Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Técnicos do TCU sugerem arquivamento de análise da previdência militar


Órgão entendeu que a Corte de Contas não tem a prerrogativa de estudar o assunto; decisão cabe a ministro defensor de revisão do sistema

Por Eduardo Gayer

A ofensiva do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a previdência das Forças Armadas sofreu um revés. Para a área técnica da Corte, a representação do subprocurador Lucas Furtado, pedindo uma avaliação completa do sistema de proteção dos militares ante o elevado impacto nas contas públicas, não pode ser feita pelo TCU e deve ser arquivada. A decisão cabe ao ministro relator do caso, Vital do Rêgo, que defende publicamente a revisão da previdência militar.

Na representação enviada ao TCU em junho, Furtado aborda a eventual falta de isonomia entre militares e civis e o déficit causado pelos benefícios em um contexto de ajuste fiscal no País. Os técnicos do TCU não analisaram o mérito, mas entenderam que o tema não pode ser discutido pelo tribunal.

“Não cabe ao TCU, em processo de representação, questionar o Poder Legislativo sobre ofensa a princípio nas leis por ele aprovadas. Em face disso, entende-se não estarem preenchidos requisitos de admissibilidade”, afirma o despacho assinado em na segunda-feira, 21, ao qual a Coluna do Estadão teve acesso.

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No desfile de 7 de setembro de 2024, os comandantes das Forças Armadas: tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno (Aeronáutica),  almirante de esquadra Marcos Olsen (Marinha) e general Tomás Paiva (Exército). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

No dia seguinte ao ofício do MP junto ao TCU, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sugeriu uma revisão do Sistema de Proteção Social dos Militares no âmbito do ajuste fiscal. Como mostrou a Coluna do Estadão, a cúpula militar ficou apreensiva e procurou o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A percepção nas fileiras militares é que o tema está esquentando dia a dia, e tem apoio de ministros do Palácio do Planalto para seguir em debate. Ainda assim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais nos bastidores que não vai patrocinar, por iniciativa própria, uma ofensiva contra a caserna. Em busca da pacificação com as Forças Armadas, ele proibiu neste ano a promoção de solenidades críticas aos 60 anos do golpe de 1964.

A ofensiva do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a previdência das Forças Armadas sofreu um revés. Para a área técnica da Corte, a representação do subprocurador Lucas Furtado, pedindo uma avaliação completa do sistema de proteção dos militares ante o elevado impacto nas contas públicas, não pode ser feita pelo TCU e deve ser arquivada. A decisão cabe ao ministro relator do caso, Vital do Rêgo, que defende publicamente a revisão da previdência militar.

Na representação enviada ao TCU em junho, Furtado aborda a eventual falta de isonomia entre militares e civis e o déficit causado pelos benefícios em um contexto de ajuste fiscal no País. Os técnicos do TCU não analisaram o mérito, mas entenderam que o tema não pode ser discutido pelo tribunal.

“Não cabe ao TCU, em processo de representação, questionar o Poder Legislativo sobre ofensa a princípio nas leis por ele aprovadas. Em face disso, entende-se não estarem preenchidos requisitos de admissibilidade”, afirma o despacho assinado em na segunda-feira, 21, ao qual a Coluna do Estadão teve acesso.

No desfile de 7 de setembro de 2024, os comandantes das Forças Armadas: tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno (Aeronáutica),  almirante de esquadra Marcos Olsen (Marinha) e general Tomás Paiva (Exército). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

No dia seguinte ao ofício do MP junto ao TCU, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sugeriu uma revisão do Sistema de Proteção Social dos Militares no âmbito do ajuste fiscal. Como mostrou a Coluna do Estadão, a cúpula militar ficou apreensiva e procurou o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A percepção nas fileiras militares é que o tema está esquentando dia a dia, e tem apoio de ministros do Palácio do Planalto para seguir em debate. Ainda assim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais nos bastidores que não vai patrocinar, por iniciativa própria, uma ofensiva contra a caserna. Em busca da pacificação com as Forças Armadas, ele proibiu neste ano a promoção de solenidades críticas aos 60 anos do golpe de 1964.

A ofensiva do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a previdência das Forças Armadas sofreu um revés. Para a área técnica da Corte, a representação do subprocurador Lucas Furtado, pedindo uma avaliação completa do sistema de proteção dos militares ante o elevado impacto nas contas públicas, não pode ser feita pelo TCU e deve ser arquivada. A decisão cabe ao ministro relator do caso, Vital do Rêgo, que defende publicamente a revisão da previdência militar.

Na representação enviada ao TCU em junho, Furtado aborda a eventual falta de isonomia entre militares e civis e o déficit causado pelos benefícios em um contexto de ajuste fiscal no País. Os técnicos do TCU não analisaram o mérito, mas entenderam que o tema não pode ser discutido pelo tribunal.

“Não cabe ao TCU, em processo de representação, questionar o Poder Legislativo sobre ofensa a princípio nas leis por ele aprovadas. Em face disso, entende-se não estarem preenchidos requisitos de admissibilidade”, afirma o despacho assinado em na segunda-feira, 21, ao qual a Coluna do Estadão teve acesso.

No desfile de 7 de setembro de 2024, os comandantes das Forças Armadas: tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno (Aeronáutica),  almirante de esquadra Marcos Olsen (Marinha) e general Tomás Paiva (Exército). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

No dia seguinte ao ofício do MP junto ao TCU, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sugeriu uma revisão do Sistema de Proteção Social dos Militares no âmbito do ajuste fiscal. Como mostrou a Coluna do Estadão, a cúpula militar ficou apreensiva e procurou o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A percepção nas fileiras militares é que o tema está esquentando dia a dia, e tem apoio de ministros do Palácio do Planalto para seguir em debate. Ainda assim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais nos bastidores que não vai patrocinar, por iniciativa própria, uma ofensiva contra a caserna. Em busca da pacificação com as Forças Armadas, ele proibiu neste ano a promoção de solenidades críticas aos 60 anos do golpe de 1964.

A ofensiva do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a previdência das Forças Armadas sofreu um revés. Para a área técnica da Corte, a representação do subprocurador Lucas Furtado, pedindo uma avaliação completa do sistema de proteção dos militares ante o elevado impacto nas contas públicas, não pode ser feita pelo TCU e deve ser arquivada. A decisão cabe ao ministro relator do caso, Vital do Rêgo, que defende publicamente a revisão da previdência militar.

Na representação enviada ao TCU em junho, Furtado aborda a eventual falta de isonomia entre militares e civis e o déficit causado pelos benefícios em um contexto de ajuste fiscal no País. Os técnicos do TCU não analisaram o mérito, mas entenderam que o tema não pode ser discutido pelo tribunal.

“Não cabe ao TCU, em processo de representação, questionar o Poder Legislativo sobre ofensa a princípio nas leis por ele aprovadas. Em face disso, entende-se não estarem preenchidos requisitos de admissibilidade”, afirma o despacho assinado em na segunda-feira, 21, ao qual a Coluna do Estadão teve acesso.

No desfile de 7 de setembro de 2024, os comandantes das Forças Armadas: tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno (Aeronáutica),  almirante de esquadra Marcos Olsen (Marinha) e general Tomás Paiva (Exército). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

No dia seguinte ao ofício do MP junto ao TCU, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sugeriu uma revisão do Sistema de Proteção Social dos Militares no âmbito do ajuste fiscal. Como mostrou a Coluna do Estadão, a cúpula militar ficou apreensiva e procurou o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A percepção nas fileiras militares é que o tema está esquentando dia a dia, e tem apoio de ministros do Palácio do Planalto para seguir em debate. Ainda assim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais nos bastidores que não vai patrocinar, por iniciativa própria, uma ofensiva contra a caserna. Em busca da pacificação com as Forças Armadas, ele proibiu neste ano a promoção de solenidades críticas aos 60 anos do golpe de 1964.

A ofensiva do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a previdência das Forças Armadas sofreu um revés. Para a área técnica da Corte, a representação do subprocurador Lucas Furtado, pedindo uma avaliação completa do sistema de proteção dos militares ante o elevado impacto nas contas públicas, não pode ser feita pelo TCU e deve ser arquivada. A decisão cabe ao ministro relator do caso, Vital do Rêgo, que defende publicamente a revisão da previdência militar.

Na representação enviada ao TCU em junho, Furtado aborda a eventual falta de isonomia entre militares e civis e o déficit causado pelos benefícios em um contexto de ajuste fiscal no País. Os técnicos do TCU não analisaram o mérito, mas entenderam que o tema não pode ser discutido pelo tribunal.

“Não cabe ao TCU, em processo de representação, questionar o Poder Legislativo sobre ofensa a princípio nas leis por ele aprovadas. Em face disso, entende-se não estarem preenchidos requisitos de admissibilidade”, afirma o despacho assinado em na segunda-feira, 21, ao qual a Coluna do Estadão teve acesso.

No desfile de 7 de setembro de 2024, os comandantes das Forças Armadas: tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno (Aeronáutica),  almirante de esquadra Marcos Olsen (Marinha) e general Tomás Paiva (Exército). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

No dia seguinte ao ofício do MP junto ao TCU, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sugeriu uma revisão do Sistema de Proteção Social dos Militares no âmbito do ajuste fiscal. Como mostrou a Coluna do Estadão, a cúpula militar ficou apreensiva e procurou o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A percepção nas fileiras militares é que o tema está esquentando dia a dia, e tem apoio de ministros do Palácio do Planalto para seguir em debate. Ainda assim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais nos bastidores que não vai patrocinar, por iniciativa própria, uma ofensiva contra a caserna. Em busca da pacificação com as Forças Armadas, ele proibiu neste ano a promoção de solenidades críticas aos 60 anos do golpe de 1964.

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