Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Zanin conquista evangélicos e agora busca apoio da maior bancada do Senado, do PSD


Indicado de Lula ao STF adota movimentos pragmáticos para ter nome aprovado. Ele terá novas reuniões na próxima terça

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Após a investida para conquistar a simpatia da bancada de evangélicos no Congresso, o advogado Cristiano Zanin Martins fará mais um movimento pragmático em busca de votos que confirmem sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Zanin vai se apresentar pessoalmente à maior bancada do Senado, a do PSD.

A reunião está marcada para a próxima terça-feira, na liderança do partido. O PSD tem 14 senadores e dez deles integram, como titulares ou suplentes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o indicado do presidente Lula para o STF terá de ser sabatinado.

Advogado Cristiano Zanin. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
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O périplo de Zanin em busca de apoio já incluiu, por exemplo, almoço e café da manhã com representantes dos evangélicos no Congresso. Do grupo ele conseguiu ganhar a simpatia. E já chegou aos encontros passando a seguinte mensagem: “sou católico, casado com a mesma esposa, pai de três filhos”. Também fez questão de informar que na pauta de costumes - tema que é caro à bancada evangélica - entende que há decisões que têm de ser dos parlamentares.

O advogado ainda teve jantar com senadores ligados à base do governo Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele vai continuar o beija-mão na próxima semana.

Mas, a movimentação dele havia começado, inclusive, antes mesmo da indicação formal pelo presidente Lula na quinta-feira (01), como antecipou a Coluna.

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O presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP) ainda não marcou a data da reunião para sabatina e também não informou quem será o relator. Um nome cotado é o do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já relatou outras indicações ao Supremo. Foi ele quem fez os pareceres aprovando as escolhas de Kassio Nunes Marques, em 2020, e de Alexandre de Moraes, em 2017.

Após a investida para conquistar a simpatia da bancada de evangélicos no Congresso, o advogado Cristiano Zanin Martins fará mais um movimento pragmático em busca de votos que confirmem sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Zanin vai se apresentar pessoalmente à maior bancada do Senado, a do PSD.

A reunião está marcada para a próxima terça-feira, na liderança do partido. O PSD tem 14 senadores e dez deles integram, como titulares ou suplentes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o indicado do presidente Lula para o STF terá de ser sabatinado.

Advogado Cristiano Zanin. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O périplo de Zanin em busca de apoio já incluiu, por exemplo, almoço e café da manhã com representantes dos evangélicos no Congresso. Do grupo ele conseguiu ganhar a simpatia. E já chegou aos encontros passando a seguinte mensagem: “sou católico, casado com a mesma esposa, pai de três filhos”. Também fez questão de informar que na pauta de costumes - tema que é caro à bancada evangélica - entende que há decisões que têm de ser dos parlamentares.

O advogado ainda teve jantar com senadores ligados à base do governo Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele vai continuar o beija-mão na próxima semana.

Mas, a movimentação dele havia começado, inclusive, antes mesmo da indicação formal pelo presidente Lula na quinta-feira (01), como antecipou a Coluna.

O presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP) ainda não marcou a data da reunião para sabatina e também não informou quem será o relator. Um nome cotado é o do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já relatou outras indicações ao Supremo. Foi ele quem fez os pareceres aprovando as escolhas de Kassio Nunes Marques, em 2020, e de Alexandre de Moraes, em 2017.

Após a investida para conquistar a simpatia da bancada de evangélicos no Congresso, o advogado Cristiano Zanin Martins fará mais um movimento pragmático em busca de votos que confirmem sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Zanin vai se apresentar pessoalmente à maior bancada do Senado, a do PSD.

A reunião está marcada para a próxima terça-feira, na liderança do partido. O PSD tem 14 senadores e dez deles integram, como titulares ou suplentes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o indicado do presidente Lula para o STF terá de ser sabatinado.

Advogado Cristiano Zanin. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O périplo de Zanin em busca de apoio já incluiu, por exemplo, almoço e café da manhã com representantes dos evangélicos no Congresso. Do grupo ele conseguiu ganhar a simpatia. E já chegou aos encontros passando a seguinte mensagem: “sou católico, casado com a mesma esposa, pai de três filhos”. Também fez questão de informar que na pauta de costumes - tema que é caro à bancada evangélica - entende que há decisões que têm de ser dos parlamentares.

O advogado ainda teve jantar com senadores ligados à base do governo Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele vai continuar o beija-mão na próxima semana.

Mas, a movimentação dele havia começado, inclusive, antes mesmo da indicação formal pelo presidente Lula na quinta-feira (01), como antecipou a Coluna.

O presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP) ainda não marcou a data da reunião para sabatina e também não informou quem será o relator. Um nome cotado é o do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já relatou outras indicações ao Supremo. Foi ele quem fez os pareceres aprovando as escolhas de Kassio Nunes Marques, em 2020, e de Alexandre de Moraes, em 2017.

Após a investida para conquistar a simpatia da bancada de evangélicos no Congresso, o advogado Cristiano Zanin Martins fará mais um movimento pragmático em busca de votos que confirmem sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Zanin vai se apresentar pessoalmente à maior bancada do Senado, a do PSD.

A reunião está marcada para a próxima terça-feira, na liderança do partido. O PSD tem 14 senadores e dez deles integram, como titulares ou suplentes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o indicado do presidente Lula para o STF terá de ser sabatinado.

Advogado Cristiano Zanin. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O périplo de Zanin em busca de apoio já incluiu, por exemplo, almoço e café da manhã com representantes dos evangélicos no Congresso. Do grupo ele conseguiu ganhar a simpatia. E já chegou aos encontros passando a seguinte mensagem: “sou católico, casado com a mesma esposa, pai de três filhos”. Também fez questão de informar que na pauta de costumes - tema que é caro à bancada evangélica - entende que há decisões que têm de ser dos parlamentares.

O advogado ainda teve jantar com senadores ligados à base do governo Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele vai continuar o beija-mão na próxima semana.

Mas, a movimentação dele havia começado, inclusive, antes mesmo da indicação formal pelo presidente Lula na quinta-feira (01), como antecipou a Coluna.

O presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP) ainda não marcou a data da reunião para sabatina e também não informou quem será o relator. Um nome cotado é o do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já relatou outras indicações ao Supremo. Foi ele quem fez os pareceres aprovando as escolhas de Kassio Nunes Marques, em 2020, e de Alexandre de Moraes, em 2017.

Após a investida para conquistar a simpatia da bancada de evangélicos no Congresso, o advogado Cristiano Zanin Martins fará mais um movimento pragmático em busca de votos que confirmem sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Zanin vai se apresentar pessoalmente à maior bancada do Senado, a do PSD.

A reunião está marcada para a próxima terça-feira, na liderança do partido. O PSD tem 14 senadores e dez deles integram, como titulares ou suplentes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o indicado do presidente Lula para o STF terá de ser sabatinado.

Advogado Cristiano Zanin. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O périplo de Zanin em busca de apoio já incluiu, por exemplo, almoço e café da manhã com representantes dos evangélicos no Congresso. Do grupo ele conseguiu ganhar a simpatia. E já chegou aos encontros passando a seguinte mensagem: “sou católico, casado com a mesma esposa, pai de três filhos”. Também fez questão de informar que na pauta de costumes - tema que é caro à bancada evangélica - entende que há decisões que têm de ser dos parlamentares.

O advogado ainda teve jantar com senadores ligados à base do governo Lula e ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele vai continuar o beija-mão na próxima semana.

Mas, a movimentação dele havia começado, inclusive, antes mesmo da indicação formal pelo presidente Lula na quinta-feira (01), como antecipou a Coluna.

O presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP) ainda não marcou a data da reunião para sabatina e também não informou quem será o relator. Um nome cotado é o do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já relatou outras indicações ao Supremo. Foi ele quem fez os pareceres aprovando as escolhas de Kassio Nunes Marques, em 2020, e de Alexandre de Moraes, em 2017.

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