Com prisão de Lula viraremos republiqueta de banana, diz Gleisi


Presidente do PT considera provável detenção do ex-presidente uma 'violência'

Por Daniel Weterman

Após se reunir com o ex-presidente Lula e aliados do petista em São Paulo, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que a prisão de Lula, se for realmente executada, será uma "violência" e vai expor o Brasil como uma "republiqueta de banana". Ela ainda reforçou que Lula "é candidato".

Senadora Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT Foto: André Dusek/Estadão

"A prisão é uma violência completa porque é a prisão de um homem inocente", disse Gleisi, em entrevista a jornalistas, em frente ao Instituto Lula. "Marcará negativamente a imagem do Brasil no exterior. Será uma prisão política, viraremos uma republiqueta de banana."

continua após a publicidade

A senadora reforçou que o partido vai considerar a prisão de Lula como política e que os aliados estarão "ao lado dele".

+++Lula admite a aliados que está fora das eleições

STF. A presidente do PT entende que os ministros do STF que votaram por negar o habeas corpus ds Lula na Corte impediram que o Supremo cumprisse seu papel de "guardião da Constituição" e que Lula deveria responder ao proceaso em liberdade.

continua após a publicidade

A reivindicação do partido, destacou, é que o Supremo paute o quanto antes as ações que questionam a tese de prisão após condenação em segunda instância e, assim, evite uma prisão do ex-presidente.

Seu navegador não suporta esse video.

Acompanhe a trajetória políticado ex-presidente que virou réu em um dos maiores casos de corrupção governamental do mundo.

Candidatura. O PT insiste em manter publicamente a pré-candidatura de Lula à Presidência da República. "O presidente Lula continua nosso candidato, primeiro porque é inocente e portanto tem direito a se candidatar e, se candidato for, tem tudo para se eleger", declarou. "Será candidato porque a candidatura dele não pertence mais ao PT, já é de uma parcela expressiva do povo brasileiro."

continua após a publicidade

Reunidos com Lula, a cúpula do partido articula com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo uma vigília permanente em frente ao prédio onde o petista mora, em São Bernardo do Campo. Nesta tarde, a direção nacional da legenda se reúne em São Paulo para debater estratégias. Amanhã, as frentes proomovem outra reunião para definir as mobilizações.

Após se reunir com o ex-presidente Lula e aliados do petista em São Paulo, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que a prisão de Lula, se for realmente executada, será uma "violência" e vai expor o Brasil como uma "republiqueta de banana". Ela ainda reforçou que Lula "é candidato".

Senadora Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT Foto: André Dusek/Estadão

"A prisão é uma violência completa porque é a prisão de um homem inocente", disse Gleisi, em entrevista a jornalistas, em frente ao Instituto Lula. "Marcará negativamente a imagem do Brasil no exterior. Será uma prisão política, viraremos uma republiqueta de banana."

A senadora reforçou que o partido vai considerar a prisão de Lula como política e que os aliados estarão "ao lado dele".

+++Lula admite a aliados que está fora das eleições

STF. A presidente do PT entende que os ministros do STF que votaram por negar o habeas corpus ds Lula na Corte impediram que o Supremo cumprisse seu papel de "guardião da Constituição" e que Lula deveria responder ao proceaso em liberdade.

A reivindicação do partido, destacou, é que o Supremo paute o quanto antes as ações que questionam a tese de prisão após condenação em segunda instância e, assim, evite uma prisão do ex-presidente.

Seu navegador não suporta esse video.

Acompanhe a trajetória políticado ex-presidente que virou réu em um dos maiores casos de corrupção governamental do mundo.

Candidatura. O PT insiste em manter publicamente a pré-candidatura de Lula à Presidência da República. "O presidente Lula continua nosso candidato, primeiro porque é inocente e portanto tem direito a se candidatar e, se candidato for, tem tudo para se eleger", declarou. "Será candidato porque a candidatura dele não pertence mais ao PT, já é de uma parcela expressiva do povo brasileiro."

Reunidos com Lula, a cúpula do partido articula com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo uma vigília permanente em frente ao prédio onde o petista mora, em São Bernardo do Campo. Nesta tarde, a direção nacional da legenda se reúne em São Paulo para debater estratégias. Amanhã, as frentes proomovem outra reunião para definir as mobilizações.

Após se reunir com o ex-presidente Lula e aliados do petista em São Paulo, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que a prisão de Lula, se for realmente executada, será uma "violência" e vai expor o Brasil como uma "republiqueta de banana". Ela ainda reforçou que Lula "é candidato".

Senadora Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT Foto: André Dusek/Estadão

"A prisão é uma violência completa porque é a prisão de um homem inocente", disse Gleisi, em entrevista a jornalistas, em frente ao Instituto Lula. "Marcará negativamente a imagem do Brasil no exterior. Será uma prisão política, viraremos uma republiqueta de banana."

A senadora reforçou que o partido vai considerar a prisão de Lula como política e que os aliados estarão "ao lado dele".

+++Lula admite a aliados que está fora das eleições

STF. A presidente do PT entende que os ministros do STF que votaram por negar o habeas corpus ds Lula na Corte impediram que o Supremo cumprisse seu papel de "guardião da Constituição" e que Lula deveria responder ao proceaso em liberdade.

A reivindicação do partido, destacou, é que o Supremo paute o quanto antes as ações que questionam a tese de prisão após condenação em segunda instância e, assim, evite uma prisão do ex-presidente.

Seu navegador não suporta esse video.

Acompanhe a trajetória políticado ex-presidente que virou réu em um dos maiores casos de corrupção governamental do mundo.

Candidatura. O PT insiste em manter publicamente a pré-candidatura de Lula à Presidência da República. "O presidente Lula continua nosso candidato, primeiro porque é inocente e portanto tem direito a se candidatar e, se candidato for, tem tudo para se eleger", declarou. "Será candidato porque a candidatura dele não pertence mais ao PT, já é de uma parcela expressiva do povo brasileiro."

Reunidos com Lula, a cúpula do partido articula com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo uma vigília permanente em frente ao prédio onde o petista mora, em São Bernardo do Campo. Nesta tarde, a direção nacional da legenda se reúne em São Paulo para debater estratégias. Amanhã, as frentes proomovem outra reunião para definir as mobilizações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.