Congresso é obstáculo para impeachment de Lula, diz jurista


Reale Jr. avalia que o grau de comprometimento dos parlamentares tornaria o pedido inócuo

Por Agencia Estado

O jurista Miguel Reale Jr., autor do pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, afirmou que a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, reforça o amparo técnico para um pedido de impedimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas reconheceu que não há clima político para que se encaminhe o processo. "A denúncia é abrangente e mostra o modo de operar desse governo, por meio da compra de apoio na Câmara. Além disso, reforça os indicativos de culpa do presidente, que poderia sofrer um processo de impeachment.", diz, ressaltando, entretanto, que um pedido seria "inócuo", dado o grau de comprometimento do Congresso. Para Reale Jr., o relatório também serve para mostrar a dissintonia entre o juízo feito pela Câmara e o da autoridade investigativa, no caso, o Ministério Público. "Essa denúncia só mostra que não há juiz em Brasília, na Câmara. Como podemos propor um pedido de impeachment para um Congresso que já absolveu oito mensaleiros? É impossível pensar que haveria um julgamento justo nesse caso." Para Reale Jr., no entanto, há elementos mais que suficientes para que se encaminhe um processo de impedimento do presidente Lula. "Sempre tenho dito que há elementos bastante significativos para o impeachment. Mas, pedi-lo agora serviria apenas para vitimizar o presidente", finalizou.

O jurista Miguel Reale Jr., autor do pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, afirmou que a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, reforça o amparo técnico para um pedido de impedimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas reconheceu que não há clima político para que se encaminhe o processo. "A denúncia é abrangente e mostra o modo de operar desse governo, por meio da compra de apoio na Câmara. Além disso, reforça os indicativos de culpa do presidente, que poderia sofrer um processo de impeachment.", diz, ressaltando, entretanto, que um pedido seria "inócuo", dado o grau de comprometimento do Congresso. Para Reale Jr., o relatório também serve para mostrar a dissintonia entre o juízo feito pela Câmara e o da autoridade investigativa, no caso, o Ministério Público. "Essa denúncia só mostra que não há juiz em Brasília, na Câmara. Como podemos propor um pedido de impeachment para um Congresso que já absolveu oito mensaleiros? É impossível pensar que haveria um julgamento justo nesse caso." Para Reale Jr., no entanto, há elementos mais que suficientes para que se encaminhe um processo de impedimento do presidente Lula. "Sempre tenho dito que há elementos bastante significativos para o impeachment. Mas, pedi-lo agora serviria apenas para vitimizar o presidente", finalizou.

O jurista Miguel Reale Jr., autor do pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, afirmou que a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, reforça o amparo técnico para um pedido de impedimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas reconheceu que não há clima político para que se encaminhe o processo. "A denúncia é abrangente e mostra o modo de operar desse governo, por meio da compra de apoio na Câmara. Além disso, reforça os indicativos de culpa do presidente, que poderia sofrer um processo de impeachment.", diz, ressaltando, entretanto, que um pedido seria "inócuo", dado o grau de comprometimento do Congresso. Para Reale Jr., o relatório também serve para mostrar a dissintonia entre o juízo feito pela Câmara e o da autoridade investigativa, no caso, o Ministério Público. "Essa denúncia só mostra que não há juiz em Brasília, na Câmara. Como podemos propor um pedido de impeachment para um Congresso que já absolveu oito mensaleiros? É impossível pensar que haveria um julgamento justo nesse caso." Para Reale Jr., no entanto, há elementos mais que suficientes para que se encaminhe um processo de impedimento do presidente Lula. "Sempre tenho dito que há elementos bastante significativos para o impeachment. Mas, pedi-lo agora serviria apenas para vitimizar o presidente", finalizou.

O jurista Miguel Reale Jr., autor do pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, afirmou que a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, reforça o amparo técnico para um pedido de impedimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas reconheceu que não há clima político para que se encaminhe o processo. "A denúncia é abrangente e mostra o modo de operar desse governo, por meio da compra de apoio na Câmara. Além disso, reforça os indicativos de culpa do presidente, que poderia sofrer um processo de impeachment.", diz, ressaltando, entretanto, que um pedido seria "inócuo", dado o grau de comprometimento do Congresso. Para Reale Jr., o relatório também serve para mostrar a dissintonia entre o juízo feito pela Câmara e o da autoridade investigativa, no caso, o Ministério Público. "Essa denúncia só mostra que não há juiz em Brasília, na Câmara. Como podemos propor um pedido de impeachment para um Congresso que já absolveu oito mensaleiros? É impossível pensar que haveria um julgamento justo nesse caso." Para Reale Jr., no entanto, há elementos mais que suficientes para que se encaminhe um processo de impedimento do presidente Lula. "Sempre tenho dito que há elementos bastante significativos para o impeachment. Mas, pedi-lo agora serviria apenas para vitimizar o presidente", finalizou.

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