Comissão de Ética decide arquivar caso Wajngarten


Denúncia apontava conflito de interesses entre os negócios do chefe da Secom e sua atuação no governo

Por Julia Lindner

BRASÍLIA - A Comissão de Ética da Presidência decidiu, por quatro votos a dois, arquivar o caso envolvendo o secretário especial da Comunicação, Fábio Wajngarten. O colegiado se reuniu nesta terça-feira para analisar o caso.

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Planalto, a Secom afirmou que "ficou comprovado" que não há conflito de interesses e que "nenhum grupo econômico do setor foi favorecido pelos atos administrativos do secretário de Comunicação".

Fábio Wajngarten estava na Secom desde abril de 2019, quando substituiu o publicitário Floriano Amorim. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
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"Prevaleceu a verdade e o bom senso. Não há nada de aético ou ilegal na atuação do Secretário Fábio Wajngarten, à frente da Secretaria de Comunicação. A denúncia arquivada é um atestado de idoneidade a ele", diz o texto.

A denúncia feita à Comissão de Ética apontava suposto conflito de interesses entre os negócios do chefe da Secom e sua atuação no governo. Wajngarten é sócio da FW Comunicação e Marketing, dona de contratos com ao menos cinco empresas que recebem recursos direcionados pela Secom, entre elas as redes de TV Band e Record. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.

Mesmo com o arquivamento na comissão de ética, no entanto, Wajngarten continua sendo investigado pela Polícia Federal. O inquérito foi instaurado a pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília e tramita em sigilo.

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"O Secretário de Comunicação continua confiante de que em outros fóruns aonde as supostas denúncias são objeto de apuração, a conclusão será a mesma porque elas não encontram respaldo na realidade", conclui a nota.

BRASÍLIA - A Comissão de Ética da Presidência decidiu, por quatro votos a dois, arquivar o caso envolvendo o secretário especial da Comunicação, Fábio Wajngarten. O colegiado se reuniu nesta terça-feira para analisar o caso.

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Planalto, a Secom afirmou que "ficou comprovado" que não há conflito de interesses e que "nenhum grupo econômico do setor foi favorecido pelos atos administrativos do secretário de Comunicação".

Fábio Wajngarten estava na Secom desde abril de 2019, quando substituiu o publicitário Floriano Amorim. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

"Prevaleceu a verdade e o bom senso. Não há nada de aético ou ilegal na atuação do Secretário Fábio Wajngarten, à frente da Secretaria de Comunicação. A denúncia arquivada é um atestado de idoneidade a ele", diz o texto.

A denúncia feita à Comissão de Ética apontava suposto conflito de interesses entre os negócios do chefe da Secom e sua atuação no governo. Wajngarten é sócio da FW Comunicação e Marketing, dona de contratos com ao menos cinco empresas que recebem recursos direcionados pela Secom, entre elas as redes de TV Band e Record. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.

Mesmo com o arquivamento na comissão de ética, no entanto, Wajngarten continua sendo investigado pela Polícia Federal. O inquérito foi instaurado a pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília e tramita em sigilo.

"O Secretário de Comunicação continua confiante de que em outros fóruns aonde as supostas denúncias são objeto de apuração, a conclusão será a mesma porque elas não encontram respaldo na realidade", conclui a nota.

BRASÍLIA - A Comissão de Ética da Presidência decidiu, por quatro votos a dois, arquivar o caso envolvendo o secretário especial da Comunicação, Fábio Wajngarten. O colegiado se reuniu nesta terça-feira para analisar o caso.

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Planalto, a Secom afirmou que "ficou comprovado" que não há conflito de interesses e que "nenhum grupo econômico do setor foi favorecido pelos atos administrativos do secretário de Comunicação".

Fábio Wajngarten estava na Secom desde abril de 2019, quando substituiu o publicitário Floriano Amorim. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

"Prevaleceu a verdade e o bom senso. Não há nada de aético ou ilegal na atuação do Secretário Fábio Wajngarten, à frente da Secretaria de Comunicação. A denúncia arquivada é um atestado de idoneidade a ele", diz o texto.

A denúncia feita à Comissão de Ética apontava suposto conflito de interesses entre os negócios do chefe da Secom e sua atuação no governo. Wajngarten é sócio da FW Comunicação e Marketing, dona de contratos com ao menos cinco empresas que recebem recursos direcionados pela Secom, entre elas as redes de TV Band e Record. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.

Mesmo com o arquivamento na comissão de ética, no entanto, Wajngarten continua sendo investigado pela Polícia Federal. O inquérito foi instaurado a pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília e tramita em sigilo.

"O Secretário de Comunicação continua confiante de que em outros fóruns aonde as supostas denúncias são objeto de apuração, a conclusão será a mesma porque elas não encontram respaldo na realidade", conclui a nota.

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