Como a suspensão do X (Twitter) impacta a estratégia dos candidatos à Prefeitura de São Paulo


Plataforma era usada pelas campanhas para comunicação com o eleitorado e monitoramento de tendências em tempo real

Por Bianca Gomes

Mais do que um canal de comunicação com o eleitorado, o X (antigo Twitter) é uma ferramenta estratégica para as campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A plataforma é utilizada tanto para aumentar o reconhecimento dos postulantes pela população quanto para monitorar tendências da eleição em tempo real e avaliar como o posicionamento de cada concorrente repercute no ambiente digital. Com a derrubada do X, ordenada pelo ministro Alexandre de Mores, estrategistas já estudam alternativas para suprir a ausência da antiga “rede do passarinho” na disputa eleitoral.

Na noite de quarta-feira, 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que Elon Musk, dono do X, indicasse o novo representante da plataforma no Brasil em até 24 horas, sob pena de imediata suspensão das atividades da rede social. A empresa anunciou no dia seguinte que não cumpriu o prazo determinado por Moraes, que, por sua vez, determinou a derrubada da plataforma na sexta-feira, 30. Já na madrugada de sábado, 31, usuários relataram a perda do acesso ao X.

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Imagem do logo da rede social X, ex-Twitter, cujo funcionamento no Brasil foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes  Foto: lesslemon/Adobe Stock

Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo tinham presença ativa no X. Na sexta-feira, Guilherme Boulos (PSOL) estava na frente, acumulando 2,2 milhões de seguidores. Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, tinha 19,6 mil; Pablo Marçal (PRTB) possuía 418,4 mil; Tabata Amaral (PSB) contava com 473,1 mil; e José Luiz Datena (PSDB) somava 1,1 milhão.

Na campanha, a plataforma vinha servindo como um canal direto com o eleitorado, sendo utilizada para divulgar propostas, resultados de ações judiciais, críticas a adversários, datas e horários de sabatinas, resultados de pesquisas e, no caso de Tabata Amaral, até para revelar sua vice.

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Para candidatos que ainda não são amplamente conhecidos, o X é considerado uma peça importante na estratégia de aumentar a visibilidade da candidatura, especialmente por reunir formadores de opinião. Diante disso, algumas das campanhas já estão avaliando formas de impulsionamento em outras plataformas que consigam alcançar esse público mais segmentado.

Os candidatos que já tinham uma presença forte no X e são amplamente conhecidos da população indicam, de forma reservada, que planejam expandir sua atuação em outras redes sociais para manter a comunicação com o público.

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Análise de tendências

Mais do que um meio de comunicação, o X tem sido fundamental para as campanhas na análise de tendências nas redes sociais – o antigo Twitter é considerado uma “rede primária”, ou seja, o lugar onde as tendências começam antes mesmo de se espalharem para outras plataformas, como WhatsApp e Instagram.

Especialistas que trabalham com redes sociais nas campanhas afirmam que o X é a melhor ferramenta para identificar tendências, tanto por captar as reações das pessoas em tempo real quanto por oferecer um vasto volume de informações.

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As equipes dos candidatos geralmente pagam pelo acesso às APIs do X, uma interface que permite a terceiros acessar e interagir com os dados da plataforma. Isso possibilita, por exemplo, monitorar hashtags em alta e coletar tuítes com base em palavras-chave ou hashtags.

Nas campanhas, é comum usar essa ferramenta para monitorar como os usuários da plataforma – entre eles, há eleitores – reagem a determinados posicionamentos de um candidato. Também é utilizada para avaliar se uma publicação conseguiu romper a bolha do candidato e atingir um número expressivo de contas.

Com a queda do X, as campanhas já estão considerando alternativas para manter o monitoramento das redes sociais, que se tornaram fundamentais na corrida eleitoral. Uma das opções é utilizar dados de outras plataformas, como o TikTok.

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Mais do que um canal de comunicação com o eleitorado, o X (antigo Twitter) é uma ferramenta estratégica para as campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A plataforma é utilizada tanto para aumentar o reconhecimento dos postulantes pela população quanto para monitorar tendências da eleição em tempo real e avaliar como o posicionamento de cada concorrente repercute no ambiente digital. Com a derrubada do X, ordenada pelo ministro Alexandre de Mores, estrategistas já estudam alternativas para suprir a ausência da antiga “rede do passarinho” na disputa eleitoral.

Na noite de quarta-feira, 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que Elon Musk, dono do X, indicasse o novo representante da plataforma no Brasil em até 24 horas, sob pena de imediata suspensão das atividades da rede social. A empresa anunciou no dia seguinte que não cumpriu o prazo determinado por Moraes, que, por sua vez, determinou a derrubada da plataforma na sexta-feira, 30. Já na madrugada de sábado, 31, usuários relataram a perda do acesso ao X.

Imagem do logo da rede social X, ex-Twitter, cujo funcionamento no Brasil foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes  Foto: lesslemon/Adobe Stock

Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo tinham presença ativa no X. Na sexta-feira, Guilherme Boulos (PSOL) estava na frente, acumulando 2,2 milhões de seguidores. Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, tinha 19,6 mil; Pablo Marçal (PRTB) possuía 418,4 mil; Tabata Amaral (PSB) contava com 473,1 mil; e José Luiz Datena (PSDB) somava 1,1 milhão.

Na campanha, a plataforma vinha servindo como um canal direto com o eleitorado, sendo utilizada para divulgar propostas, resultados de ações judiciais, críticas a adversários, datas e horários de sabatinas, resultados de pesquisas e, no caso de Tabata Amaral, até para revelar sua vice.

Para candidatos que ainda não são amplamente conhecidos, o X é considerado uma peça importante na estratégia de aumentar a visibilidade da candidatura, especialmente por reunir formadores de opinião. Diante disso, algumas das campanhas já estão avaliando formas de impulsionamento em outras plataformas que consigam alcançar esse público mais segmentado.

Os candidatos que já tinham uma presença forte no X e são amplamente conhecidos da população indicam, de forma reservada, que planejam expandir sua atuação em outras redes sociais para manter a comunicação com o público.

Análise de tendências

Mais do que um meio de comunicação, o X tem sido fundamental para as campanhas na análise de tendências nas redes sociais – o antigo Twitter é considerado uma “rede primária”, ou seja, o lugar onde as tendências começam antes mesmo de se espalharem para outras plataformas, como WhatsApp e Instagram.

Especialistas que trabalham com redes sociais nas campanhas afirmam que o X é a melhor ferramenta para identificar tendências, tanto por captar as reações das pessoas em tempo real quanto por oferecer um vasto volume de informações.

As equipes dos candidatos geralmente pagam pelo acesso às APIs do X, uma interface que permite a terceiros acessar e interagir com os dados da plataforma. Isso possibilita, por exemplo, monitorar hashtags em alta e coletar tuítes com base em palavras-chave ou hashtags.

Nas campanhas, é comum usar essa ferramenta para monitorar como os usuários da plataforma – entre eles, há eleitores – reagem a determinados posicionamentos de um candidato. Também é utilizada para avaliar se uma publicação conseguiu romper a bolha do candidato e atingir um número expressivo de contas.

Com a queda do X, as campanhas já estão considerando alternativas para manter o monitoramento das redes sociais, que se tornaram fundamentais na corrida eleitoral. Uma das opções é utilizar dados de outras plataformas, como o TikTok.

Mais do que um canal de comunicação com o eleitorado, o X (antigo Twitter) é uma ferramenta estratégica para as campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A plataforma é utilizada tanto para aumentar o reconhecimento dos postulantes pela população quanto para monitorar tendências da eleição em tempo real e avaliar como o posicionamento de cada concorrente repercute no ambiente digital. Com a derrubada do X, ordenada pelo ministro Alexandre de Mores, estrategistas já estudam alternativas para suprir a ausência da antiga “rede do passarinho” na disputa eleitoral.

Na noite de quarta-feira, 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que Elon Musk, dono do X, indicasse o novo representante da plataforma no Brasil em até 24 horas, sob pena de imediata suspensão das atividades da rede social. A empresa anunciou no dia seguinte que não cumpriu o prazo determinado por Moraes, que, por sua vez, determinou a derrubada da plataforma na sexta-feira, 30. Já na madrugada de sábado, 31, usuários relataram a perda do acesso ao X.

Imagem do logo da rede social X, ex-Twitter, cujo funcionamento no Brasil foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes  Foto: lesslemon/Adobe Stock

Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo tinham presença ativa no X. Na sexta-feira, Guilherme Boulos (PSOL) estava na frente, acumulando 2,2 milhões de seguidores. Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, tinha 19,6 mil; Pablo Marçal (PRTB) possuía 418,4 mil; Tabata Amaral (PSB) contava com 473,1 mil; e José Luiz Datena (PSDB) somava 1,1 milhão.

Na campanha, a plataforma vinha servindo como um canal direto com o eleitorado, sendo utilizada para divulgar propostas, resultados de ações judiciais, críticas a adversários, datas e horários de sabatinas, resultados de pesquisas e, no caso de Tabata Amaral, até para revelar sua vice.

Para candidatos que ainda não são amplamente conhecidos, o X é considerado uma peça importante na estratégia de aumentar a visibilidade da candidatura, especialmente por reunir formadores de opinião. Diante disso, algumas das campanhas já estão avaliando formas de impulsionamento em outras plataformas que consigam alcançar esse público mais segmentado.

Os candidatos que já tinham uma presença forte no X e são amplamente conhecidos da população indicam, de forma reservada, que planejam expandir sua atuação em outras redes sociais para manter a comunicação com o público.

Análise de tendências

Mais do que um meio de comunicação, o X tem sido fundamental para as campanhas na análise de tendências nas redes sociais – o antigo Twitter é considerado uma “rede primária”, ou seja, o lugar onde as tendências começam antes mesmo de se espalharem para outras plataformas, como WhatsApp e Instagram.

Especialistas que trabalham com redes sociais nas campanhas afirmam que o X é a melhor ferramenta para identificar tendências, tanto por captar as reações das pessoas em tempo real quanto por oferecer um vasto volume de informações.

As equipes dos candidatos geralmente pagam pelo acesso às APIs do X, uma interface que permite a terceiros acessar e interagir com os dados da plataforma. Isso possibilita, por exemplo, monitorar hashtags em alta e coletar tuítes com base em palavras-chave ou hashtags.

Nas campanhas, é comum usar essa ferramenta para monitorar como os usuários da plataforma – entre eles, há eleitores – reagem a determinados posicionamentos de um candidato. Também é utilizada para avaliar se uma publicação conseguiu romper a bolha do candidato e atingir um número expressivo de contas.

Com a queda do X, as campanhas já estão considerando alternativas para manter o monitoramento das redes sociais, que se tornaram fundamentais na corrida eleitoral. Uma das opções é utilizar dados de outras plataformas, como o TikTok.

Mais do que um canal de comunicação com o eleitorado, o X (antigo Twitter) é uma ferramenta estratégica para as campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A plataforma é utilizada tanto para aumentar o reconhecimento dos postulantes pela população quanto para monitorar tendências da eleição em tempo real e avaliar como o posicionamento de cada concorrente repercute no ambiente digital. Com a derrubada do X, ordenada pelo ministro Alexandre de Mores, estrategistas já estudam alternativas para suprir a ausência da antiga “rede do passarinho” na disputa eleitoral.

Na noite de quarta-feira, 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que Elon Musk, dono do X, indicasse o novo representante da plataforma no Brasil em até 24 horas, sob pena de imediata suspensão das atividades da rede social. A empresa anunciou no dia seguinte que não cumpriu o prazo determinado por Moraes, que, por sua vez, determinou a derrubada da plataforma na sexta-feira, 30. Já na madrugada de sábado, 31, usuários relataram a perda do acesso ao X.

Imagem do logo da rede social X, ex-Twitter, cujo funcionamento no Brasil foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes  Foto: lesslemon/Adobe Stock

Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo tinham presença ativa no X. Na sexta-feira, Guilherme Boulos (PSOL) estava na frente, acumulando 2,2 milhões de seguidores. Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, tinha 19,6 mil; Pablo Marçal (PRTB) possuía 418,4 mil; Tabata Amaral (PSB) contava com 473,1 mil; e José Luiz Datena (PSDB) somava 1,1 milhão.

Na campanha, a plataforma vinha servindo como um canal direto com o eleitorado, sendo utilizada para divulgar propostas, resultados de ações judiciais, críticas a adversários, datas e horários de sabatinas, resultados de pesquisas e, no caso de Tabata Amaral, até para revelar sua vice.

Para candidatos que ainda não são amplamente conhecidos, o X é considerado uma peça importante na estratégia de aumentar a visibilidade da candidatura, especialmente por reunir formadores de opinião. Diante disso, algumas das campanhas já estão avaliando formas de impulsionamento em outras plataformas que consigam alcançar esse público mais segmentado.

Os candidatos que já tinham uma presença forte no X e são amplamente conhecidos da população indicam, de forma reservada, que planejam expandir sua atuação em outras redes sociais para manter a comunicação com o público.

Análise de tendências

Mais do que um meio de comunicação, o X tem sido fundamental para as campanhas na análise de tendências nas redes sociais – o antigo Twitter é considerado uma “rede primária”, ou seja, o lugar onde as tendências começam antes mesmo de se espalharem para outras plataformas, como WhatsApp e Instagram.

Especialistas que trabalham com redes sociais nas campanhas afirmam que o X é a melhor ferramenta para identificar tendências, tanto por captar as reações das pessoas em tempo real quanto por oferecer um vasto volume de informações.

As equipes dos candidatos geralmente pagam pelo acesso às APIs do X, uma interface que permite a terceiros acessar e interagir com os dados da plataforma. Isso possibilita, por exemplo, monitorar hashtags em alta e coletar tuítes com base em palavras-chave ou hashtags.

Nas campanhas, é comum usar essa ferramenta para monitorar como os usuários da plataforma – entre eles, há eleitores – reagem a determinados posicionamentos de um candidato. Também é utilizada para avaliar se uma publicação conseguiu romper a bolha do candidato e atingir um número expressivo de contas.

Com a queda do X, as campanhas já estão considerando alternativas para manter o monitoramento das redes sociais, que se tornaram fundamentais na corrida eleitoral. Uma das opções é utilizar dados de outras plataformas, como o TikTok.

Mais do que um canal de comunicação com o eleitorado, o X (antigo Twitter) é uma ferramenta estratégica para as campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo. A plataforma é utilizada tanto para aumentar o reconhecimento dos postulantes pela população quanto para monitorar tendências da eleição em tempo real e avaliar como o posicionamento de cada concorrente repercute no ambiente digital. Com a derrubada do X, ordenada pelo ministro Alexandre de Mores, estrategistas já estudam alternativas para suprir a ausência da antiga “rede do passarinho” na disputa eleitoral.

Na noite de quarta-feira, 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que Elon Musk, dono do X, indicasse o novo representante da plataforma no Brasil em até 24 horas, sob pena de imediata suspensão das atividades da rede social. A empresa anunciou no dia seguinte que não cumpriu o prazo determinado por Moraes, que, por sua vez, determinou a derrubada da plataforma na sexta-feira, 30. Já na madrugada de sábado, 31, usuários relataram a perda do acesso ao X.

Imagem do logo da rede social X, ex-Twitter, cujo funcionamento no Brasil foi suspenso por decisão de Alexandre de Moraes  Foto: lesslemon/Adobe Stock

Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo tinham presença ativa no X. Na sexta-feira, Guilherme Boulos (PSOL) estava na frente, acumulando 2,2 milhões de seguidores. Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, tinha 19,6 mil; Pablo Marçal (PRTB) possuía 418,4 mil; Tabata Amaral (PSB) contava com 473,1 mil; e José Luiz Datena (PSDB) somava 1,1 milhão.

Na campanha, a plataforma vinha servindo como um canal direto com o eleitorado, sendo utilizada para divulgar propostas, resultados de ações judiciais, críticas a adversários, datas e horários de sabatinas, resultados de pesquisas e, no caso de Tabata Amaral, até para revelar sua vice.

Para candidatos que ainda não são amplamente conhecidos, o X é considerado uma peça importante na estratégia de aumentar a visibilidade da candidatura, especialmente por reunir formadores de opinião. Diante disso, algumas das campanhas já estão avaliando formas de impulsionamento em outras plataformas que consigam alcançar esse público mais segmentado.

Os candidatos que já tinham uma presença forte no X e são amplamente conhecidos da população indicam, de forma reservada, que planejam expandir sua atuação em outras redes sociais para manter a comunicação com o público.

Análise de tendências

Mais do que um meio de comunicação, o X tem sido fundamental para as campanhas na análise de tendências nas redes sociais – o antigo Twitter é considerado uma “rede primária”, ou seja, o lugar onde as tendências começam antes mesmo de se espalharem para outras plataformas, como WhatsApp e Instagram.

Especialistas que trabalham com redes sociais nas campanhas afirmam que o X é a melhor ferramenta para identificar tendências, tanto por captar as reações das pessoas em tempo real quanto por oferecer um vasto volume de informações.

As equipes dos candidatos geralmente pagam pelo acesso às APIs do X, uma interface que permite a terceiros acessar e interagir com os dados da plataforma. Isso possibilita, por exemplo, monitorar hashtags em alta e coletar tuítes com base em palavras-chave ou hashtags.

Nas campanhas, é comum usar essa ferramenta para monitorar como os usuários da plataforma – entre eles, há eleitores – reagem a determinados posicionamentos de um candidato. Também é utilizada para avaliar se uma publicação conseguiu romper a bolha do candidato e atingir um número expressivo de contas.

Com a queda do X, as campanhas já estão considerando alternativas para manter o monitoramento das redes sociais, que se tornaram fundamentais na corrida eleitoral. Uma das opções é utilizar dados de outras plataformas, como o TikTok.

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