Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Tebet vai incluir Nordeste em projeto de integração sul-americana; veja bastidores


Ideia do Ministério do Planejamento é conectar todo o Brasil, incluindo mais Estados do Sudeste, às rotas que levarão aos países vizinhos

Por Eduardo Gayer

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, quer ampliar o “Rotas de Integração” para todo o Brasil. O megaprojeto visa acelerar a integração sul-americana com cinco rotas de escoamento de produtos. Em uma nova fase, Tebet planeja conectar essas obras de infraestrutura aos Estados do Nordeste.

Apresentadas em um “roadshow” pelo Brasil e países vizinhos, como revelou a Coluna do Estadão, as cinco rotas de integração do projeto passam pelos 11 Estados de fronteira, Goiás, Distrito Federal e São Paulo. O Nordeste era a única região fora do desenho, porque a primeira fase busca a integração sul-americana mais imediata. Agora, a ideia é conectar também o restante do Brasil, também incluindo mais Estados do Sudeste.

A disposição de ouvir formalmente todos os Estados do Nordeste nos próximos meses para o Rotas de Integração foi revelada na semana passada por Tebet ao governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT). O secretário de Articulação Institucional da pasta, João Villaverde, que acompanha de perto o projeto, participou da conversa.

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As cinco rotas de integração com a América do Sul estão dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No cardápio de obras, a Rota do Quadrante Rondo promete ligar Rondônia ao Peru e criar, por exemplo, um novo caminho para o transporte de azeitonas. Sem infraestrutura, Rondônia hoje importa azeitonas peruanas que precisam dar a volta pelo continente, encarecendo o processo. Os produtos deixam o Peru, passam pelo Canal do Panamá, chegam ao Porto de Santos e depois cruzam o Brasil para abastecer o consumo dos rondonienses.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, quer ampliar o “Rotas de Integração” para todo o Brasil. O megaprojeto visa acelerar a integração sul-americana com cinco rotas de escoamento de produtos. Em uma nova fase, Tebet planeja conectar essas obras de infraestrutura aos Estados do Nordeste.

Apresentadas em um “roadshow” pelo Brasil e países vizinhos, como revelou a Coluna do Estadão, as cinco rotas de integração do projeto passam pelos 11 Estados de fronteira, Goiás, Distrito Federal e São Paulo. O Nordeste era a única região fora do desenho, porque a primeira fase busca a integração sul-americana mais imediata. Agora, a ideia é conectar também o restante do Brasil, também incluindo mais Estados do Sudeste.

A disposição de ouvir formalmente todos os Estados do Nordeste nos próximos meses para o Rotas de Integração foi revelada na semana passada por Tebet ao governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT). O secretário de Articulação Institucional da pasta, João Villaverde, que acompanha de perto o projeto, participou da conversa.

As cinco rotas de integração com a América do Sul estão dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No cardápio de obras, a Rota do Quadrante Rondo promete ligar Rondônia ao Peru e criar, por exemplo, um novo caminho para o transporte de azeitonas. Sem infraestrutura, Rondônia hoje importa azeitonas peruanas que precisam dar a volta pelo continente, encarecendo o processo. Os produtos deixam o Peru, passam pelo Canal do Panamá, chegam ao Porto de Santos e depois cruzam o Brasil para abastecer o consumo dos rondonienses.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, quer ampliar o “Rotas de Integração” para todo o Brasil. O megaprojeto visa acelerar a integração sul-americana com cinco rotas de escoamento de produtos. Em uma nova fase, Tebet planeja conectar essas obras de infraestrutura aos Estados do Nordeste.

Apresentadas em um “roadshow” pelo Brasil e países vizinhos, como revelou a Coluna do Estadão, as cinco rotas de integração do projeto passam pelos 11 Estados de fronteira, Goiás, Distrito Federal e São Paulo. O Nordeste era a única região fora do desenho, porque a primeira fase busca a integração sul-americana mais imediata. Agora, a ideia é conectar também o restante do Brasil, também incluindo mais Estados do Sudeste.

A disposição de ouvir formalmente todos os Estados do Nordeste nos próximos meses para o Rotas de Integração foi revelada na semana passada por Tebet ao governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT). O secretário de Articulação Institucional da pasta, João Villaverde, que acompanha de perto o projeto, participou da conversa.

As cinco rotas de integração com a América do Sul estão dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No cardápio de obras, a Rota do Quadrante Rondo promete ligar Rondônia ao Peru e criar, por exemplo, um novo caminho para o transporte de azeitonas. Sem infraestrutura, Rondônia hoje importa azeitonas peruanas que precisam dar a volta pelo continente, encarecendo o processo. Os produtos deixam o Peru, passam pelo Canal do Panamá, chegam ao Porto de Santos e depois cruzam o Brasil para abastecer o consumo dos rondonienses.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, quer ampliar o “Rotas de Integração” para todo o Brasil. O megaprojeto visa acelerar a integração sul-americana com cinco rotas de escoamento de produtos. Em uma nova fase, Tebet planeja conectar essas obras de infraestrutura aos Estados do Nordeste.

Apresentadas em um “roadshow” pelo Brasil e países vizinhos, como revelou a Coluna do Estadão, as cinco rotas de integração do projeto passam pelos 11 Estados de fronteira, Goiás, Distrito Federal e São Paulo. O Nordeste era a única região fora do desenho, porque a primeira fase busca a integração sul-americana mais imediata. Agora, a ideia é conectar também o restante do Brasil, também incluindo mais Estados do Sudeste.

A disposição de ouvir formalmente todos os Estados do Nordeste nos próximos meses para o Rotas de Integração foi revelada na semana passada por Tebet ao governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT). O secretário de Articulação Institucional da pasta, João Villaverde, que acompanha de perto o projeto, participou da conversa.

As cinco rotas de integração com a América do Sul estão dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No cardápio de obras, a Rota do Quadrante Rondo promete ligar Rondônia ao Peru e criar, por exemplo, um novo caminho para o transporte de azeitonas. Sem infraestrutura, Rondônia hoje importa azeitonas peruanas que precisam dar a volta pelo continente, encarecendo o processo. Os produtos deixam o Peru, passam pelo Canal do Panamá, chegam ao Porto de Santos e depois cruzam o Brasil para abastecer o consumo dos rondonienses.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, quer ampliar o “Rotas de Integração” para todo o Brasil. O megaprojeto visa acelerar a integração sul-americana com cinco rotas de escoamento de produtos. Em uma nova fase, Tebet planeja conectar essas obras de infraestrutura aos Estados do Nordeste.

Apresentadas em um “roadshow” pelo Brasil e países vizinhos, como revelou a Coluna do Estadão, as cinco rotas de integração do projeto passam pelos 11 Estados de fronteira, Goiás, Distrito Federal e São Paulo. O Nordeste era a única região fora do desenho, porque a primeira fase busca a integração sul-americana mais imediata. Agora, a ideia é conectar também o restante do Brasil, também incluindo mais Estados do Sudeste.

A disposição de ouvir formalmente todos os Estados do Nordeste nos próximos meses para o Rotas de Integração foi revelada na semana passada por Tebet ao governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT). O secretário de Articulação Institucional da pasta, João Villaverde, que acompanha de perto o projeto, participou da conversa.

As cinco rotas de integração com a América do Sul estão dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No cardápio de obras, a Rota do Quadrante Rondo promete ligar Rondônia ao Peru e criar, por exemplo, um novo caminho para o transporte de azeitonas. Sem infraestrutura, Rondônia hoje importa azeitonas peruanas que precisam dar a volta pelo continente, encarecendo o processo. Os produtos deixam o Peru, passam pelo Canal do Panamá, chegam ao Porto de Santos e depois cruzam o Brasil para abastecer o consumo dos rondonienses.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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