Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Valdemar e Bolsonaro têm primeira crise


Ex-presidente quer dar chance a aliados que saíram derrotados na eleição em 2022 e mira capitais

Por Julia Lindner e Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, está incomodado com algumas escolhas de Jair Bolsonaro para a disputa de 2024. Pessoas próximas a Valdemar dizem que o ex-presidente tem priorizado seus amigos, sem pensar na melhor estratégia eleitoral para a legenda.

Em Goiânia (GO), Bolsonaro quer o ex-deputado Major Vitor Hugo para concorrer à prefeitura. Vitor Hugo perdeu à eleição ao governo estadual, no ano passado, e seu nome é visto por Valdemar como pouco competitivo.

Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto. Foto: Carla Carniel/Reuters - 06/05/2023
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O mesmo tem ocorrido em outros cidades. No Recife (PE), Bolsonaro defende a candidatura do ex-ministro Gilson Machado Neto, que saiu derrotado na disputa ao Senado em 2023.

Em Porto Alegre, o ex-presidente aposta em outro ex-ministro, Onyx Lorenzoni, que também foi frustrado ao tentar concorrer ao Palácio de Piratini.

Pessoas próximas a Valdemar dizem que ele está disposto a acatar algumas sugestões de Bolsonaro, mas não todas. Ele não quer colocar em risco a sua meta de eleger mais de mil prefeitos no pleito do ano que vem.

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O clima ficou mais tenso porque Valdemar já havia garantido a Bolsonaro o direito a bater o martelo nas candidaturas em locais onde ele ajudou a garantir vitória na eleição de 2022. No entanto, isso não vale para os locais onde o capitão não conseguiu eleger seus candidatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, está incomodado com algumas escolhas de Jair Bolsonaro para a disputa de 2024. Pessoas próximas a Valdemar dizem que o ex-presidente tem priorizado seus amigos, sem pensar na melhor estratégia eleitoral para a legenda.

Em Goiânia (GO), Bolsonaro quer o ex-deputado Major Vitor Hugo para concorrer à prefeitura. Vitor Hugo perdeu à eleição ao governo estadual, no ano passado, e seu nome é visto por Valdemar como pouco competitivo.

Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto. Foto: Carla Carniel/Reuters - 06/05/2023

O mesmo tem ocorrido em outros cidades. No Recife (PE), Bolsonaro defende a candidatura do ex-ministro Gilson Machado Neto, que saiu derrotado na disputa ao Senado em 2023.

Em Porto Alegre, o ex-presidente aposta em outro ex-ministro, Onyx Lorenzoni, que também foi frustrado ao tentar concorrer ao Palácio de Piratini.

Pessoas próximas a Valdemar dizem que ele está disposto a acatar algumas sugestões de Bolsonaro, mas não todas. Ele não quer colocar em risco a sua meta de eleger mais de mil prefeitos no pleito do ano que vem.

O clima ficou mais tenso porque Valdemar já havia garantido a Bolsonaro o direito a bater o martelo nas candidaturas em locais onde ele ajudou a garantir vitória na eleição de 2022. No entanto, isso não vale para os locais onde o capitão não conseguiu eleger seus candidatos.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, está incomodado com algumas escolhas de Jair Bolsonaro para a disputa de 2024. Pessoas próximas a Valdemar dizem que o ex-presidente tem priorizado seus amigos, sem pensar na melhor estratégia eleitoral para a legenda.

Em Goiânia (GO), Bolsonaro quer o ex-deputado Major Vitor Hugo para concorrer à prefeitura. Vitor Hugo perdeu à eleição ao governo estadual, no ano passado, e seu nome é visto por Valdemar como pouco competitivo.

Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto. Foto: Carla Carniel/Reuters - 06/05/2023

O mesmo tem ocorrido em outros cidades. No Recife (PE), Bolsonaro defende a candidatura do ex-ministro Gilson Machado Neto, que saiu derrotado na disputa ao Senado em 2023.

Em Porto Alegre, o ex-presidente aposta em outro ex-ministro, Onyx Lorenzoni, que também foi frustrado ao tentar concorrer ao Palácio de Piratini.

Pessoas próximas a Valdemar dizem que ele está disposto a acatar algumas sugestões de Bolsonaro, mas não todas. Ele não quer colocar em risco a sua meta de eleger mais de mil prefeitos no pleito do ano que vem.

O clima ficou mais tenso porque Valdemar já havia garantido a Bolsonaro o direito a bater o martelo nas candidaturas em locais onde ele ajudou a garantir vitória na eleição de 2022. No entanto, isso não vale para os locais onde o capitão não conseguiu eleger seus candidatos.

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