Com Quaest e Ipec, Média Estadão Dados mostra Haddad com 32%, Tarcísio com 24% e Garcia com 19%


Aplicativo online do Estadão busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo

Por Redação

O agregador de pesquisas presenciais feitas em São Paulo já está atualizado com os dados divulgados pelos institutos Quaest e Ipec na terça-feira, 27. Segundo a Média Estadão Dados, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 32% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 24% e 19%, respectivamente.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%.

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Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%. Foto: Werther Santana/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

Para as pesquisas do governo de São Paulo, são considerados os seguintes levantamentos: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

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Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas presenciais feitas em São Paulo já está atualizado com os dados divulgados pelos institutos Quaest e Ipec na terça-feira, 27. Segundo a Média Estadão Dados, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 32% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 24% e 19%, respectivamente.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%. Foto: Werther Santana/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

Para as pesquisas do governo de São Paulo, são considerados os seguintes levantamentos: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas presenciais feitas em São Paulo já está atualizado com os dados divulgados pelos institutos Quaest e Ipec na terça-feira, 27. Segundo a Média Estadão Dados, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 32% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 24% e 19%, respectivamente.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%. Foto: Werther Santana/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

Para as pesquisas do governo de São Paulo, são considerados os seguintes levantamentos: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas presenciais feitas em São Paulo já está atualizado com os dados divulgados pelos institutos Quaest e Ipec na terça-feira, 27. Segundo a Média Estadão Dados, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 32% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 24% e 19%, respectivamente.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%. Foto: Werther Santana/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

Para as pesquisas do governo de São Paulo, são considerados os seguintes levantamentos: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas presenciais feitas em São Paulo já está atualizado com os dados divulgados pelos institutos Quaest e Ipec na terça-feira, 27. Segundo a Média Estadão Dados, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 32% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 24% e 19%, respectivamente.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Haddad tem 40% dos votos, enquanto Tarcísio tem 30% e Garcia, 24%. Foto: Werther Santana/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

Para as pesquisas do governo de São Paulo, são considerados os seguintes levantamentos: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

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