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Vice-presidente do PT sobre Brazão: ‘não digo que é inocente nem culpado’


Washington Quaquá afirmou à Coluna do Estadão que precisa ver ‘provas cabais’ contra o conselheiro do TCE-RJ, preso por suposto envolvimento no assassinato de Marielle Franco

Por Eduardo Gayer

O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, ainda não está plenamente convencido de que Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio (TCE) e preso neste domingo pela Polícia Federal, envolveu-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

“Não vou nem dizer nem que é inocente nem culpado. Não vi ainda provas cabais. Eu conheço ele há 20 anos. Será uma surpresa negativa [se ele estiver envolvido], porque é um negócio brutal”, afirmou o parlamentar à Coluna do Estadão. “Eu acho que não é hora de apontar nenhum inocente, sem que a gente tenha clareza de todas as circunstâncias.”

Quando Brazão foi citado na delação de Ronnie Lessa, executor confesso do crime, Quaquá havia dito que não acreditava no envolvimento do conselheiro de contas do Rio.

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O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

A PF prendeu neste domingo o conselheiro Brazão e seu irmão Chiquinho, deputado federal pelo União-RJ, além do ex-chefe da Polícia Civil fluminense Rivaldo Barbosa. As investigações chegaram ao nome dos três com provas coletadas a partir da delação premiada de Ronnie Lessa.

Apesar do tom cauteloso sobre o clã Brazão, o deputado federal é enfático ao comentar o suposto envolvimento de Rivaldo Barbosa. Ele entende que o suposto envolvimento do delegado mostra que as instituições do Rio estão “umbilicalmente ligadas ao crime organizado” e “abre espaço para a PF agir no desmonte desse conluio entre o crime e o Estado”.

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“Se apertar esse delegado, que foi nomeado pelo Braga Netto, depois ministro de Bolsonaro... Eu ainda acho que tem tubarão maior envolvido na morte de Marielle. Vamos esperar o desdobramento disso tudo”, declarou o parlamentar.

Normalmente crítico às decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Quaquá ainda avaliou que a postura do magistrado no caso foi “absolutamente democrática”.

O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, ainda não está plenamente convencido de que Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio (TCE) e preso neste domingo pela Polícia Federal, envolveu-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

“Não vou nem dizer nem que é inocente nem culpado. Não vi ainda provas cabais. Eu conheço ele há 20 anos. Será uma surpresa negativa [se ele estiver envolvido], porque é um negócio brutal”, afirmou o parlamentar à Coluna do Estadão. “Eu acho que não é hora de apontar nenhum inocente, sem que a gente tenha clareza de todas as circunstâncias.”

Quando Brazão foi citado na delação de Ronnie Lessa, executor confesso do crime, Quaquá havia dito que não acreditava no envolvimento do conselheiro de contas do Rio.

O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

A PF prendeu neste domingo o conselheiro Brazão e seu irmão Chiquinho, deputado federal pelo União-RJ, além do ex-chefe da Polícia Civil fluminense Rivaldo Barbosa. As investigações chegaram ao nome dos três com provas coletadas a partir da delação premiada de Ronnie Lessa.

Apesar do tom cauteloso sobre o clã Brazão, o deputado federal é enfático ao comentar o suposto envolvimento de Rivaldo Barbosa. Ele entende que o suposto envolvimento do delegado mostra que as instituições do Rio estão “umbilicalmente ligadas ao crime organizado” e “abre espaço para a PF agir no desmonte desse conluio entre o crime e o Estado”.

“Se apertar esse delegado, que foi nomeado pelo Braga Netto, depois ministro de Bolsonaro... Eu ainda acho que tem tubarão maior envolvido na morte de Marielle. Vamos esperar o desdobramento disso tudo”, declarou o parlamentar.

Normalmente crítico às decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Quaquá ainda avaliou que a postura do magistrado no caso foi “absolutamente democrática”.

O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, ainda não está plenamente convencido de que Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio (TCE) e preso neste domingo pela Polícia Federal, envolveu-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

“Não vou nem dizer nem que é inocente nem culpado. Não vi ainda provas cabais. Eu conheço ele há 20 anos. Será uma surpresa negativa [se ele estiver envolvido], porque é um negócio brutal”, afirmou o parlamentar à Coluna do Estadão. “Eu acho que não é hora de apontar nenhum inocente, sem que a gente tenha clareza de todas as circunstâncias.”

Quando Brazão foi citado na delação de Ronnie Lessa, executor confesso do crime, Quaquá havia dito que não acreditava no envolvimento do conselheiro de contas do Rio.

O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

A PF prendeu neste domingo o conselheiro Brazão e seu irmão Chiquinho, deputado federal pelo União-RJ, além do ex-chefe da Polícia Civil fluminense Rivaldo Barbosa. As investigações chegaram ao nome dos três com provas coletadas a partir da delação premiada de Ronnie Lessa.

Apesar do tom cauteloso sobre o clã Brazão, o deputado federal é enfático ao comentar o suposto envolvimento de Rivaldo Barbosa. Ele entende que o suposto envolvimento do delegado mostra que as instituições do Rio estão “umbilicalmente ligadas ao crime organizado” e “abre espaço para a PF agir no desmonte desse conluio entre o crime e o Estado”.

“Se apertar esse delegado, que foi nomeado pelo Braga Netto, depois ministro de Bolsonaro... Eu ainda acho que tem tubarão maior envolvido na morte de Marielle. Vamos esperar o desdobramento disso tudo”, declarou o parlamentar.

Normalmente crítico às decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Quaquá ainda avaliou que a postura do magistrado no caso foi “absolutamente democrática”.

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