Com saída de Salles, Nunes vira bolsonarista da vez em São Paulo; leia análise


Desistência anunciada de deputado abre caminho para prefeito ter apoio do ex-presidente em 2024, mas viabilidade eleitoral ainda será posta em xeque

Por Adriana Ferraz

A desistência anunciada do deputado federal Ricardo Salles (PL) em concorrer à Prefeitura de São Paulo fez do prefeito Ricardo Nunes (MDB) o bolsonarista da vez, mas a distância das urnas e as dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral ainda tornam sua corrida pela reeleição um caminho cheio de obstáculos.

Ricardo Nunes e Bolsonaro em evento do PL no dia 6/5/2023 Foto: Fernando Antunes e Wesley Viana/PL/Divulgação

A saída, ao menos momentânea, do ex-ministro do Meio Ambiente dá fôlego ao emedebista, já que Salles tem usado as redes sociais sem trégua para atacar sua gestão. Por outro lado, em sua ausência, nomes mais moderados da direita podem se apresentar como opção e com o carimbo de “bolsonarista raiz”. O último a ser citado foi o senador Marcos Pontes (PL), lembrado por Valdemar Costa Neto como um “bom nome”.

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O presidente nacional do PL tem circulado com o o ex-astronauta pelo Estado. Na sexta, 2, por exemplo, o senador acompanhou Valdemar em agendas na capital e em Mogi das Cruzes, cidade natal do dirigente localizada na Grande São Paulo. Nesta segunda, 5, os dois também estiveram juntos em evento de inauguração do Diretório Regional do PL em São José do Rio Preto, primeiro escritório da legenda no interior paulista.

Foi lá que Valdemar deixou claras suas intenções. “Temos de analisar o cenário eleitoral. Conseguimos eleger o governador de São Paulo, Pontes é um bom nome”, afirmou. A políticos locais, assegurou ainda que a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido e nos palanques, em 2024, vai trazer votos a candidatos aliados. “Quem não vier para o PL vai se arrepender. O Bolsonaro transfere 30% dos votos, isso está provado e comprovado. O Tarcísio (de Freitas) não morava nem em São Paulo, hoje mora no Palácio dos Bandeirantes.”

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O apoio a Nunes pode depender, portanto, de sua filiação ao PL. Uma recusa nesse sentido pode não apenas acelerar a escolha de um quadro caseiro, como Pontes, ou mesmo abrir a disputa para quem está aparentemente fora dela. É o caso, por exemplo, do ex-governador Rodrigo Garcia, de saída do PSDB. Ambos apoiaram a tentativa de reeleição de Bolsonaro, diferentemente de Nunes, que não se posicionou de forma clara.

Enquanto a direita se divide na busca por um nome viável, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue sua estratégia de minar o governo Nunes e buscar alianças na centro-esquerda. Com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o parlamentar deve ter o PT na vice para assumir o posto de antibolsonarista no próximo ano. O antipetista é que ainda não tem nome. E, nessa briga, Salles já tomou partido: “Marcos Pontes é um ótimo nome. Pessoa correta e querida. Nunca se meteu com máfia de creche nem com mensalão”, disse ao Estadão, em referência a Nunes e Valdemar Costa Neto.

A desistência anunciada do deputado federal Ricardo Salles (PL) em concorrer à Prefeitura de São Paulo fez do prefeito Ricardo Nunes (MDB) o bolsonarista da vez, mas a distância das urnas e as dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral ainda tornam sua corrida pela reeleição um caminho cheio de obstáculos.

Ricardo Nunes e Bolsonaro em evento do PL no dia 6/5/2023 Foto: Fernando Antunes e Wesley Viana/PL/Divulgação

A saída, ao menos momentânea, do ex-ministro do Meio Ambiente dá fôlego ao emedebista, já que Salles tem usado as redes sociais sem trégua para atacar sua gestão. Por outro lado, em sua ausência, nomes mais moderados da direita podem se apresentar como opção e com o carimbo de “bolsonarista raiz”. O último a ser citado foi o senador Marcos Pontes (PL), lembrado por Valdemar Costa Neto como um “bom nome”.

O presidente nacional do PL tem circulado com o o ex-astronauta pelo Estado. Na sexta, 2, por exemplo, o senador acompanhou Valdemar em agendas na capital e em Mogi das Cruzes, cidade natal do dirigente localizada na Grande São Paulo. Nesta segunda, 5, os dois também estiveram juntos em evento de inauguração do Diretório Regional do PL em São José do Rio Preto, primeiro escritório da legenda no interior paulista.

Foi lá que Valdemar deixou claras suas intenções. “Temos de analisar o cenário eleitoral. Conseguimos eleger o governador de São Paulo, Pontes é um bom nome”, afirmou. A políticos locais, assegurou ainda que a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido e nos palanques, em 2024, vai trazer votos a candidatos aliados. “Quem não vier para o PL vai se arrepender. O Bolsonaro transfere 30% dos votos, isso está provado e comprovado. O Tarcísio (de Freitas) não morava nem em São Paulo, hoje mora no Palácio dos Bandeirantes.”

O apoio a Nunes pode depender, portanto, de sua filiação ao PL. Uma recusa nesse sentido pode não apenas acelerar a escolha de um quadro caseiro, como Pontes, ou mesmo abrir a disputa para quem está aparentemente fora dela. É o caso, por exemplo, do ex-governador Rodrigo Garcia, de saída do PSDB. Ambos apoiaram a tentativa de reeleição de Bolsonaro, diferentemente de Nunes, que não se posicionou de forma clara.

Enquanto a direita se divide na busca por um nome viável, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue sua estratégia de minar o governo Nunes e buscar alianças na centro-esquerda. Com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o parlamentar deve ter o PT na vice para assumir o posto de antibolsonarista no próximo ano. O antipetista é que ainda não tem nome. E, nessa briga, Salles já tomou partido: “Marcos Pontes é um ótimo nome. Pessoa correta e querida. Nunca se meteu com máfia de creche nem com mensalão”, disse ao Estadão, em referência a Nunes e Valdemar Costa Neto.

A desistência anunciada do deputado federal Ricardo Salles (PL) em concorrer à Prefeitura de São Paulo fez do prefeito Ricardo Nunes (MDB) o bolsonarista da vez, mas a distância das urnas e as dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral ainda tornam sua corrida pela reeleição um caminho cheio de obstáculos.

Ricardo Nunes e Bolsonaro em evento do PL no dia 6/5/2023 Foto: Fernando Antunes e Wesley Viana/PL/Divulgação

A saída, ao menos momentânea, do ex-ministro do Meio Ambiente dá fôlego ao emedebista, já que Salles tem usado as redes sociais sem trégua para atacar sua gestão. Por outro lado, em sua ausência, nomes mais moderados da direita podem se apresentar como opção e com o carimbo de “bolsonarista raiz”. O último a ser citado foi o senador Marcos Pontes (PL), lembrado por Valdemar Costa Neto como um “bom nome”.

O presidente nacional do PL tem circulado com o o ex-astronauta pelo Estado. Na sexta, 2, por exemplo, o senador acompanhou Valdemar em agendas na capital e em Mogi das Cruzes, cidade natal do dirigente localizada na Grande São Paulo. Nesta segunda, 5, os dois também estiveram juntos em evento de inauguração do Diretório Regional do PL em São José do Rio Preto, primeiro escritório da legenda no interior paulista.

Foi lá que Valdemar deixou claras suas intenções. “Temos de analisar o cenário eleitoral. Conseguimos eleger o governador de São Paulo, Pontes é um bom nome”, afirmou. A políticos locais, assegurou ainda que a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido e nos palanques, em 2024, vai trazer votos a candidatos aliados. “Quem não vier para o PL vai se arrepender. O Bolsonaro transfere 30% dos votos, isso está provado e comprovado. O Tarcísio (de Freitas) não morava nem em São Paulo, hoje mora no Palácio dos Bandeirantes.”

O apoio a Nunes pode depender, portanto, de sua filiação ao PL. Uma recusa nesse sentido pode não apenas acelerar a escolha de um quadro caseiro, como Pontes, ou mesmo abrir a disputa para quem está aparentemente fora dela. É o caso, por exemplo, do ex-governador Rodrigo Garcia, de saída do PSDB. Ambos apoiaram a tentativa de reeleição de Bolsonaro, diferentemente de Nunes, que não se posicionou de forma clara.

Enquanto a direita se divide na busca por um nome viável, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue sua estratégia de minar o governo Nunes e buscar alianças na centro-esquerda. Com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o parlamentar deve ter o PT na vice para assumir o posto de antibolsonarista no próximo ano. O antipetista é que ainda não tem nome. E, nessa briga, Salles já tomou partido: “Marcos Pontes é um ótimo nome. Pessoa correta e querida. Nunca se meteu com máfia de creche nem com mensalão”, disse ao Estadão, em referência a Nunes e Valdemar Costa Neto.

A desistência anunciada do deputado federal Ricardo Salles (PL) em concorrer à Prefeitura de São Paulo fez do prefeito Ricardo Nunes (MDB) o bolsonarista da vez, mas a distância das urnas e as dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral ainda tornam sua corrida pela reeleição um caminho cheio de obstáculos.

Ricardo Nunes e Bolsonaro em evento do PL no dia 6/5/2023 Foto: Fernando Antunes e Wesley Viana/PL/Divulgação

A saída, ao menos momentânea, do ex-ministro do Meio Ambiente dá fôlego ao emedebista, já que Salles tem usado as redes sociais sem trégua para atacar sua gestão. Por outro lado, em sua ausência, nomes mais moderados da direita podem se apresentar como opção e com o carimbo de “bolsonarista raiz”. O último a ser citado foi o senador Marcos Pontes (PL), lembrado por Valdemar Costa Neto como um “bom nome”.

O presidente nacional do PL tem circulado com o o ex-astronauta pelo Estado. Na sexta, 2, por exemplo, o senador acompanhou Valdemar em agendas na capital e em Mogi das Cruzes, cidade natal do dirigente localizada na Grande São Paulo. Nesta segunda, 5, os dois também estiveram juntos em evento de inauguração do Diretório Regional do PL em São José do Rio Preto, primeiro escritório da legenda no interior paulista.

Foi lá que Valdemar deixou claras suas intenções. “Temos de analisar o cenário eleitoral. Conseguimos eleger o governador de São Paulo, Pontes é um bom nome”, afirmou. A políticos locais, assegurou ainda que a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido e nos palanques, em 2024, vai trazer votos a candidatos aliados. “Quem não vier para o PL vai se arrepender. O Bolsonaro transfere 30% dos votos, isso está provado e comprovado. O Tarcísio (de Freitas) não morava nem em São Paulo, hoje mora no Palácio dos Bandeirantes.”

O apoio a Nunes pode depender, portanto, de sua filiação ao PL. Uma recusa nesse sentido pode não apenas acelerar a escolha de um quadro caseiro, como Pontes, ou mesmo abrir a disputa para quem está aparentemente fora dela. É o caso, por exemplo, do ex-governador Rodrigo Garcia, de saída do PSDB. Ambos apoiaram a tentativa de reeleição de Bolsonaro, diferentemente de Nunes, que não se posicionou de forma clara.

Enquanto a direita se divide na busca por um nome viável, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue sua estratégia de minar o governo Nunes e buscar alianças na centro-esquerda. Com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o parlamentar deve ter o PT na vice para assumir o posto de antibolsonarista no próximo ano. O antipetista é que ainda não tem nome. E, nessa briga, Salles já tomou partido: “Marcos Pontes é um ótimo nome. Pessoa correta e querida. Nunca se meteu com máfia de creche nem com mensalão”, disse ao Estadão, em referência a Nunes e Valdemar Costa Neto.

A desistência anunciada do deputado federal Ricardo Salles (PL) em concorrer à Prefeitura de São Paulo fez do prefeito Ricardo Nunes (MDB) o bolsonarista da vez, mas a distância das urnas e as dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral ainda tornam sua corrida pela reeleição um caminho cheio de obstáculos.

Ricardo Nunes e Bolsonaro em evento do PL no dia 6/5/2023 Foto: Fernando Antunes e Wesley Viana/PL/Divulgação

A saída, ao menos momentânea, do ex-ministro do Meio Ambiente dá fôlego ao emedebista, já que Salles tem usado as redes sociais sem trégua para atacar sua gestão. Por outro lado, em sua ausência, nomes mais moderados da direita podem se apresentar como opção e com o carimbo de “bolsonarista raiz”. O último a ser citado foi o senador Marcos Pontes (PL), lembrado por Valdemar Costa Neto como um “bom nome”.

O presidente nacional do PL tem circulado com o o ex-astronauta pelo Estado. Na sexta, 2, por exemplo, o senador acompanhou Valdemar em agendas na capital e em Mogi das Cruzes, cidade natal do dirigente localizada na Grande São Paulo. Nesta segunda, 5, os dois também estiveram juntos em evento de inauguração do Diretório Regional do PL em São José do Rio Preto, primeiro escritório da legenda no interior paulista.

Foi lá que Valdemar deixou claras suas intenções. “Temos de analisar o cenário eleitoral. Conseguimos eleger o governador de São Paulo, Pontes é um bom nome”, afirmou. A políticos locais, assegurou ainda que a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido e nos palanques, em 2024, vai trazer votos a candidatos aliados. “Quem não vier para o PL vai se arrepender. O Bolsonaro transfere 30% dos votos, isso está provado e comprovado. O Tarcísio (de Freitas) não morava nem em São Paulo, hoje mora no Palácio dos Bandeirantes.”

O apoio a Nunes pode depender, portanto, de sua filiação ao PL. Uma recusa nesse sentido pode não apenas acelerar a escolha de um quadro caseiro, como Pontes, ou mesmo abrir a disputa para quem está aparentemente fora dela. É o caso, por exemplo, do ex-governador Rodrigo Garcia, de saída do PSDB. Ambos apoiaram a tentativa de reeleição de Bolsonaro, diferentemente de Nunes, que não se posicionou de forma clara.

Enquanto a direita se divide na busca por um nome viável, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue sua estratégia de minar o governo Nunes e buscar alianças na centro-esquerda. Com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o parlamentar deve ter o PT na vice para assumir o posto de antibolsonarista no próximo ano. O antipetista é que ainda não tem nome. E, nessa briga, Salles já tomou partido: “Marcos Pontes é um ótimo nome. Pessoa correta e querida. Nunca se meteu com máfia de creche nem com mensalão”, disse ao Estadão, em referência a Nunes e Valdemar Costa Neto.

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