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Análise|Urnas expõem erros do PT na formação de alianças nas eleições municipais


Sigla optou por não manter aliança com Fuad e lançou candidatura própria em Belo Horizonte que amargou o sexto lugar; veja mais exemplos

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Os resultados do primeiro turno das eleições municipais expuseram erros do PT na formação de alianças. Entre as capitais, o caso mais emblemático foi em Belo Horizonte: o partido não quis apoiar a reeleição de Fuad Noman (PSD), como defendia o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e lançou a candidatura de Rogério Correia. Resultado: Noman foi para o segundo turno e Correia amargou o sexto lugar.

Presidente do PSD em Minas, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirma que nunca pediu a Lula o apoio do PT a Fuad, mas vê um endosso da sigla a partir de agora como natural. “Nosso desafio era fazer o prefeito mais conhecido. Fuad, naturalmente, representará o campo democrático contra o extremismo em Belo Horizonte, mas ele tem uma coisa acima disso: é a cara do povo daqui”, declarou o ministro à Coluna do Estadão.

Outro cálculo errôneo do PT foi em Guarulhos. O partido negou candidatura ao quadro histórico Elói Pietá, que precisou migrar para o Solidariedade para disputar as eleições. Pietá passou para o segundo turno, e Alencar Santana (PT) só fez 9,6% dos votos. Em Aracaju, o PT insistiu em candidatura própria em vez de apoiar Luiz Roberto (PDT), e o resultado foi o mesmo.

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Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, quando declarou apoio a Lula nas eleições presidenciais de 2022. Neste ano, o PT lançou candidatura própria na capital mineira, mas deve apoiar o prefeito no segundo turno contra Bruno Engler (PL). Foto: Reprodução

Uma exceção à calibragem ruim do PT foi em Fortaleza (CE). Evandro Leitão (PT) chegou ao segundo turno e selou, em uma eleição municipal, o rompimento do partido de Lula com o PDT na capital cearense: o prefeito José Sarto (PDT), aliado de Ciro Gomes, amargou o terceiro lugar.

Agora, o PT buscará o apoio do PDT para enfrentar André Fernandes (PL) no segundo turno. “Vamos falar com todos. Os resultados devem ser analisados com humildade”, afirmou o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo Lula na Câmara.

Os resultados do primeiro turno das eleições municipais expuseram erros do PT na formação de alianças. Entre as capitais, o caso mais emblemático foi em Belo Horizonte: o partido não quis apoiar a reeleição de Fuad Noman (PSD), como defendia o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e lançou a candidatura de Rogério Correia. Resultado: Noman foi para o segundo turno e Correia amargou o sexto lugar.

Presidente do PSD em Minas, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirma que nunca pediu a Lula o apoio do PT a Fuad, mas vê um endosso da sigla a partir de agora como natural. “Nosso desafio era fazer o prefeito mais conhecido. Fuad, naturalmente, representará o campo democrático contra o extremismo em Belo Horizonte, mas ele tem uma coisa acima disso: é a cara do povo daqui”, declarou o ministro à Coluna do Estadão.

Outro cálculo errôneo do PT foi em Guarulhos. O partido negou candidatura ao quadro histórico Elói Pietá, que precisou migrar para o Solidariedade para disputar as eleições. Pietá passou para o segundo turno, e Alencar Santana (PT) só fez 9,6% dos votos. Em Aracaju, o PT insistiu em candidatura própria em vez de apoiar Luiz Roberto (PDT), e o resultado foi o mesmo.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, quando declarou apoio a Lula nas eleições presidenciais de 2022. Neste ano, o PT lançou candidatura própria na capital mineira, mas deve apoiar o prefeito no segundo turno contra Bruno Engler (PL). Foto: Reprodução

Uma exceção à calibragem ruim do PT foi em Fortaleza (CE). Evandro Leitão (PT) chegou ao segundo turno e selou, em uma eleição municipal, o rompimento do partido de Lula com o PDT na capital cearense: o prefeito José Sarto (PDT), aliado de Ciro Gomes, amargou o terceiro lugar.

Agora, o PT buscará o apoio do PDT para enfrentar André Fernandes (PL) no segundo turno. “Vamos falar com todos. Os resultados devem ser analisados com humildade”, afirmou o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo Lula na Câmara.

Os resultados do primeiro turno das eleições municipais expuseram erros do PT na formação de alianças. Entre as capitais, o caso mais emblemático foi em Belo Horizonte: o partido não quis apoiar a reeleição de Fuad Noman (PSD), como defendia o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e lançou a candidatura de Rogério Correia. Resultado: Noman foi para o segundo turno e Correia amargou o sexto lugar.

Presidente do PSD em Minas, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirma que nunca pediu a Lula o apoio do PT a Fuad, mas vê um endosso da sigla a partir de agora como natural. “Nosso desafio era fazer o prefeito mais conhecido. Fuad, naturalmente, representará o campo democrático contra o extremismo em Belo Horizonte, mas ele tem uma coisa acima disso: é a cara do povo daqui”, declarou o ministro à Coluna do Estadão.

Outro cálculo errôneo do PT foi em Guarulhos. O partido negou candidatura ao quadro histórico Elói Pietá, que precisou migrar para o Solidariedade para disputar as eleições. Pietá passou para o segundo turno, e Alencar Santana (PT) só fez 9,6% dos votos. Em Aracaju, o PT insistiu em candidatura própria em vez de apoiar Luiz Roberto (PDT), e o resultado foi o mesmo.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, quando declarou apoio a Lula nas eleições presidenciais de 2022. Neste ano, o PT lançou candidatura própria na capital mineira, mas deve apoiar o prefeito no segundo turno contra Bruno Engler (PL). Foto: Reprodução

Uma exceção à calibragem ruim do PT foi em Fortaleza (CE). Evandro Leitão (PT) chegou ao segundo turno e selou, em uma eleição municipal, o rompimento do partido de Lula com o PDT na capital cearense: o prefeito José Sarto (PDT), aliado de Ciro Gomes, amargou o terceiro lugar.

Agora, o PT buscará o apoio do PDT para enfrentar André Fernandes (PL) no segundo turno. “Vamos falar com todos. Os resultados devem ser analisados com humildade”, afirmou o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo Lula na Câmara.

Os resultados do primeiro turno das eleições municipais expuseram erros do PT na formação de alianças. Entre as capitais, o caso mais emblemático foi em Belo Horizonte: o partido não quis apoiar a reeleição de Fuad Noman (PSD), como defendia o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e lançou a candidatura de Rogério Correia. Resultado: Noman foi para o segundo turno e Correia amargou o sexto lugar.

Presidente do PSD em Minas, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirma que nunca pediu a Lula o apoio do PT a Fuad, mas vê um endosso da sigla a partir de agora como natural. “Nosso desafio era fazer o prefeito mais conhecido. Fuad, naturalmente, representará o campo democrático contra o extremismo em Belo Horizonte, mas ele tem uma coisa acima disso: é a cara do povo daqui”, declarou o ministro à Coluna do Estadão.

Outro cálculo errôneo do PT foi em Guarulhos. O partido negou candidatura ao quadro histórico Elói Pietá, que precisou migrar para o Solidariedade para disputar as eleições. Pietá passou para o segundo turno, e Alencar Santana (PT) só fez 9,6% dos votos. Em Aracaju, o PT insistiu em candidatura própria em vez de apoiar Luiz Roberto (PDT), e o resultado foi o mesmo.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, quando declarou apoio a Lula nas eleições presidenciais de 2022. Neste ano, o PT lançou candidatura própria na capital mineira, mas deve apoiar o prefeito no segundo turno contra Bruno Engler (PL). Foto: Reprodução

Uma exceção à calibragem ruim do PT foi em Fortaleza (CE). Evandro Leitão (PT) chegou ao segundo turno e selou, em uma eleição municipal, o rompimento do partido de Lula com o PDT na capital cearense: o prefeito José Sarto (PDT), aliado de Ciro Gomes, amargou o terceiro lugar.

Agora, o PT buscará o apoio do PDT para enfrentar André Fernandes (PL) no segundo turno. “Vamos falar com todos. Os resultados devem ser analisados com humildade”, afirmou o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo Lula na Câmara.

Os resultados do primeiro turno das eleições municipais expuseram erros do PT na formação de alianças. Entre as capitais, o caso mais emblemático foi em Belo Horizonte: o partido não quis apoiar a reeleição de Fuad Noman (PSD), como defendia o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e lançou a candidatura de Rogério Correia. Resultado: Noman foi para o segundo turno e Correia amargou o sexto lugar.

Presidente do PSD em Minas, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) afirma que nunca pediu a Lula o apoio do PT a Fuad, mas vê um endosso da sigla a partir de agora como natural. “Nosso desafio era fazer o prefeito mais conhecido. Fuad, naturalmente, representará o campo democrático contra o extremismo em Belo Horizonte, mas ele tem uma coisa acima disso: é a cara do povo daqui”, declarou o ministro à Coluna do Estadão.

Outro cálculo errôneo do PT foi em Guarulhos. O partido negou candidatura ao quadro histórico Elói Pietá, que precisou migrar para o Solidariedade para disputar as eleições. Pietá passou para o segundo turno, e Alencar Santana (PT) só fez 9,6% dos votos. Em Aracaju, o PT insistiu em candidatura própria em vez de apoiar Luiz Roberto (PDT), e o resultado foi o mesmo.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, quando declarou apoio a Lula nas eleições presidenciais de 2022. Neste ano, o PT lançou candidatura própria na capital mineira, mas deve apoiar o prefeito no segundo turno contra Bruno Engler (PL). Foto: Reprodução

Uma exceção à calibragem ruim do PT foi em Fortaleza (CE). Evandro Leitão (PT) chegou ao segundo turno e selou, em uma eleição municipal, o rompimento do partido de Lula com o PDT na capital cearense: o prefeito José Sarto (PDT), aliado de Ciro Gomes, amargou o terceiro lugar.

Agora, o PT buscará o apoio do PDT para enfrentar André Fernandes (PL) no segundo turno. “Vamos falar com todos. Os resultados devem ser analisados com humildade”, afirmou o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo Lula na Câmara.

Análise por Eduardo Gayer

Repórter da Coluna do Estadão em Brasília. É formado em Jornalismo pela PUC-SP e em História pela USP. Tem extensão em jornalismo econômico pela FGV. No Grupo Estado desde 2018, já cobriu política, mercado financeiro e cultura. Foi enviado especial à guerra da Ucrânia e fóruns multilaterais no exterior, como G-7, G-20, CELAC e Mercosul.

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