Comissão de Mortos e Desaparecidos vai retomar buscas por vítimas da ditadura em cinco Estados


Grupo fará expedições em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Tocantins para localizar restos mortais e retomar exames genéticos; esforço inclui identificação de ossadas de vala clandestina em Perus

Por Wesley Bião
Atualização:

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos votará nesta quinta-feira, 14, um novo plano de trabalho que inclui visitas a cinco Estados em busca dos restos mortais de vítimas da ditadura militar.

O grupo planeja visitar São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Tocantins. Nos dois últimos, será realizada a busca por ossadas de combatentes da Guerrilha do Araguaia.

Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos foi reativada em junho após decreto do presidente Lula Foto: Clarice Castro - MDHC
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O plano também prevê a retomada dos exames genéticos para identificação de ossadas encontradas em uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste da capital paulista.

Em setembro de 1990, uma vala comum foi descoberta no cemitério com 1.049 sacos de ossadas humanas, pertencentes a pessoas desaparecidas durante a ditadura militar, incluindo militantes políticos e vítimas de esquadrões da morte. Os remanescentes ósseos encontrados em Perus estão hoje com peritos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos foi criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, para reconhecer como mortas as pessoas perseguidas politicamente e desaparecidas entre 1961 e 1988.

Desde então, mais de 300 casos foram analisados, resultando no reconhecimento de mortes e no pagamento de indenizações às famílias. No entanto, as atividades foram interrompidas em 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esse será o primeiro trabalho do grupo desde junho, quando foi reativado por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além das buscas pelos restos mortais dos desaparecidos políticos, também está prevista a entrega de certidões de óbito retificadas às famílias das vítimas e a realização de um novo encontro nacional de desaparecidos políticos.

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A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos votará nesta quinta-feira, 14, um novo plano de trabalho que inclui visitas a cinco Estados em busca dos restos mortais de vítimas da ditadura militar.

O grupo planeja visitar São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Tocantins. Nos dois últimos, será realizada a busca por ossadas de combatentes da Guerrilha do Araguaia.

Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos foi reativada em junho após decreto do presidente Lula Foto: Clarice Castro - MDHC

O plano também prevê a retomada dos exames genéticos para identificação de ossadas encontradas em uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste da capital paulista.

Em setembro de 1990, uma vala comum foi descoberta no cemitério com 1.049 sacos de ossadas humanas, pertencentes a pessoas desaparecidas durante a ditadura militar, incluindo militantes políticos e vítimas de esquadrões da morte. Os remanescentes ósseos encontrados em Perus estão hoje com peritos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos foi criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, para reconhecer como mortas as pessoas perseguidas politicamente e desaparecidas entre 1961 e 1988.

Desde então, mais de 300 casos foram analisados, resultando no reconhecimento de mortes e no pagamento de indenizações às famílias. No entanto, as atividades foram interrompidas em 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esse será o primeiro trabalho do grupo desde junho, quando foi reativado por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além das buscas pelos restos mortais dos desaparecidos políticos, também está prevista a entrega de certidões de óbito retificadas às famílias das vítimas e a realização de um novo encontro nacional de desaparecidos políticos.

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Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos foi reativada em junho após decreto do presidente Lula Foto: Clarice Castro - MDHC

O plano também prevê a retomada dos exames genéticos para identificação de ossadas encontradas em uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste da capital paulista.

Em setembro de 1990, uma vala comum foi descoberta no cemitério com 1.049 sacos de ossadas humanas, pertencentes a pessoas desaparecidas durante a ditadura militar, incluindo militantes políticos e vítimas de esquadrões da morte. Os remanescentes ósseos encontrados em Perus estão hoje com peritos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos foi criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, para reconhecer como mortas as pessoas perseguidas politicamente e desaparecidas entre 1961 e 1988.

Desde então, mais de 300 casos foram analisados, resultando no reconhecimento de mortes e no pagamento de indenizações às famílias. No entanto, as atividades foram interrompidas em 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esse será o primeiro trabalho do grupo desde junho, quando foi reativado por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além das buscas pelos restos mortais dos desaparecidos políticos, também está prevista a entrega de certidões de óbito retificadas às famílias das vítimas e a realização de um novo encontro nacional de desaparecidos políticos.

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Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos foi reativada em junho após decreto do presidente Lula Foto: Clarice Castro - MDHC

O plano também prevê a retomada dos exames genéticos para identificação de ossadas encontradas em uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste da capital paulista.

Em setembro de 1990, uma vala comum foi descoberta no cemitério com 1.049 sacos de ossadas humanas, pertencentes a pessoas desaparecidas durante a ditadura militar, incluindo militantes políticos e vítimas de esquadrões da morte. Os remanescentes ósseos encontrados em Perus estão hoje com peritos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos foi criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, para reconhecer como mortas as pessoas perseguidas politicamente e desaparecidas entre 1961 e 1988.

Desde então, mais de 300 casos foram analisados, resultando no reconhecimento de mortes e no pagamento de indenizações às famílias. No entanto, as atividades foram interrompidas em 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esse será o primeiro trabalho do grupo desde junho, quando foi reativado por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além das buscas pelos restos mortais dos desaparecidos políticos, também está prevista a entrega de certidões de óbito retificadas às famílias das vítimas e a realização de um novo encontro nacional de desaparecidos políticos.

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Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos foi reativada em junho após decreto do presidente Lula Foto: Clarice Castro - MDHC

O plano também prevê a retomada dos exames genéticos para identificação de ossadas encontradas em uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste da capital paulista.

Em setembro de 1990, uma vala comum foi descoberta no cemitério com 1.049 sacos de ossadas humanas, pertencentes a pessoas desaparecidas durante a ditadura militar, incluindo militantes políticos e vítimas de esquadrões da morte. Os remanescentes ósseos encontrados em Perus estão hoje com peritos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos foi criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, para reconhecer como mortas as pessoas perseguidas politicamente e desaparecidas entre 1961 e 1988.

Desde então, mais de 300 casos foram analisados, resultando no reconhecimento de mortes e no pagamento de indenizações às famílias. No entanto, as atividades foram interrompidas em 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esse será o primeiro trabalho do grupo desde junho, quando foi reativado por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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