Comissão da Câmara ouvirá Filipe Martins sobre incoerências em seus registros de viagem


Requerimento foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem e aprovado pela comissão.

Por Vinícius Novais

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados ouvirá o ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins. O objetivo é relatar os detalhes a respeito das incoerências relacionadas aos registros das suas visitas aos Estados Unidos que resultaram na sua prisão preventiva no ano de 2024. O requerimento foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e aprovado pela comissão.

Martins chegou a ser preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes argumentou que o ex-assessor teria ido aos Estados Unidos enquanto era investigado por conta dos atos golpistas de 8 de janeiro. Van Hattem argumenta que a prisão se deu por conta inconsistências nos registros.

Moares acusa Martins de ter saído do País com a comissão que acompanhou Bolsonaro aos Estados Unidos no fim de 2022. O assessor, por sua vez, apresentou documentos argumentando que não saiu do país.

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Assessor especial da Presidência da República, Filipe Martins Foto: NIlton Fukuda/Estadão

Em seu requerimento, Van Hattem argumenta contra Moares e ressalta que “a Latam Airlines forneceu uma declaração oficial confirmando que Martins estava em um voo doméstico no Brasil no dia seguinte, 31 de dezembro de 2022, entre Brasília e Curitiba”.

“Para sustentar a prisão de Filipe, o ministro Alexandre de Moraes, sob o argumento de risco de fuga, fez uso do ‘Travel History’ do U.S. Customs and Border Protection (CBP), onde constava que Filipe Martins havia ingressado nos Estados Unidos na referida data de 30 de dezembro de 2022, embora o próprio CBP informe em seu site que este registro não é oficial e não deve ser utilizado para fins legais”, argumenta o deputado.

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Filipe Martins é investigado por ser citado na delação de Mauro Cid como um dos responsáveis por elaborar a minuta de golpe de estado encontrada nas investigações.

Desde agosto, Martins está solto, mas com tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais. Moraes também determinou o cancelamento de seu passaporte.

Leia o requerimento:

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A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados ouvirá o ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins. O objetivo é relatar os detalhes a respeito das incoerências relacionadas aos registros das suas visitas aos Estados Unidos que resultaram na sua prisão preventiva no ano de 2024. O requerimento foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e aprovado pela comissão.

Martins chegou a ser preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes argumentou que o ex-assessor teria ido aos Estados Unidos enquanto era investigado por conta dos atos golpistas de 8 de janeiro. Van Hattem argumenta que a prisão se deu por conta inconsistências nos registros.

Moares acusa Martins de ter saído do País com a comissão que acompanhou Bolsonaro aos Estados Unidos no fim de 2022. O assessor, por sua vez, apresentou documentos argumentando que não saiu do país.

Assessor especial da Presidência da República, Filipe Martins Foto: NIlton Fukuda/Estadão

Em seu requerimento, Van Hattem argumenta contra Moares e ressalta que “a Latam Airlines forneceu uma declaração oficial confirmando que Martins estava em um voo doméstico no Brasil no dia seguinte, 31 de dezembro de 2022, entre Brasília e Curitiba”.

“Para sustentar a prisão de Filipe, o ministro Alexandre de Moraes, sob o argumento de risco de fuga, fez uso do ‘Travel History’ do U.S. Customs and Border Protection (CBP), onde constava que Filipe Martins havia ingressado nos Estados Unidos na referida data de 30 de dezembro de 2022, embora o próprio CBP informe em seu site que este registro não é oficial e não deve ser utilizado para fins legais”, argumenta o deputado.

Filipe Martins é investigado por ser citado na delação de Mauro Cid como um dos responsáveis por elaborar a minuta de golpe de estado encontrada nas investigações.

Desde agosto, Martins está solto, mas com tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais. Moraes também determinou o cancelamento de seu passaporte.

Leia o requerimento:

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados ouvirá o ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins. O objetivo é relatar os detalhes a respeito das incoerências relacionadas aos registros das suas visitas aos Estados Unidos que resultaram na sua prisão preventiva no ano de 2024. O requerimento foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e aprovado pela comissão.

Martins chegou a ser preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes argumentou que o ex-assessor teria ido aos Estados Unidos enquanto era investigado por conta dos atos golpistas de 8 de janeiro. Van Hattem argumenta que a prisão se deu por conta inconsistências nos registros.

Moares acusa Martins de ter saído do País com a comissão que acompanhou Bolsonaro aos Estados Unidos no fim de 2022. O assessor, por sua vez, apresentou documentos argumentando que não saiu do país.

Assessor especial da Presidência da República, Filipe Martins Foto: NIlton Fukuda/Estadão

Em seu requerimento, Van Hattem argumenta contra Moares e ressalta que “a Latam Airlines forneceu uma declaração oficial confirmando que Martins estava em um voo doméstico no Brasil no dia seguinte, 31 de dezembro de 2022, entre Brasília e Curitiba”.

“Para sustentar a prisão de Filipe, o ministro Alexandre de Moraes, sob o argumento de risco de fuga, fez uso do ‘Travel History’ do U.S. Customs and Border Protection (CBP), onde constava que Filipe Martins havia ingressado nos Estados Unidos na referida data de 30 de dezembro de 2022, embora o próprio CBP informe em seu site que este registro não é oficial e não deve ser utilizado para fins legais”, argumenta o deputado.

Filipe Martins é investigado por ser citado na delação de Mauro Cid como um dos responsáveis por elaborar a minuta de golpe de estado encontrada nas investigações.

Desde agosto, Martins está solto, mas com tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais. Moraes também determinou o cancelamento de seu passaporte.

Leia o requerimento:

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados ouvirá o ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins. O objetivo é relatar os detalhes a respeito das incoerências relacionadas aos registros das suas visitas aos Estados Unidos que resultaram na sua prisão preventiva no ano de 2024. O requerimento foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e aprovado pela comissão.

Martins chegou a ser preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes argumentou que o ex-assessor teria ido aos Estados Unidos enquanto era investigado por conta dos atos golpistas de 8 de janeiro. Van Hattem argumenta que a prisão se deu por conta inconsistências nos registros.

Moares acusa Martins de ter saído do País com a comissão que acompanhou Bolsonaro aos Estados Unidos no fim de 2022. O assessor, por sua vez, apresentou documentos argumentando que não saiu do país.

Assessor especial da Presidência da República, Filipe Martins Foto: NIlton Fukuda/Estadão

Em seu requerimento, Van Hattem argumenta contra Moares e ressalta que “a Latam Airlines forneceu uma declaração oficial confirmando que Martins estava em um voo doméstico no Brasil no dia seguinte, 31 de dezembro de 2022, entre Brasília e Curitiba”.

“Para sustentar a prisão de Filipe, o ministro Alexandre de Moraes, sob o argumento de risco de fuga, fez uso do ‘Travel History’ do U.S. Customs and Border Protection (CBP), onde constava que Filipe Martins havia ingressado nos Estados Unidos na referida data de 30 de dezembro de 2022, embora o próprio CBP informe em seu site que este registro não é oficial e não deve ser utilizado para fins legais”, argumenta o deputado.

Filipe Martins é investigado por ser citado na delação de Mauro Cid como um dos responsáveis por elaborar a minuta de golpe de estado encontrada nas investigações.

Desde agosto, Martins está solto, mas com tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais. Moraes também determinou o cancelamento de seu passaporte.

Leia o requerimento:

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados ouvirá o ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins. O objetivo é relatar os detalhes a respeito das incoerências relacionadas aos registros das suas visitas aos Estados Unidos que resultaram na sua prisão preventiva no ano de 2024. O requerimento foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e aprovado pela comissão.

Martins chegou a ser preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes argumentou que o ex-assessor teria ido aos Estados Unidos enquanto era investigado por conta dos atos golpistas de 8 de janeiro. Van Hattem argumenta que a prisão se deu por conta inconsistências nos registros.

Moares acusa Martins de ter saído do País com a comissão que acompanhou Bolsonaro aos Estados Unidos no fim de 2022. O assessor, por sua vez, apresentou documentos argumentando que não saiu do país.

Assessor especial da Presidência da República, Filipe Martins Foto: NIlton Fukuda/Estadão

Em seu requerimento, Van Hattem argumenta contra Moares e ressalta que “a Latam Airlines forneceu uma declaração oficial confirmando que Martins estava em um voo doméstico no Brasil no dia seguinte, 31 de dezembro de 2022, entre Brasília e Curitiba”.

“Para sustentar a prisão de Filipe, o ministro Alexandre de Moraes, sob o argumento de risco de fuga, fez uso do ‘Travel History’ do U.S. Customs and Border Protection (CBP), onde constava que Filipe Martins havia ingressado nos Estados Unidos na referida data de 30 de dezembro de 2022, embora o próprio CBP informe em seu site que este registro não é oficial e não deve ser utilizado para fins legais”, argumenta o deputado.

Filipe Martins é investigado por ser citado na delação de Mauro Cid como um dos responsáveis por elaborar a minuta de golpe de estado encontrada nas investigações.

Desde agosto, Martins está solto, mas com tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais. Moraes também determinou o cancelamento de seu passaporte.

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