Pesquisas eleitorais são confiáveis? Entenda o método utilizado pelos institutos


Datafolha e IPEC divulgarão neste sábado as últimas pesquisas do primeiro turno para presidente

Por Redação
Atualização:

Ao lado das urnas eletrônicas, as pesquisas de intenção de voto são outro alvo preferencial de muita desinformação. Mas você sabe como elas são feitas? Uma pesquisa de intenção de voto é sempre feita sobre determinada amostragem do público-alvo, atendendo às suas características no que diz respeito a gênero, raça e religião, entre outras especificidades da população brasileira.

Por isso, dentro do universo em geral de 2 mil pessoas ouvidas nas pesquisas é como se fosse reproduzido um mini-Brasil. Então, se no País há mais mulheres do que homens, por exemplo, os pesquisadores também precisam ouvir mais eleitoras do sexo feminino, e assim por diante.

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Lula bolsonaro ciro simone Foto: Ricardo Stuckert, Clauber Caetano/PR, Reprodução Facebook

Como não é possível entrevistar toda a população brasileira sobre sua intenção de voto, as pesquisas têm margem de erro. E isso costuma ser usado por seus críticos como justificativa para a invalidade delas. A margem de erro é uma espécie de “probabilidade de equívoco” dentro da pesquisa.

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Se a pesquisa tiver margem de erro de 2 pontos porcentuais, significa que um candidato A que obteve 30% das intenções de voto poderá ter, na verdade, entre 28% e 32%, que é margem de erro para mais e para menos. No mesmo cenário, um candidato B que fez 26% estará tecnicamente empatado com o candidato A, já que o primeiro pode oscilar para baixo e o segundo para cima, deixando ambos com 28% das intenções de voto.

O formato utilizado, o questionário aplicado e a metodologia variam de um instituto de pesquisa para outro, o que pode levar a números diferentes. Isso, no entanto, não é necessariamente um problema, como mostra o cenário atual de estabilidade da corrida presidencial.

Ao lado das urnas eletrônicas, as pesquisas de intenção de voto são outro alvo preferencial de muita desinformação. Mas você sabe como elas são feitas? Uma pesquisa de intenção de voto é sempre feita sobre determinada amostragem do público-alvo, atendendo às suas características no que diz respeito a gênero, raça e religião, entre outras especificidades da população brasileira.

Por isso, dentro do universo em geral de 2 mil pessoas ouvidas nas pesquisas é como se fosse reproduzido um mini-Brasil. Então, se no País há mais mulheres do que homens, por exemplo, os pesquisadores também precisam ouvir mais eleitoras do sexo feminino, e assim por diante.

Lula bolsonaro ciro simone Foto: Ricardo Stuckert, Clauber Caetano/PR, Reprodução Facebook

Como não é possível entrevistar toda a população brasileira sobre sua intenção de voto, as pesquisas têm margem de erro. E isso costuma ser usado por seus críticos como justificativa para a invalidade delas. A margem de erro é uma espécie de “probabilidade de equívoco” dentro da pesquisa.

Se a pesquisa tiver margem de erro de 2 pontos porcentuais, significa que um candidato A que obteve 30% das intenções de voto poderá ter, na verdade, entre 28% e 32%, que é margem de erro para mais e para menos. No mesmo cenário, um candidato B que fez 26% estará tecnicamente empatado com o candidato A, já que o primeiro pode oscilar para baixo e o segundo para cima, deixando ambos com 28% das intenções de voto.

O formato utilizado, o questionário aplicado e a metodologia variam de um instituto de pesquisa para outro, o que pode levar a números diferentes. Isso, no entanto, não é necessariamente um problema, como mostra o cenário atual de estabilidade da corrida presidencial.

Ao lado das urnas eletrônicas, as pesquisas de intenção de voto são outro alvo preferencial de muita desinformação. Mas você sabe como elas são feitas? Uma pesquisa de intenção de voto é sempre feita sobre determinada amostragem do público-alvo, atendendo às suas características no que diz respeito a gênero, raça e religião, entre outras especificidades da população brasileira.

Por isso, dentro do universo em geral de 2 mil pessoas ouvidas nas pesquisas é como se fosse reproduzido um mini-Brasil. Então, se no País há mais mulheres do que homens, por exemplo, os pesquisadores também precisam ouvir mais eleitoras do sexo feminino, e assim por diante.

Lula bolsonaro ciro simone Foto: Ricardo Stuckert, Clauber Caetano/PR, Reprodução Facebook

Como não é possível entrevistar toda a população brasileira sobre sua intenção de voto, as pesquisas têm margem de erro. E isso costuma ser usado por seus críticos como justificativa para a invalidade delas. A margem de erro é uma espécie de “probabilidade de equívoco” dentro da pesquisa.

Se a pesquisa tiver margem de erro de 2 pontos porcentuais, significa que um candidato A que obteve 30% das intenções de voto poderá ter, na verdade, entre 28% e 32%, que é margem de erro para mais e para menos. No mesmo cenário, um candidato B que fez 26% estará tecnicamente empatado com o candidato A, já que o primeiro pode oscilar para baixo e o segundo para cima, deixando ambos com 28% das intenções de voto.

O formato utilizado, o questionário aplicado e a metodologia variam de um instituto de pesquisa para outro, o que pode levar a números diferentes. Isso, no entanto, não é necessariamente um problema, como mostra o cenário atual de estabilidade da corrida presidencial.

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