocratização.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: EFE/André Borges

As associações coletadas sobre o nome de Tebet são positivas para a legenda. Confiança, esperança em dias melhores e resoluções, ar fresco no partido, nova opção, algo diferente, força e boa promessa são alguns dos termos usados.

O conteúdo da pesquisa ajuda a orientar o MDB em suas campanhas e inserções partidárias pelo país. No próximo dia 22, o partido vai exibir novas peças publicitárias.

“Simone foi bem na campanha em 2022, e por isso cresceu. Agora nosso foco tem de ser também em outras lideranças e pautas. Nas nossas inserções de TV em setembro, Helder terá grande foco com a COP30 e o desenvolvimento sustentável inclusivo. Helder é um governador super avaliado com a marca do MDB”, disse Baleia Rossi à Coluna.

Helder Barbalho, Renan Filho e Jader figuram entre as apostas de renovação do MDB

Outros nomes que estão na lista de apostas do MDB do século XXI foram citados, porém a lembrança ocorreu de maneira regional. Foi o caso, por exemplo, do governador do Pará, Helder Barbalho; e do ministro dos Transportes, Renan Filho. No entanto, há expectativas otimistas na sigla de que ambos conseguirão maior projeção nacional nos próximos anos.

O governador do Pará, Helder Barbalho. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Helder tem crescido nas bolsas de apostas, inclusive, para eventualmente ser o candidato a vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026. Dois fatores têm catapultado o governador à posição de eventual parceiro de chapa do PT: a escolha de Belém como sede da COP-30 e as sinalizações do atual vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), de que irá disputar o governo de São Paulo, como revelou a Coluna.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, é apontado como um dos políticos com mais potencial na Esplanada. Assumiu com a promessa de ampliar a participação da iniciativa privada nos investimentos para rodovias e ferrovias, o que passa, diretamente, por mais processos de concessão.

O ministro dos Transportes, Renan Filho.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Trabalha com um foco político específico: “mostrar que Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro) não era tão bom gestor como ganhou fama”, diz constantemente a pessoas próximas.

Além disso, toca obras por todo o país, inclusive nos governados pela oposição, como é o caso de Minas Gerais, e tem cumprido à risca a orientação do presidente Lula de viajar mais para expor as ações do governo. Também começa a despontar como um nome para eventual vice na chapa de Lula.

Jader Filho, por sua vez, está num ministério com ampla capilaridade política. No comando das Cidades, está à frente de programas como o Minha Casa Minha Vida, uma das meninas dos olhos do presidente. Já incomodou o Planalto por causa do direcionamento de emendas para seu domicílio eleitoral. No entanto, é considerado de extrema importância para a visibilidade de candidatos do governo na corrida municipal de 2024.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, entrou para um seleto grupo de referências do MDB. Pesquisa qualitativa encomendada pelo partido, à qual a Coluna teve acesso, pediu para os entrevistados destacarem os políticos da sigla “que vem à mente”. Além de Ulysses Guimarães, a lista teve os seguintes nomes citados nacionalmente: Tancredo Neves, Itamar Franco, José Sarney, Simone Tebet e Michel Temer.

Portanto, a única estrela da nova geração emedebista citada em todas as regiões do País foi a ministra do Planejamento, Simone Tebet, apontando um recall significativo da campanha presidencial. Lançada no último momento como o nome da terceira via, Tebet conseguiu quase 5 milhões de votos (4,2%). Ficou em terceiro lugar, portanto, alcançando o melhor resultado do MDB nas disputas ao Planalto desde a redemocratização.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: EFE/André Borges

As associações coletadas sobre o nome de Tebet são positivas para a legenda. Confiança, esperança em dias melhores e resoluções, ar fresco no partido, nova opção, algo diferente, força e boa promessa são alguns dos termos usados.

O conteúdo da pesquisa ajuda a orientar o MDB em suas campanhas e inserções partidárias pelo país. No próximo dia 22, o partido vai exibir novas peças publicitárias.

“Simone foi bem na campanha em 2022, e por isso cresceu. Agora nosso foco tem de ser também em outras lideranças e pautas. Nas nossas inserções de TV em setembro, Helder terá grande foco com a COP30 e o desenvolvimento sustentável inclusivo. Helder é um governador super avaliado com a marca do MDB”, disse Baleia Rossi à Coluna.

Helder Barbalho, Renan Filho e Jader figuram entre as apostas de renovação do MDB

Outros nomes que estão na lista de apostas do MDB do século XXI foram citados, porém a lembrança ocorreu de maneira regional. Foi o caso, por exemplo, do governador do Pará, Helder Barbalho; e do ministro dos Transportes, Renan Filho. No entanto, há expectativas otimistas na sigla de que ambos conseguirão maior projeção nacional nos próximos anos.

O governador do Pará, Helder Barbalho. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Helder tem crescido nas bolsas de apostas, inclusive, para eventualmente ser o candidato a vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026. Dois fatores têm catapultado o governador à posição de eventual parceiro de chapa do PT: a escolha de Belém como sede da COP-30 e as sinalizações do atual vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), de que irá disputar o governo de São Paulo, como revelou a Coluna.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, é apontado como um dos políticos com mais potencial na Esplanada. Assumiu com a promessa de ampliar a participação da iniciativa privada nos investimentos para rodovias e ferrovias, o que passa, diretamente, por mais processos de concessão.

O ministro dos Transportes, Renan Filho.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Trabalha com um foco político específico: “mostrar que Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro) não era tão bom gestor como ganhou fama”, diz constantemente a pessoas próximas.

Além disso, toca obras por todo o país, inclusive nos governados pela oposição, como é o caso de Minas Gerais, e tem cumprido à risca a orientação do presidente Lula de viajar mais para expor as ações do governo. Também começa a despontar como um nome para eventual vice na chapa de Lula.

Jader Filho, por sua vez, está num ministério com ampla capilaridade política. No comando das Cidades, está à frente de programas como o Minha Casa Minha Vida, uma das meninas dos olhos do presidente. Já incomodou o Planalto por causa do direcionamento de emendas para seu domicílio eleitoral. No entanto, é considerado de extrema importância para a visibilidade de candidatos do governo na corrida municipal de 2024.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, entrou para um seleto grupo de referências do MDB. Pesquisa qualitativa encomendada pelo partido, à qual a Coluna teve acesso, pediu para os entrevistados destacarem os políticos da sigla “que vem à mente”. Além de Ulysses Guimarães, a lista teve os seguintes nomes citados nacionalmente: Tancredo Neves, Itamar Franco, José Sarney, Simone Tebet e Michel Temer.

Portanto, a única estrela da nova geração emedebista citada em todas as regiões do País foi a ministra do Planejamento, Simone Tebet, apontando um recall significativo da campanha presidencial. Lançada no último momento como o nome da terceira via, Tebet conseguiu quase 5 milhões de votos (4,2%). Ficou em terceiro lugar, portanto, alcançando o melhor resultado do MDB nas disputas ao Planalto desde a redemocratização.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: EFE/André Borges

As associações coletadas sobre o nome de Tebet são positivas para a legenda. Confiança, esperança em dias melhores e resoluções, ar fresco no partido, nova opção, algo diferente, força e boa promessa são alguns dos termos usados.

O conteúdo da pesquisa ajuda a orientar o MDB em suas campanhas e inserções partidárias pelo país. No próximo dia 22, o partido vai exibir novas peças publicitárias.

“Simone foi bem na campanha em 2022, e por isso cresceu. Agora nosso foco tem de ser também em outras lideranças e pautas. Nas nossas inserções de TV em setembro, Helder terá grande foco com a COP30 e o desenvolvimento sustentável inclusivo. Helder é um governador super avaliado com a marca do MDB”, disse Baleia Rossi à Coluna.

Helder Barbalho, Renan Filho e Jader figuram entre as apostas de renovação do MDB

Outros nomes que estão na lista de apostas do MDB do século XXI foram citados, porém a lembrança ocorreu de maneira regional. Foi o caso, por exemplo, do governador do Pará, Helder Barbalho; e do ministro dos Transportes, Renan Filho. No entanto, há expectativas otimistas na sigla de que ambos conseguirão maior projeção nacional nos próximos anos.

O governador do Pará, Helder Barbalho. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Helder tem crescido nas bolsas de apostas, inclusive, para eventualmente ser o candidato a vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026. Dois fatores têm catapultado o governador à posição de eventual parceiro de chapa do PT: a escolha de Belém como sede da COP-30 e as sinalizações do atual vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), de que irá disputar o governo de São Paulo, como revelou a Coluna.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, é apontado como um dos políticos com mais potencial na Esplanada. Assumiu com a promessa de ampliar a participação da iniciativa privada nos investimentos para rodovias e ferrovias, o que passa, diretamente, por mais processos de concessão.

O ministro dos Transportes, Renan Filho.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Trabalha com um foco político específico: “mostrar que Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro) não era tão bom gestor como ganhou fama”, diz constantemente a pessoas próximas.

Além disso, toca obras por todo o país, inclusive nos governados pela oposição, como é o caso de Minas Gerais, e tem cumprido à risca a orientação do presidente Lula de viajar mais para expor as ações do governo. Também começa a despontar como um nome para eventual vice na chapa de Lula.

Jader Filho, por sua vez, está num ministério com ampla capilaridade política. No comando das Cidades, está à frente de programas como o Minha Casa Minha Vida, uma das meninas dos olhos do presidente. Já incomodou o Planalto por causa do direcionamento de emendas para seu domicílio eleitoral. No entanto, é considerado de extrema importância para a visibilidade de candidatos do governo na corrida municipal de 2024.

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