Com Datafolha, agregador ‘Estadão’ Dados mostra Lula com 52% dos votos válidos; Bolsonaro tem 35%


Agregador de pesquisas para presidente reúne dados atualizados diariamente para traçar cenário mais provável do resultado das eleição para o Palácio do Planalto a partir de levantamentos de 14 institutos

Por Daniel Bramatti
Atualização:

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo instituto Datafolha. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto totais e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

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O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Após debate realizado pelo 'Estadão' e Rádio Eldorado em parceria com pool de veículos de comunicação no último sábado, os sete candidatos cujos partidos possuem no mínimo cinco deputados federais se reúnem nesta quinta-feira para o último debate da campanha, promovido pela TV Globo. Foto: Alex Silva/Estadão

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A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 7 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo instituto Datafolha. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto totais e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Após debate realizado pelo 'Estadão' e Rádio Eldorado em parceria com pool de veículos de comunicação no último sábado, os sete candidatos cujos partidos possuem no mínimo cinco deputados federais se reúnem nesta quinta-feira para o último debate da campanha, promovido pela TV Globo. Foto: Alex Silva/Estadão

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 7 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo instituto Datafolha. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto totais e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Após debate realizado pelo 'Estadão' e Rádio Eldorado em parceria com pool de veículos de comunicação no último sábado, os sete candidatos cujos partidos possuem no mínimo cinco deputados federais se reúnem nesta quinta-feira para o último debate da campanha, promovido pela TV Globo. Foto: Alex Silva/Estadão

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 7 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo instituto Datafolha. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto totais e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Após debate realizado pelo 'Estadão' e Rádio Eldorado em parceria com pool de veículos de comunicação no último sábado, os sete candidatos cujos partidos possuem no mínimo cinco deputados federais se reúnem nesta quinta-feira para o último debate da campanha, promovido pela TV Globo. Foto: Alex Silva/Estadão

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 7 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo instituto Datafolha. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto totais e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Após debate realizado pelo 'Estadão' e Rádio Eldorado em parceria com pool de veículos de comunicação no último sábado, os sete candidatos cujos partidos possuem no mínimo cinco deputados federais se reúnem nesta quinta-feira para o último debate da campanha, promovido pela TV Globo. Foto: Alex Silva/Estadão

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 7 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

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