Com Ernesto fora, embaixador da China já elogia novo chanceler brasileiro


‘Queria deixar os meus sinceros parabéns ao senhor Carlos França, o chanceler brasileiro’, diz Yang Wanming

Por Marcelo de Moraes

A entrada de Carlos França no comando do Ministério de Relações Exteriores já melhorou o relacionamento diplomático do Brasil com a China. Depois de dois anos de problemas e críticas constantes, período no qual o Itamaraty estava sob o comando do ministro Ernesto Araújo, bastaram poucos dias de atuação do novo chanceler para receber um elogio público do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming.

“Queria deixar os meus sinceros parabéns ao senhor Carlos França, o chanceler brasileiro, por ter feito tanto trabalho em menos de uma semana, e lhe desejo muito sucesso no futuro”, disse o embaixador nesta terça-feira, nas suas redes sociais.

continua após a publicidade

França tomou posse no dia 6, adotando um tom muito mais moderado do que o de Ernesto Araújo, um dos principais integrantes da chamada ala ideológica do bolsonarismo. No dia anterior, em encontro promovido pelo Lide, com a participação do ex-presidente Michel Temer, o embaixador chinês já tinha feito referências positivas ao novo chanceler brasileiro e sinalizado o interesse de seu país em intensificar a cooperação e parceria com o Brasil.

Yang Wanming, embaixador da China no Brasil Foto: Adriano Machado / Reuters
continua após a publicidade

No caso do relacionamento com a China, as críticas feitas por Araújo e por outras pessoas próximas do presidente Jair Bolsonaro, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), tornaram a situação tensa, já que o Brasil depende de insumos chineses para poder fabricar a vacina Coronavac, por exemplo. Além disso, a parceria comercial com a China é central para o governo brasileiro, especialmente no agronegócio.

A entrada de Carlos França no comando do Ministério de Relações Exteriores já melhorou o relacionamento diplomático do Brasil com a China. Depois de dois anos de problemas e críticas constantes, período no qual o Itamaraty estava sob o comando do ministro Ernesto Araújo, bastaram poucos dias de atuação do novo chanceler para receber um elogio público do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming.

“Queria deixar os meus sinceros parabéns ao senhor Carlos França, o chanceler brasileiro, por ter feito tanto trabalho em menos de uma semana, e lhe desejo muito sucesso no futuro”, disse o embaixador nesta terça-feira, nas suas redes sociais.

França tomou posse no dia 6, adotando um tom muito mais moderado do que o de Ernesto Araújo, um dos principais integrantes da chamada ala ideológica do bolsonarismo. No dia anterior, em encontro promovido pelo Lide, com a participação do ex-presidente Michel Temer, o embaixador chinês já tinha feito referências positivas ao novo chanceler brasileiro e sinalizado o interesse de seu país em intensificar a cooperação e parceria com o Brasil.

Yang Wanming, embaixador da China no Brasil Foto: Adriano Machado / Reuters

No caso do relacionamento com a China, as críticas feitas por Araújo e por outras pessoas próximas do presidente Jair Bolsonaro, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), tornaram a situação tensa, já que o Brasil depende de insumos chineses para poder fabricar a vacina Coronavac, por exemplo. Além disso, a parceria comercial com a China é central para o governo brasileiro, especialmente no agronegócio.

A entrada de Carlos França no comando do Ministério de Relações Exteriores já melhorou o relacionamento diplomático do Brasil com a China. Depois de dois anos de problemas e críticas constantes, período no qual o Itamaraty estava sob o comando do ministro Ernesto Araújo, bastaram poucos dias de atuação do novo chanceler para receber um elogio público do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming.

“Queria deixar os meus sinceros parabéns ao senhor Carlos França, o chanceler brasileiro, por ter feito tanto trabalho em menos de uma semana, e lhe desejo muito sucesso no futuro”, disse o embaixador nesta terça-feira, nas suas redes sociais.

França tomou posse no dia 6, adotando um tom muito mais moderado do que o de Ernesto Araújo, um dos principais integrantes da chamada ala ideológica do bolsonarismo. No dia anterior, em encontro promovido pelo Lide, com a participação do ex-presidente Michel Temer, o embaixador chinês já tinha feito referências positivas ao novo chanceler brasileiro e sinalizado o interesse de seu país em intensificar a cooperação e parceria com o Brasil.

Yang Wanming, embaixador da China no Brasil Foto: Adriano Machado / Reuters

No caso do relacionamento com a China, as críticas feitas por Araújo e por outras pessoas próximas do presidente Jair Bolsonaro, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), tornaram a situação tensa, já que o Brasil depende de insumos chineses para poder fabricar a vacina Coronavac, por exemplo. Além disso, a parceria comercial com a China é central para o governo brasileiro, especialmente no agronegócio.

A entrada de Carlos França no comando do Ministério de Relações Exteriores já melhorou o relacionamento diplomático do Brasil com a China. Depois de dois anos de problemas e críticas constantes, período no qual o Itamaraty estava sob o comando do ministro Ernesto Araújo, bastaram poucos dias de atuação do novo chanceler para receber um elogio público do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming.

“Queria deixar os meus sinceros parabéns ao senhor Carlos França, o chanceler brasileiro, por ter feito tanto trabalho em menos de uma semana, e lhe desejo muito sucesso no futuro”, disse o embaixador nesta terça-feira, nas suas redes sociais.

França tomou posse no dia 6, adotando um tom muito mais moderado do que o de Ernesto Araújo, um dos principais integrantes da chamada ala ideológica do bolsonarismo. No dia anterior, em encontro promovido pelo Lide, com a participação do ex-presidente Michel Temer, o embaixador chinês já tinha feito referências positivas ao novo chanceler brasileiro e sinalizado o interesse de seu país em intensificar a cooperação e parceria com o Brasil.

Yang Wanming, embaixador da China no Brasil Foto: Adriano Machado / Reuters

No caso do relacionamento com a China, as críticas feitas por Araújo e por outras pessoas próximas do presidente Jair Bolsonaro, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), tornaram a situação tensa, já que o Brasil depende de insumos chineses para poder fabricar a vacina Coronavac, por exemplo. Além disso, a parceria comercial com a China é central para o governo brasileiro, especialmente no agronegócio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.