Condenado do 8/1 preso pela PF alega ter sido machucado pelos agentes: ‘me deu um mata-leão’


Moacir José dos Santos foi preso em Cascavel (PR) no sábado; condenado a 17 anos de prisão, ficou por um ano foragido na Argentina

Por Wesley Bião

A Polícia Federal (PF) prendeu no sábado, 9, Moacir José do Santos, condenado em outubro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 17 anos de prisão por crimes relacionados ao ataque golpista aos Três Poderes de 8 de janeiro de 2023.

Santos foi detido em Cascavel (PR) depois de passar um ano foragido na Argentina, para onde foi em abril de 2023. Na audiência de custódia, o bolsonarista afirmou ter sido machucado pelos policiais, que, segundo seu relato, o enganaram quando bateram à sua porta fingindo ser funcionários dos Correios.

Moacir José dos Santos, 52 anos, é um dos réus do ataque aos Três Poderes de 8 de Janeiro. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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“Segurou meu punho e me deu um mata-leão”, disse o condenado no vídeo inserido no processo que tramita no Supremo.

Santos estava entre os três primeiros condenados pelo STF pelos atos extremistas. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), Santos deixou material genético no local, o que comprovaria sua presença nos atos. Além disso, a PF encontou fotos e vídeos da destruição em seu celular.

Em depoimento, contou ter ido à capital federal em um ônibus fretado com mais de 60 pessoas e que “buscava um Brasil melhor”, sendo “defensor das escrituras sagradas”.

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O governo também busca repatriar os demais bolsonaristas que fugiram para a Argentina depois de 8 de janeiro. Um deles, Oswaldo Eustáquio, está na Espanha. O ministro Alexandre de Moraes já pediu a extradição dos fugitivos, mas o processo é demorado e não há previsão de quando os acusados serão presos e enviados ao Brasil.

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A Polícia Federal (PF) prendeu no sábado, 9, Moacir José do Santos, condenado em outubro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 17 anos de prisão por crimes relacionados ao ataque golpista aos Três Poderes de 8 de janeiro de 2023.

Santos foi detido em Cascavel (PR) depois de passar um ano foragido na Argentina, para onde foi em abril de 2023. Na audiência de custódia, o bolsonarista afirmou ter sido machucado pelos policiais, que, segundo seu relato, o enganaram quando bateram à sua porta fingindo ser funcionários dos Correios.

Moacir José dos Santos, 52 anos, é um dos réus do ataque aos Três Poderes de 8 de Janeiro. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Segurou meu punho e me deu um mata-leão”, disse o condenado no vídeo inserido no processo que tramita no Supremo.

Santos estava entre os três primeiros condenados pelo STF pelos atos extremistas. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), Santos deixou material genético no local, o que comprovaria sua presença nos atos. Além disso, a PF encontou fotos e vídeos da destruição em seu celular.

Em depoimento, contou ter ido à capital federal em um ônibus fretado com mais de 60 pessoas e que “buscava um Brasil melhor”, sendo “defensor das escrituras sagradas”.

O governo também busca repatriar os demais bolsonaristas que fugiram para a Argentina depois de 8 de janeiro. Um deles, Oswaldo Eustáquio, está na Espanha. O ministro Alexandre de Moraes já pediu a extradição dos fugitivos, mas o processo é demorado e não há previsão de quando os acusados serão presos e enviados ao Brasil.

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A Polícia Federal (PF) prendeu no sábado, 9, Moacir José do Santos, condenado em outubro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 17 anos de prisão por crimes relacionados ao ataque golpista aos Três Poderes de 8 de janeiro de 2023.

Santos foi detido em Cascavel (PR) depois de passar um ano foragido na Argentina, para onde foi em abril de 2023. Na audiência de custódia, o bolsonarista afirmou ter sido machucado pelos policiais, que, segundo seu relato, o enganaram quando bateram à sua porta fingindo ser funcionários dos Correios.

Moacir José dos Santos, 52 anos, é um dos réus do ataque aos Três Poderes de 8 de Janeiro. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Segurou meu punho e me deu um mata-leão”, disse o condenado no vídeo inserido no processo que tramita no Supremo.

Santos estava entre os três primeiros condenados pelo STF pelos atos extremistas. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), Santos deixou material genético no local, o que comprovaria sua presença nos atos. Além disso, a PF encontou fotos e vídeos da destruição em seu celular.

Em depoimento, contou ter ido à capital federal em um ônibus fretado com mais de 60 pessoas e que “buscava um Brasil melhor”, sendo “defensor das escrituras sagradas”.

O governo também busca repatriar os demais bolsonaristas que fugiram para a Argentina depois de 8 de janeiro. Um deles, Oswaldo Eustáquio, está na Espanha. O ministro Alexandre de Moraes já pediu a extradição dos fugitivos, mas o processo é demorado e não há previsão de quando os acusados serão presos e enviados ao Brasil.

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A Polícia Federal (PF) prendeu no sábado, 9, Moacir José do Santos, condenado em outubro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 17 anos de prisão por crimes relacionados ao ataque golpista aos Três Poderes de 8 de janeiro de 2023.

Santos foi detido em Cascavel (PR) depois de passar um ano foragido na Argentina, para onde foi em abril de 2023. Na audiência de custódia, o bolsonarista afirmou ter sido machucado pelos policiais, que, segundo seu relato, o enganaram quando bateram à sua porta fingindo ser funcionários dos Correios.

Moacir José dos Santos, 52 anos, é um dos réus do ataque aos Três Poderes de 8 de Janeiro. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Segurou meu punho e me deu um mata-leão”, disse o condenado no vídeo inserido no processo que tramita no Supremo.

Santos estava entre os três primeiros condenados pelo STF pelos atos extremistas. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), Santos deixou material genético no local, o que comprovaria sua presença nos atos. Além disso, a PF encontou fotos e vídeos da destruição em seu celular.

Em depoimento, contou ter ido à capital federal em um ônibus fretado com mais de 60 pessoas e que “buscava um Brasil melhor”, sendo “defensor das escrituras sagradas”.

O governo também busca repatriar os demais bolsonaristas que fugiram para a Argentina depois de 8 de janeiro. Um deles, Oswaldo Eustáquio, está na Espanha. O ministro Alexandre de Moraes já pediu a extradição dos fugitivos, mas o processo é demorado e não há previsão de quando os acusados serão presos e enviados ao Brasil.

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