Com Haddad à frente, Tarcísio e Garcia disputam segundo lugar acirrado nos recortes do Ipec em SP


Ex-ministro da Infraestrutura supera numericamente o tucano na maioria dos segmentos, mas com margem apertada

Por Redação

Com Fernando Haddad (PT) liderando as pesquisas eleitorais para o governo de São Paulo, os candidatos Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) disputam a segunda colocação em recortes do eleitorado paulista, como demonstra pesquisa estadual do Ipec divulgada nesta terça-feira, 20.

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio supera Garcia na maioria dos recortes apresentados, mas com margem pequena. Como o instituto não informa a margem de erro específica de cada segmento, não é possível afirmar com precisão em quais estratos há empate técnico entre os candidatos. Por essa razão, este levantamento considera um “desempenho próximo”, mesmo que numericamente superior, quando a vantagem é inferior ou igual a 6 pontos.

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Garcia não supera Tarcísio com margem expressiva em nenhum segmento, mas se sai melhor numericamente em alguns recortes. O tucano tem desempenho muito próximo do ex-ministro da Infraestrutura entre quem recebe até um salário mínimo (16% a 12%); quem recebe entre um e dois salários mínimos (ambos têm 17%); e entre quem recebe algum benefício do governo federal (ambos têm 21%).

Fernando Haddad (PT) lidera a disputa pelo governo; Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB) empatam na margem de erro.  Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão
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Tarcísio supera o candidato do PSDB entre homens (27% a 18%); quem recebe mais de 5 salários mínimos (35% a 18%); evangélicos (29% a 18%) e quem tem ensino superior (25% a 17%).

O candidato bolsonarista também está à frente numericamente, mas com desempenho próximo ao do tucano nos seguintes segmentos:

  1. mulheres (18% a 17%);
  2. pessoas com idade entre 16 e 24 anos (18% a 14%);
  3. pessoas com idade entre 25 e 34 anos (22% a 17%);
  4. pessoas com idade entre 35 e 44 anos (23% a 17%);
  5. pessoas com idade entre 45 e 59 anos (23% a 19%);
  6. quem tem 60 anos ou mais (24% a 19%);
  7. quem recebe de 2 a 5 salários mínimos (26% a 20%);
  8. católicos (21% a 19%);
  9. pessoas que têm outra ou nenhuma religião, sem contar evangélicos (17% a 13%);
  10. brancos (24% a 18%);
  11. pretos e pardos (19% a 17%);
  12. quem tem o ensino fundamental (18% a 17%);
  13. quem tem ensino médio (23% a 18%);
  14. quem mora no interior (24% a 18%);
  15. quem mora na região metropolitana de São Paulo (20% a 17%);
  16. quem não recebe benefícios do governo (23% a 17%).
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Na pesquisa ampla, Haddad está à frente, com 34%. Tarcísio e Garcia empatam na margem de erro e têm 22% e 18%, respectivamente.

Com Fernando Haddad (PT) liderando as pesquisas eleitorais para o governo de São Paulo, os candidatos Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) disputam a segunda colocação em recortes do eleitorado paulista, como demonstra pesquisa estadual do Ipec divulgada nesta terça-feira, 20.

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio supera Garcia na maioria dos recortes apresentados, mas com margem pequena. Como o instituto não informa a margem de erro específica de cada segmento, não é possível afirmar com precisão em quais estratos há empate técnico entre os candidatos. Por essa razão, este levantamento considera um “desempenho próximo”, mesmo que numericamente superior, quando a vantagem é inferior ou igual a 6 pontos.

Garcia não supera Tarcísio com margem expressiva em nenhum segmento, mas se sai melhor numericamente em alguns recortes. O tucano tem desempenho muito próximo do ex-ministro da Infraestrutura entre quem recebe até um salário mínimo (16% a 12%); quem recebe entre um e dois salários mínimos (ambos têm 17%); e entre quem recebe algum benefício do governo federal (ambos têm 21%).

Fernando Haddad (PT) lidera a disputa pelo governo; Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB) empatam na margem de erro.  Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão

Tarcísio supera o candidato do PSDB entre homens (27% a 18%); quem recebe mais de 5 salários mínimos (35% a 18%); evangélicos (29% a 18%) e quem tem ensino superior (25% a 17%).

O candidato bolsonarista também está à frente numericamente, mas com desempenho próximo ao do tucano nos seguintes segmentos:

  1. mulheres (18% a 17%);
  2. pessoas com idade entre 16 e 24 anos (18% a 14%);
  3. pessoas com idade entre 25 e 34 anos (22% a 17%);
  4. pessoas com idade entre 35 e 44 anos (23% a 17%);
  5. pessoas com idade entre 45 e 59 anos (23% a 19%);
  6. quem tem 60 anos ou mais (24% a 19%);
  7. quem recebe de 2 a 5 salários mínimos (26% a 20%);
  8. católicos (21% a 19%);
  9. pessoas que têm outra ou nenhuma religião, sem contar evangélicos (17% a 13%);
  10. brancos (24% a 18%);
  11. pretos e pardos (19% a 17%);
  12. quem tem o ensino fundamental (18% a 17%);
  13. quem tem ensino médio (23% a 18%);
  14. quem mora no interior (24% a 18%);
  15. quem mora na região metropolitana de São Paulo (20% a 17%);
  16. quem não recebe benefícios do governo (23% a 17%).

Na pesquisa ampla, Haddad está à frente, com 34%. Tarcísio e Garcia empatam na margem de erro e têm 22% e 18%, respectivamente.

Com Fernando Haddad (PT) liderando as pesquisas eleitorais para o governo de São Paulo, os candidatos Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) disputam a segunda colocação em recortes do eleitorado paulista, como demonstra pesquisa estadual do Ipec divulgada nesta terça-feira, 20.

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio supera Garcia na maioria dos recortes apresentados, mas com margem pequena. Como o instituto não informa a margem de erro específica de cada segmento, não é possível afirmar com precisão em quais estratos há empate técnico entre os candidatos. Por essa razão, este levantamento considera um “desempenho próximo”, mesmo que numericamente superior, quando a vantagem é inferior ou igual a 6 pontos.

Garcia não supera Tarcísio com margem expressiva em nenhum segmento, mas se sai melhor numericamente em alguns recortes. O tucano tem desempenho muito próximo do ex-ministro da Infraestrutura entre quem recebe até um salário mínimo (16% a 12%); quem recebe entre um e dois salários mínimos (ambos têm 17%); e entre quem recebe algum benefício do governo federal (ambos têm 21%).

Fernando Haddad (PT) lidera a disputa pelo governo; Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB) empatam na margem de erro.  Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão

Tarcísio supera o candidato do PSDB entre homens (27% a 18%); quem recebe mais de 5 salários mínimos (35% a 18%); evangélicos (29% a 18%) e quem tem ensino superior (25% a 17%).

O candidato bolsonarista também está à frente numericamente, mas com desempenho próximo ao do tucano nos seguintes segmentos:

  1. mulheres (18% a 17%);
  2. pessoas com idade entre 16 e 24 anos (18% a 14%);
  3. pessoas com idade entre 25 e 34 anos (22% a 17%);
  4. pessoas com idade entre 35 e 44 anos (23% a 17%);
  5. pessoas com idade entre 45 e 59 anos (23% a 19%);
  6. quem tem 60 anos ou mais (24% a 19%);
  7. quem recebe de 2 a 5 salários mínimos (26% a 20%);
  8. católicos (21% a 19%);
  9. pessoas que têm outra ou nenhuma religião, sem contar evangélicos (17% a 13%);
  10. brancos (24% a 18%);
  11. pretos e pardos (19% a 17%);
  12. quem tem o ensino fundamental (18% a 17%);
  13. quem tem ensino médio (23% a 18%);
  14. quem mora no interior (24% a 18%);
  15. quem mora na região metropolitana de São Paulo (20% a 17%);
  16. quem não recebe benefícios do governo (23% a 17%).

Na pesquisa ampla, Haddad está à frente, com 34%. Tarcísio e Garcia empatam na margem de erro e têm 22% e 18%, respectivamente.

Com Fernando Haddad (PT) liderando as pesquisas eleitorais para o governo de São Paulo, os candidatos Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) disputam a segunda colocação em recortes do eleitorado paulista, como demonstra pesquisa estadual do Ipec divulgada nesta terça-feira, 20.

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio supera Garcia na maioria dos recortes apresentados, mas com margem pequena. Como o instituto não informa a margem de erro específica de cada segmento, não é possível afirmar com precisão em quais estratos há empate técnico entre os candidatos. Por essa razão, este levantamento considera um “desempenho próximo”, mesmo que numericamente superior, quando a vantagem é inferior ou igual a 6 pontos.

Garcia não supera Tarcísio com margem expressiva em nenhum segmento, mas se sai melhor numericamente em alguns recortes. O tucano tem desempenho muito próximo do ex-ministro da Infraestrutura entre quem recebe até um salário mínimo (16% a 12%); quem recebe entre um e dois salários mínimos (ambos têm 17%); e entre quem recebe algum benefício do governo federal (ambos têm 21%).

Fernando Haddad (PT) lidera a disputa pelo governo; Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB) empatam na margem de erro.  Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão

Tarcísio supera o candidato do PSDB entre homens (27% a 18%); quem recebe mais de 5 salários mínimos (35% a 18%); evangélicos (29% a 18%) e quem tem ensino superior (25% a 17%).

O candidato bolsonarista também está à frente numericamente, mas com desempenho próximo ao do tucano nos seguintes segmentos:

  1. mulheres (18% a 17%);
  2. pessoas com idade entre 16 e 24 anos (18% a 14%);
  3. pessoas com idade entre 25 e 34 anos (22% a 17%);
  4. pessoas com idade entre 35 e 44 anos (23% a 17%);
  5. pessoas com idade entre 45 e 59 anos (23% a 19%);
  6. quem tem 60 anos ou mais (24% a 19%);
  7. quem recebe de 2 a 5 salários mínimos (26% a 20%);
  8. católicos (21% a 19%);
  9. pessoas que têm outra ou nenhuma religião, sem contar evangélicos (17% a 13%);
  10. brancos (24% a 18%);
  11. pretos e pardos (19% a 17%);
  12. quem tem o ensino fundamental (18% a 17%);
  13. quem tem ensino médio (23% a 18%);
  14. quem mora no interior (24% a 18%);
  15. quem mora na região metropolitana de São Paulo (20% a 17%);
  16. quem não recebe benefícios do governo (23% a 17%).

Na pesquisa ampla, Haddad está à frente, com 34%. Tarcísio e Garcia empatam na margem de erro e têm 22% e 18%, respectivamente.

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