Comissão do Senado aprova ida para a reserva de militares das Forças Armadas que se candidatarem


De autoria do senador petista Jaques Wagner, matéria segue agora para análise do plenário

Por Alex Braga

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 29, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina que o militar federal que deseje se candidatar a um cargo eletivo seja transferido automaticamente para a reserva no momento do registro de sua candidatura. Caso o militar tenha mais de 35 anos de atividade, este afastamento será remunerado. De autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), a matéria segue para análise do plenário. Caso aprovada, vai para apreciação na Câmara dos Deputados.

O texto da proposta define que as novas regras não se aplicarão às eleicões que ocorrerem até um ano após o a data do início de vigência da futura emenda constitucional. Dessa forma, não se aplicará ao pleito municipal do ano que vem.

Militares terão que ir para reserva ao se candidatarem, de acordo com projeto em discussão no Senado Foto: Isaac Nóbrega/PR
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Na justificativa da iniciativa, Jaques Wagner defende que militares da atividade não são compatíveis com as atividades político-partidárias. O parlamentar ainda salienta que este projeto de lei visa garantir a neutralidade política das Forças Armadas do Brasil.

De acordo com a legislação vigente, o militar é elegível e deve apenas se afastar das atividades caso tenha menos de dez anos de serviço. Se ultrapassar este período de serviços prestados, é afastado pela autoridade superior e, caso eleito, passa automaticamente à inatividade no ato da diplomação.

Para os militares das forças auxiliares (polícias), o texto aprovado na CCJ mantém as regras atuais. Como justificativa para manter a normativa vigente, o relator da proposta, Jorge Kajuru (PSB-GO) afirma que os militares dos Estados não têm a mesma função que os das Forças Armadas, mas zelam pela segurança pública e defesa do patrimônio.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 29, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina que o militar federal que deseje se candidatar a um cargo eletivo seja transferido automaticamente para a reserva no momento do registro de sua candidatura. Caso o militar tenha mais de 35 anos de atividade, este afastamento será remunerado. De autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), a matéria segue para análise do plenário. Caso aprovada, vai para apreciação na Câmara dos Deputados.

O texto da proposta define que as novas regras não se aplicarão às eleicões que ocorrerem até um ano após o a data do início de vigência da futura emenda constitucional. Dessa forma, não se aplicará ao pleito municipal do ano que vem.

Militares terão que ir para reserva ao se candidatarem, de acordo com projeto em discussão no Senado Foto: Isaac Nóbrega/PR

Na justificativa da iniciativa, Jaques Wagner defende que militares da atividade não são compatíveis com as atividades político-partidárias. O parlamentar ainda salienta que este projeto de lei visa garantir a neutralidade política das Forças Armadas do Brasil.

De acordo com a legislação vigente, o militar é elegível e deve apenas se afastar das atividades caso tenha menos de dez anos de serviço. Se ultrapassar este período de serviços prestados, é afastado pela autoridade superior e, caso eleito, passa automaticamente à inatividade no ato da diplomação.

Para os militares das forças auxiliares (polícias), o texto aprovado na CCJ mantém as regras atuais. Como justificativa para manter a normativa vigente, o relator da proposta, Jorge Kajuru (PSB-GO) afirma que os militares dos Estados não têm a mesma função que os das Forças Armadas, mas zelam pela segurança pública e defesa do patrimônio.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 29, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina que o militar federal que deseje se candidatar a um cargo eletivo seja transferido automaticamente para a reserva no momento do registro de sua candidatura. Caso o militar tenha mais de 35 anos de atividade, este afastamento será remunerado. De autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), a matéria segue para análise do plenário. Caso aprovada, vai para apreciação na Câmara dos Deputados.

O texto da proposta define que as novas regras não se aplicarão às eleicões que ocorrerem até um ano após o a data do início de vigência da futura emenda constitucional. Dessa forma, não se aplicará ao pleito municipal do ano que vem.

Militares terão que ir para reserva ao se candidatarem, de acordo com projeto em discussão no Senado Foto: Isaac Nóbrega/PR

Na justificativa da iniciativa, Jaques Wagner defende que militares da atividade não são compatíveis com as atividades político-partidárias. O parlamentar ainda salienta que este projeto de lei visa garantir a neutralidade política das Forças Armadas do Brasil.

De acordo com a legislação vigente, o militar é elegível e deve apenas se afastar das atividades caso tenha menos de dez anos de serviço. Se ultrapassar este período de serviços prestados, é afastado pela autoridade superior e, caso eleito, passa automaticamente à inatividade no ato da diplomação.

Para os militares das forças auxiliares (polícias), o texto aprovado na CCJ mantém as regras atuais. Como justificativa para manter a normativa vigente, o relator da proposta, Jorge Kajuru (PSB-GO) afirma que os militares dos Estados não têm a mesma função que os das Forças Armadas, mas zelam pela segurança pública e defesa do patrimônio.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 29, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina que o militar federal que deseje se candidatar a um cargo eletivo seja transferido automaticamente para a reserva no momento do registro de sua candidatura. Caso o militar tenha mais de 35 anos de atividade, este afastamento será remunerado. De autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), a matéria segue para análise do plenário. Caso aprovada, vai para apreciação na Câmara dos Deputados.

O texto da proposta define que as novas regras não se aplicarão às eleicões que ocorrerem até um ano após o a data do início de vigência da futura emenda constitucional. Dessa forma, não se aplicará ao pleito municipal do ano que vem.

Militares terão que ir para reserva ao se candidatarem, de acordo com projeto em discussão no Senado Foto: Isaac Nóbrega/PR

Na justificativa da iniciativa, Jaques Wagner defende que militares da atividade não são compatíveis com as atividades político-partidárias. O parlamentar ainda salienta que este projeto de lei visa garantir a neutralidade política das Forças Armadas do Brasil.

De acordo com a legislação vigente, o militar é elegível e deve apenas se afastar das atividades caso tenha menos de dez anos de serviço. Se ultrapassar este período de serviços prestados, é afastado pela autoridade superior e, caso eleito, passa automaticamente à inatividade no ato da diplomação.

Para os militares das forças auxiliares (polícias), o texto aprovado na CCJ mantém as regras atuais. Como justificativa para manter a normativa vigente, o relator da proposta, Jorge Kajuru (PSB-GO) afirma que os militares dos Estados não têm a mesma função que os das Forças Armadas, mas zelam pela segurança pública e defesa do patrimônio.

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