Com novas pesquisas, ‘Média Estadão Dados’ mostra Lula com 52% dos votos válidos; Bolsonaro tem 35%


Agregador de pesquisas para presidente aponta que atual chefe do Executivo oscilou 1 ponto para baixo a partir dos resultados dos levantamentos dos institutos Quaest e PoderData

Por Daniel Bramatti
Atualização:

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados em 28/09 pelas empresas Quaest e PoderData. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

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O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Nesta terça-feira, 27, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o apoio de economistas e intelectuais, inclusive de 5 ex-ministros dos governos Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, como José Carlos Dias e Rubens Ricupero.  Foto: Beatriz Bulla
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A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (na média, os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

O presidente Jair Bolsonaro (PL), participou nesta terça-feira de uma motociata entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).  Foto: Max Hutten/Futura Press

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 8 dias. Essa janela de inclusão está diminuindo com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas de “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados em 28/09 pelas empresas Quaest e PoderData. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Nesta terça-feira, 27, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o apoio de economistas e intelectuais, inclusive de 5 ex-ministros dos governos Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, como José Carlos Dias e Rubens Ricupero.  Foto: Beatriz Bulla

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (na média, os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

O presidente Jair Bolsonaro (PL), participou nesta terça-feira de uma motociata entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).  Foto: Max Hutten/Futura Press

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 8 dias. Essa janela de inclusão está diminuindo com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas de “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados em 28/09 pelas empresas Quaest e PoderData. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Nesta terça-feira, 27, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o apoio de economistas e intelectuais, inclusive de 5 ex-ministros dos governos Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, como José Carlos Dias e Rubens Ricupero.  Foto: Beatriz Bulla

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (na média, os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

O presidente Jair Bolsonaro (PL), participou nesta terça-feira de uma motociata entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).  Foto: Max Hutten/Futura Press

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 8 dias. Essa janela de inclusão está diminuindo com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas de “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados em 28/09 pelas empresas Quaest e PoderData. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Nesta terça-feira, 27, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o apoio de economistas e intelectuais, inclusive de 5 ex-ministros dos governos Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, como José Carlos Dias e Rubens Ricupero.  Foto: Beatriz Bulla

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (na média, os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

O presidente Jair Bolsonaro (PL), participou nesta terça-feira de uma motociata entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).  Foto: Max Hutten/Futura Press

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 8 dias. Essa janela de inclusão está diminuindo com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas de “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados em 28/09 pelas empresas Quaest e PoderData. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 35%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

Nesta terça-feira, 27, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o apoio de economistas e intelectuais, inclusive de 5 ex-ministros dos governos Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, como José Carlos Dias e Rubens Ricupero.  Foto: Beatriz Bulla

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (na média, os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

O presidente Jair Bolsonaro (PL), participou nesta terça-feira de uma motociata entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).  Foto: Max Hutten/Futura Press

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 8 dias. Essa janela de inclusão está diminuindo com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas de “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

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