Comissão de Ética abre novo processo contra Ricardo Salles e mantém punição de Fábio Wajngarten


Salles vai ser investigado por suposta interferência na Polícia Federal quando era ministro do Meio Ambiente. Wajngarten recorreu de punição do órgão de março de 2022 que manchou seu currículo, mas teve o pedido rejeitado

Por Tácio Lorran

BRASÍLIA - A Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República abriu na sexta-feira (2/6) um procedimento contra o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) por suposta interferência na atuação da Polícia Federal (PF) ne época em que ele era ministro do Meio Ambiente.

Salles foi alvo da operação Akuanduba em maio de 2021 por supostamente ter atuado em favor de madereiros ilegais. Um mês antes, o delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva foi afastado da chefia da Superintendência do Amazonas após acusar o então ministro do Meio Ambiente de obstruir uma investigação que resultou em uma apreensão histórica de madeira ilegal.

A partir da instauração do Processo de Apuração Ética (PAE) aberto contra Salles, a Comissão vai ouvir a defesa, produzir provas documentais e, por fim, emitir um relatório com o parecer do colegiado. Uma vez que não é mais ministro de Estado, ele só poderá ser punido com uma censura ética, que funciona como uma mancha no currículo.

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Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele era um dos principais nomes para disputar a Prefeitura de São Paulo em 2024. Também estão na corrida o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e os deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB). Nesta segunda-feira, Salles anunciou que desistiu da disputa.

Na reunião de sexta, a Comissão de Ética Pública rejeitou embargos apresentados pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Fábio Wajngarten contra uma decisão que o puniu por ter pago com dinheiro público uma viagem de sua mulher, Sophie Wajngarten, de São Paulo a Brasília. Os bilhetes custaram R$ 2,8 mil. A mulher, que não tinha cargo no governo, ainda recebeu R$ 431 em diárias.

Wajngarten foi punido em março de 2022 com uma censura ética. A interlocutores, ele afirma que o primeiro julgamento ocorreu às escondidas, sem ter apresentado defesa, e que soube do processo somente depois da decisão. Por isso, entrou com embargos (agora rejeitados) para anular o caso.

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Procurado nesta segunda-feira, 5, Wajngarten afirmou que respeita decisões e que irá entrar com ações na Justiça Federal.

BRASÍLIA - A Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República abriu na sexta-feira (2/6) um procedimento contra o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) por suposta interferência na atuação da Polícia Federal (PF) ne época em que ele era ministro do Meio Ambiente.

Salles foi alvo da operação Akuanduba em maio de 2021 por supostamente ter atuado em favor de madereiros ilegais. Um mês antes, o delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva foi afastado da chefia da Superintendência do Amazonas após acusar o então ministro do Meio Ambiente de obstruir uma investigação que resultou em uma apreensão histórica de madeira ilegal.

A partir da instauração do Processo de Apuração Ética (PAE) aberto contra Salles, a Comissão vai ouvir a defesa, produzir provas documentais e, por fim, emitir um relatório com o parecer do colegiado. Uma vez que não é mais ministro de Estado, ele só poderá ser punido com uma censura ética, que funciona como uma mancha no currículo.

Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele era um dos principais nomes para disputar a Prefeitura de São Paulo em 2024. Também estão na corrida o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e os deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB). Nesta segunda-feira, Salles anunciou que desistiu da disputa.

Na reunião de sexta, a Comissão de Ética Pública rejeitou embargos apresentados pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Fábio Wajngarten contra uma decisão que o puniu por ter pago com dinheiro público uma viagem de sua mulher, Sophie Wajngarten, de São Paulo a Brasília. Os bilhetes custaram R$ 2,8 mil. A mulher, que não tinha cargo no governo, ainda recebeu R$ 431 em diárias.

Wajngarten foi punido em março de 2022 com uma censura ética. A interlocutores, ele afirma que o primeiro julgamento ocorreu às escondidas, sem ter apresentado defesa, e que soube do processo somente depois da decisão. Por isso, entrou com embargos (agora rejeitados) para anular o caso.

Procurado nesta segunda-feira, 5, Wajngarten afirmou que respeita decisões e que irá entrar com ações na Justiça Federal.

BRASÍLIA - A Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República abriu na sexta-feira (2/6) um procedimento contra o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) por suposta interferência na atuação da Polícia Federal (PF) ne época em que ele era ministro do Meio Ambiente.

Salles foi alvo da operação Akuanduba em maio de 2021 por supostamente ter atuado em favor de madereiros ilegais. Um mês antes, o delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva foi afastado da chefia da Superintendência do Amazonas após acusar o então ministro do Meio Ambiente de obstruir uma investigação que resultou em uma apreensão histórica de madeira ilegal.

A partir da instauração do Processo de Apuração Ética (PAE) aberto contra Salles, a Comissão vai ouvir a defesa, produzir provas documentais e, por fim, emitir um relatório com o parecer do colegiado. Uma vez que não é mais ministro de Estado, ele só poderá ser punido com uma censura ética, que funciona como uma mancha no currículo.

Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele era um dos principais nomes para disputar a Prefeitura de São Paulo em 2024. Também estão na corrida o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e os deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB). Nesta segunda-feira, Salles anunciou que desistiu da disputa.

Na reunião de sexta, a Comissão de Ética Pública rejeitou embargos apresentados pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Fábio Wajngarten contra uma decisão que o puniu por ter pago com dinheiro público uma viagem de sua mulher, Sophie Wajngarten, de São Paulo a Brasília. Os bilhetes custaram R$ 2,8 mil. A mulher, que não tinha cargo no governo, ainda recebeu R$ 431 em diárias.

Wajngarten foi punido em março de 2022 com uma censura ética. A interlocutores, ele afirma que o primeiro julgamento ocorreu às escondidas, sem ter apresentado defesa, e que soube do processo somente depois da decisão. Por isso, entrou com embargos (agora rejeitados) para anular o caso.

Procurado nesta segunda-feira, 5, Wajngarten afirmou que respeita decisões e que irá entrar com ações na Justiça Federal.

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