Com recusa de Sarney, Tebet poderá ser presidente do Senado


Por Agencia Estado

Diante da provável recusa do senador José Sarney (AP) de ocupar novamente a presidência do Senado, o nome mais forte no PMDB para substituir Jader Barbalho (PA) é hoje o do ministro da Integração Nacional, Ramez Tebet. Para ser eleito presidente do Senado, na próxima semana, Tebet terá de pedir demissão do cargo de ministro - o que, segundo um dirigente do PMDB, não é problema. Numa reunião que teve na quinta-feira com o presidente Fernando Henrique Cardoso, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), apresentou uma lista com quatro nomes para suceder Jader - que renunciará ao cargo de presidente na terça-feira, em meio a denúncias de envolvimento em supostas irregularidades em operações do Banpará, emissão de Títulos da Dívida Agrária (TDAs) e na extinta Sudam. Os nomes foram o próprio Renan, Sarney, Tebet e José de Alencar (MG). Fernando Henrique disse hoje a Renan que os quatro nomes são "excelentes", mas não pretende defender nenhum, porque isso é um problema do PMDB. Mesmo sem ter sido incluído na lista que Renan entregou a Fernando Henrique, o senador José Fogaça (RS) diz que só não disputa a indicação na bancada se o candidato for Sarney. "Eu tenho consciência de quem deve ter a primazia no processo político. Sarney é ex-presidente e tem a minha garantia de que com ele não disputo", afirmou Fogaça. "Mas com outro vou concorrer, sim." Falava-se ainda no Senado na possibilidade de o senador Gerson Camata (ES) concorrer, mas contra ele há um impedimento, pois estaria transferindo-se para o PPS. Ao viajar para Mato Grosso do Sul, hoje, para se encontrar com outros ministros, Tebet levou consigo o convite para retomar o cargo de senador e muitas palavras de incentivo, caso realmente decida disputar a indicação da bancada, em reunião que a princípio deverá ocorrer na terça-feira. Escolhido o candidato, o vice-presidente do Senado, Edison Lobão (PFL-MA), poderia marcar a eleição do presidente para quarta ou quinta-feira. O PFL voltou a informar o PMDB de que aceita a eventual indicação de Sarney, Camata, Fogaça, Alencar ou Tebet, mas veta o nome de Renan Calheiros. Para a direção do PFL, o novo presidente do Senado terá de ser uma pessoa de confiança do Palácio do Planalto e defensor da preservação da base de sustentação do governo. Renan, na opinião dos pefelistas, não seria nem uma coisa nem outra.

Diante da provável recusa do senador José Sarney (AP) de ocupar novamente a presidência do Senado, o nome mais forte no PMDB para substituir Jader Barbalho (PA) é hoje o do ministro da Integração Nacional, Ramez Tebet. Para ser eleito presidente do Senado, na próxima semana, Tebet terá de pedir demissão do cargo de ministro - o que, segundo um dirigente do PMDB, não é problema. Numa reunião que teve na quinta-feira com o presidente Fernando Henrique Cardoso, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), apresentou uma lista com quatro nomes para suceder Jader - que renunciará ao cargo de presidente na terça-feira, em meio a denúncias de envolvimento em supostas irregularidades em operações do Banpará, emissão de Títulos da Dívida Agrária (TDAs) e na extinta Sudam. Os nomes foram o próprio Renan, Sarney, Tebet e José de Alencar (MG). Fernando Henrique disse hoje a Renan que os quatro nomes são "excelentes", mas não pretende defender nenhum, porque isso é um problema do PMDB. Mesmo sem ter sido incluído na lista que Renan entregou a Fernando Henrique, o senador José Fogaça (RS) diz que só não disputa a indicação na bancada se o candidato for Sarney. "Eu tenho consciência de quem deve ter a primazia no processo político. Sarney é ex-presidente e tem a minha garantia de que com ele não disputo", afirmou Fogaça. "Mas com outro vou concorrer, sim." Falava-se ainda no Senado na possibilidade de o senador Gerson Camata (ES) concorrer, mas contra ele há um impedimento, pois estaria transferindo-se para o PPS. Ao viajar para Mato Grosso do Sul, hoje, para se encontrar com outros ministros, Tebet levou consigo o convite para retomar o cargo de senador e muitas palavras de incentivo, caso realmente decida disputar a indicação da bancada, em reunião que a princípio deverá ocorrer na terça-feira. Escolhido o candidato, o vice-presidente do Senado, Edison Lobão (PFL-MA), poderia marcar a eleição do presidente para quarta ou quinta-feira. O PFL voltou a informar o PMDB de que aceita a eventual indicação de Sarney, Camata, Fogaça, Alencar ou Tebet, mas veta o nome de Renan Calheiros. Para a direção do PFL, o novo presidente do Senado terá de ser uma pessoa de confiança do Palácio do Planalto e defensor da preservação da base de sustentação do governo. Renan, na opinião dos pefelistas, não seria nem uma coisa nem outra.

Diante da provável recusa do senador José Sarney (AP) de ocupar novamente a presidência do Senado, o nome mais forte no PMDB para substituir Jader Barbalho (PA) é hoje o do ministro da Integração Nacional, Ramez Tebet. Para ser eleito presidente do Senado, na próxima semana, Tebet terá de pedir demissão do cargo de ministro - o que, segundo um dirigente do PMDB, não é problema. Numa reunião que teve na quinta-feira com o presidente Fernando Henrique Cardoso, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), apresentou uma lista com quatro nomes para suceder Jader - que renunciará ao cargo de presidente na terça-feira, em meio a denúncias de envolvimento em supostas irregularidades em operações do Banpará, emissão de Títulos da Dívida Agrária (TDAs) e na extinta Sudam. Os nomes foram o próprio Renan, Sarney, Tebet e José de Alencar (MG). Fernando Henrique disse hoje a Renan que os quatro nomes são "excelentes", mas não pretende defender nenhum, porque isso é um problema do PMDB. Mesmo sem ter sido incluído na lista que Renan entregou a Fernando Henrique, o senador José Fogaça (RS) diz que só não disputa a indicação na bancada se o candidato for Sarney. "Eu tenho consciência de quem deve ter a primazia no processo político. Sarney é ex-presidente e tem a minha garantia de que com ele não disputo", afirmou Fogaça. "Mas com outro vou concorrer, sim." Falava-se ainda no Senado na possibilidade de o senador Gerson Camata (ES) concorrer, mas contra ele há um impedimento, pois estaria transferindo-se para o PPS. Ao viajar para Mato Grosso do Sul, hoje, para se encontrar com outros ministros, Tebet levou consigo o convite para retomar o cargo de senador e muitas palavras de incentivo, caso realmente decida disputar a indicação da bancada, em reunião que a princípio deverá ocorrer na terça-feira. Escolhido o candidato, o vice-presidente do Senado, Edison Lobão (PFL-MA), poderia marcar a eleição do presidente para quarta ou quinta-feira. O PFL voltou a informar o PMDB de que aceita a eventual indicação de Sarney, Camata, Fogaça, Alencar ou Tebet, mas veta o nome de Renan Calheiros. Para a direção do PFL, o novo presidente do Senado terá de ser uma pessoa de confiança do Palácio do Planalto e defensor da preservação da base de sustentação do governo. Renan, na opinião dos pefelistas, não seria nem uma coisa nem outra.

Diante da provável recusa do senador José Sarney (AP) de ocupar novamente a presidência do Senado, o nome mais forte no PMDB para substituir Jader Barbalho (PA) é hoje o do ministro da Integração Nacional, Ramez Tebet. Para ser eleito presidente do Senado, na próxima semana, Tebet terá de pedir demissão do cargo de ministro - o que, segundo um dirigente do PMDB, não é problema. Numa reunião que teve na quinta-feira com o presidente Fernando Henrique Cardoso, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), apresentou uma lista com quatro nomes para suceder Jader - que renunciará ao cargo de presidente na terça-feira, em meio a denúncias de envolvimento em supostas irregularidades em operações do Banpará, emissão de Títulos da Dívida Agrária (TDAs) e na extinta Sudam. Os nomes foram o próprio Renan, Sarney, Tebet e José de Alencar (MG). Fernando Henrique disse hoje a Renan que os quatro nomes são "excelentes", mas não pretende defender nenhum, porque isso é um problema do PMDB. Mesmo sem ter sido incluído na lista que Renan entregou a Fernando Henrique, o senador José Fogaça (RS) diz que só não disputa a indicação na bancada se o candidato for Sarney. "Eu tenho consciência de quem deve ter a primazia no processo político. Sarney é ex-presidente e tem a minha garantia de que com ele não disputo", afirmou Fogaça. "Mas com outro vou concorrer, sim." Falava-se ainda no Senado na possibilidade de o senador Gerson Camata (ES) concorrer, mas contra ele há um impedimento, pois estaria transferindo-se para o PPS. Ao viajar para Mato Grosso do Sul, hoje, para se encontrar com outros ministros, Tebet levou consigo o convite para retomar o cargo de senador e muitas palavras de incentivo, caso realmente decida disputar a indicação da bancada, em reunião que a princípio deverá ocorrer na terça-feira. Escolhido o candidato, o vice-presidente do Senado, Edison Lobão (PFL-MA), poderia marcar a eleição do presidente para quarta ou quinta-feira. O PFL voltou a informar o PMDB de que aceita a eventual indicação de Sarney, Camata, Fogaça, Alencar ou Tebet, mas veta o nome de Renan Calheiros. Para a direção do PFL, o novo presidente do Senado terá de ser uma pessoa de confiança do Palácio do Planalto e defensor da preservação da base de sustentação do governo. Renan, na opinião dos pefelistas, não seria nem uma coisa nem outra.

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