Comissão pede ao Itamaraty retirada de apoio a egípcio


Por Gustavo Uribe

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado enviou ontem requerimento ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para que ele reveja a decisão do Itamaraty de apoiar o egípcio Farouk Hosny para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O documento preparado pelo presidente da comissão, senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), argumenta que é estranho o País apoiar o egípcio quando outro candidato é o brasileiro Márcio Barbosa, atual diretor adjunto da Unesco. Azeredo diz que Hosny é controverso e envolvido em condutas antidemocráticas como ministro da Cultura no Egito. Em visita ao Rio, nesta semana, ele desmentiu o rótulo de antissemita e acusou o governo americano de querer prejudicá-lo.

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado enviou ontem requerimento ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para que ele reveja a decisão do Itamaraty de apoiar o egípcio Farouk Hosny para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O documento preparado pelo presidente da comissão, senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), argumenta que é estranho o País apoiar o egípcio quando outro candidato é o brasileiro Márcio Barbosa, atual diretor adjunto da Unesco. Azeredo diz que Hosny é controverso e envolvido em condutas antidemocráticas como ministro da Cultura no Egito. Em visita ao Rio, nesta semana, ele desmentiu o rótulo de antissemita e acusou o governo americano de querer prejudicá-lo.

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado enviou ontem requerimento ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para que ele reveja a decisão do Itamaraty de apoiar o egípcio Farouk Hosny para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O documento preparado pelo presidente da comissão, senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), argumenta que é estranho o País apoiar o egípcio quando outro candidato é o brasileiro Márcio Barbosa, atual diretor adjunto da Unesco. Azeredo diz que Hosny é controverso e envolvido em condutas antidemocráticas como ministro da Cultura no Egito. Em visita ao Rio, nesta semana, ele desmentiu o rótulo de antissemita e acusou o governo americano de querer prejudicá-lo.

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado enviou ontem requerimento ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para que ele reveja a decisão do Itamaraty de apoiar o egípcio Farouk Hosny para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O documento preparado pelo presidente da comissão, senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), argumenta que é estranho o País apoiar o egípcio quando outro candidato é o brasileiro Márcio Barbosa, atual diretor adjunto da Unesco. Azeredo diz que Hosny é controverso e envolvido em condutas antidemocráticas como ministro da Cultura no Egito. Em visita ao Rio, nesta semana, ele desmentiu o rótulo de antissemita e acusou o governo americano de querer prejudicá-lo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.