Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Datena perde metade das intenções de voto mas resiste a corpo a corpo com eleitores


Coordenação da campanha minimiza e diz que candidato tucano está evoluindo e ‘é imbatível nas ruas’

Por Adriana Victorino
Atualização:

Apesar de estar em queda nas pesquisas eleitorais, já ter perdido metade das intenções de voto, segundo o Datafolha divulgado nesta quinta-feira, e figurar entre os candidatos mais rejeitados à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB) mantém resistência a fazer o corpo a corpo com a população. O candidato tucano é o que menos realizou atividades externas até o momento. E, nos bastidores, ele põe dificuldades para marcar as agendas, segundo apurou a Coluna do Estadão. A coordenação da campanha minimiza e diz que Datena está evoluindo e “é imbatível nas ruas”.

Desde o início formal da disputa até esta quarta-feira, 4, foram apenas nove atividades externas, incluindo caminhadas por bairros, comércios e mercados municipais. Na outra ponta dessa corrida em busca de votos no contato pessoalmente com o eleitor aparece o adversário PSOL. Guilherme Boulos compareceu a 54 compromissos.

Em junho, empolgado pelo crescimento repentino nas pesquisas de intenção de voto, Datena desistiu de formar aliança com Tabata Amaral (PSB) e reivindicou a titularidade na disputa. Tucano recém chegado ao ninho, obteve respaldo para concorrer na cabeça de chapa para atrair holofotes à sigla, impulsionar candidaturas a vereador, gerando expectativa de provocar o renascimento da legenda.

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O apresentador de televisão chegou a ficar em empate triplo com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e com Boulos, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada em junho. Na ocasião, marcou 17% das intenções de voto. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08653/2024.

No PSDB, uma das apostas era de que o engajamento de suas postagens nas redes sociais e o fato de ser famoso e amplamente conhecido em todo o País, ajudassem e driblar a falta das atividades tradicionais de campanha nas ruas. O que por ora, entretanto, não tem se mostrado suficiente.

Some-se à ausência dele nos bairros outros fatores como seu baixo desempenho nos debates e sabatinas, além do fato novo que foi a chegada de Pablo Marçal (PRTB) à corrida eleitoral paulistana, fato é que Datena vem caindo nas pesquisas.

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Em agosto, na primeira pesquisa Datafolha divulgada após os registros de candidaturas, ele tinha 14% das intenções de voto. Caiu para 10% no levantamento seguinte e, nesta quinta-feira, 5, chegou a 7%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Em nota enviada à Coluna, a campanha afirma que “Datena continuará indo a todos os cantos da cidade, sobretudo à periferia, em agendas sempre junto ao povo de São Paulo. A c ada dia que passa, o candidato tem sido cada vez mais assediado pelas pessoas, num claro sinal de êxito da estratégia e do ritmo adotados pela campanha”.

José Luiz Datena (PSDB) é o candidato com menor número de agendas de campanha até o momento. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Apesar de estar em queda nas pesquisas eleitorais, já ter perdido metade das intenções de voto, segundo o Datafolha divulgado nesta quinta-feira, e figurar entre os candidatos mais rejeitados à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB) mantém resistência a fazer o corpo a corpo com a população. O candidato tucano é o que menos realizou atividades externas até o momento. E, nos bastidores, ele põe dificuldades para marcar as agendas, segundo apurou a Coluna do Estadão. A coordenação da campanha minimiza e diz que Datena está evoluindo e “é imbatível nas ruas”.

Desde o início formal da disputa até esta quarta-feira, 4, foram apenas nove atividades externas, incluindo caminhadas por bairros, comércios e mercados municipais. Na outra ponta dessa corrida em busca de votos no contato pessoalmente com o eleitor aparece o adversário PSOL. Guilherme Boulos compareceu a 54 compromissos.

Em junho, empolgado pelo crescimento repentino nas pesquisas de intenção de voto, Datena desistiu de formar aliança com Tabata Amaral (PSB) e reivindicou a titularidade na disputa. Tucano recém chegado ao ninho, obteve respaldo para concorrer na cabeça de chapa para atrair holofotes à sigla, impulsionar candidaturas a vereador, gerando expectativa de provocar o renascimento da legenda.

O apresentador de televisão chegou a ficar em empate triplo com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e com Boulos, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada em junho. Na ocasião, marcou 17% das intenções de voto. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08653/2024.

No PSDB, uma das apostas era de que o engajamento de suas postagens nas redes sociais e o fato de ser famoso e amplamente conhecido em todo o País, ajudassem e driblar a falta das atividades tradicionais de campanha nas ruas. O que por ora, entretanto, não tem se mostrado suficiente.

Some-se à ausência dele nos bairros outros fatores como seu baixo desempenho nos debates e sabatinas, além do fato novo que foi a chegada de Pablo Marçal (PRTB) à corrida eleitoral paulistana, fato é que Datena vem caindo nas pesquisas.

Em agosto, na primeira pesquisa Datafolha divulgada após os registros de candidaturas, ele tinha 14% das intenções de voto. Caiu para 10% no levantamento seguinte e, nesta quinta-feira, 5, chegou a 7%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Em nota enviada à Coluna, a campanha afirma que “Datena continuará indo a todos os cantos da cidade, sobretudo à periferia, em agendas sempre junto ao povo de São Paulo. A c ada dia que passa, o candidato tem sido cada vez mais assediado pelas pessoas, num claro sinal de êxito da estratégia e do ritmo adotados pela campanha”.

José Luiz Datena (PSDB) é o candidato com menor número de agendas de campanha até o momento. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Apesar de estar em queda nas pesquisas eleitorais, já ter perdido metade das intenções de voto, segundo o Datafolha divulgado nesta quinta-feira, e figurar entre os candidatos mais rejeitados à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB) mantém resistência a fazer o corpo a corpo com a população. O candidato tucano é o que menos realizou atividades externas até o momento. E, nos bastidores, ele põe dificuldades para marcar as agendas, segundo apurou a Coluna do Estadão. A coordenação da campanha minimiza e diz que Datena está evoluindo e “é imbatível nas ruas”.

Desde o início formal da disputa até esta quarta-feira, 4, foram apenas nove atividades externas, incluindo caminhadas por bairros, comércios e mercados municipais. Na outra ponta dessa corrida em busca de votos no contato pessoalmente com o eleitor aparece o adversário PSOL. Guilherme Boulos compareceu a 54 compromissos.

Em junho, empolgado pelo crescimento repentino nas pesquisas de intenção de voto, Datena desistiu de formar aliança com Tabata Amaral (PSB) e reivindicou a titularidade na disputa. Tucano recém chegado ao ninho, obteve respaldo para concorrer na cabeça de chapa para atrair holofotes à sigla, impulsionar candidaturas a vereador, gerando expectativa de provocar o renascimento da legenda.

O apresentador de televisão chegou a ficar em empate triplo com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e com Boulos, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada em junho. Na ocasião, marcou 17% das intenções de voto. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08653/2024.

No PSDB, uma das apostas era de que o engajamento de suas postagens nas redes sociais e o fato de ser famoso e amplamente conhecido em todo o País, ajudassem e driblar a falta das atividades tradicionais de campanha nas ruas. O que por ora, entretanto, não tem se mostrado suficiente.

Some-se à ausência dele nos bairros outros fatores como seu baixo desempenho nos debates e sabatinas, além do fato novo que foi a chegada de Pablo Marçal (PRTB) à corrida eleitoral paulistana, fato é que Datena vem caindo nas pesquisas.

Em agosto, na primeira pesquisa Datafolha divulgada após os registros de candidaturas, ele tinha 14% das intenções de voto. Caiu para 10% no levantamento seguinte e, nesta quinta-feira, 5, chegou a 7%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Em nota enviada à Coluna, a campanha afirma que “Datena continuará indo a todos os cantos da cidade, sobretudo à periferia, em agendas sempre junto ao povo de São Paulo. A c ada dia que passa, o candidato tem sido cada vez mais assediado pelas pessoas, num claro sinal de êxito da estratégia e do ritmo adotados pela campanha”.

José Luiz Datena (PSDB) é o candidato com menor número de agendas de campanha até o momento. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Apesar de estar em queda nas pesquisas eleitorais, já ter perdido metade das intenções de voto, segundo o Datafolha divulgado nesta quinta-feira, e figurar entre os candidatos mais rejeitados à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB) mantém resistência a fazer o corpo a corpo com a população. O candidato tucano é o que menos realizou atividades externas até o momento. E, nos bastidores, ele põe dificuldades para marcar as agendas, segundo apurou a Coluna do Estadão. A coordenação da campanha minimiza e diz que Datena está evoluindo e “é imbatível nas ruas”.

Desde o início formal da disputa até esta quarta-feira, 4, foram apenas nove atividades externas, incluindo caminhadas por bairros, comércios e mercados municipais. Na outra ponta dessa corrida em busca de votos no contato pessoalmente com o eleitor aparece o adversário PSOL. Guilherme Boulos compareceu a 54 compromissos.

Em junho, empolgado pelo crescimento repentino nas pesquisas de intenção de voto, Datena desistiu de formar aliança com Tabata Amaral (PSB) e reivindicou a titularidade na disputa. Tucano recém chegado ao ninho, obteve respaldo para concorrer na cabeça de chapa para atrair holofotes à sigla, impulsionar candidaturas a vereador, gerando expectativa de provocar o renascimento da legenda.

O apresentador de televisão chegou a ficar em empate triplo com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e com Boulos, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada em junho. Na ocasião, marcou 17% das intenções de voto. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08653/2024.

No PSDB, uma das apostas era de que o engajamento de suas postagens nas redes sociais e o fato de ser famoso e amplamente conhecido em todo o País, ajudassem e driblar a falta das atividades tradicionais de campanha nas ruas. O que por ora, entretanto, não tem se mostrado suficiente.

Some-se à ausência dele nos bairros outros fatores como seu baixo desempenho nos debates e sabatinas, além do fato novo que foi a chegada de Pablo Marçal (PRTB) à corrida eleitoral paulistana, fato é que Datena vem caindo nas pesquisas.

Em agosto, na primeira pesquisa Datafolha divulgada após os registros de candidaturas, ele tinha 14% das intenções de voto. Caiu para 10% no levantamento seguinte e, nesta quinta-feira, 5, chegou a 7%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Em nota enviada à Coluna, a campanha afirma que “Datena continuará indo a todos os cantos da cidade, sobretudo à periferia, em agendas sempre junto ao povo de São Paulo. A c ada dia que passa, o candidato tem sido cada vez mais assediado pelas pessoas, num claro sinal de êxito da estratégia e do ritmo adotados pela campanha”.

José Luiz Datena (PSDB) é o candidato com menor número de agendas de campanha até o momento. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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