Boca Nervosa, que tem enredo usado na campanha de Milei, já fez sátira de Lula, Janja e Moraes


Com enredos ácidos e que ultrapassam a fronteira do politicamente correto, Edmar Marques da Silva faz sambas sobre a política brasileira desde 2016

Por Isabella Alonso Panho

O candidato libertário das eleições argentinas, Javier Milei, usou na sua campanha o jingle de um sambista brasileiro, Edmar Marques da Silva, conhecido nas redes sociais como Boca Nervosa. O músico, no entanto, não começou hoje nesse universo.

Desde 2016, ele faz músicas e paródias sobre o universo político no YouTube e no TikTok, satirizando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira-dama Janja e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro (PL) e Sergio Moro (União Brasil) são constantemente elogiados.

“Boca Nervosa na área, pagode da consciência”: é assim que os vídeos do sambista começam.

continua após a publicidade

O apelido de Boca Nervosa não é à toa: os sambas são ácidos e fazem críticas que ultrapassam a fronteira do politicamente correto, direcionadas ao PT e aos oponentes do bolsonarismo. Em vários deles, o sambista chama o presidente Lula de “padroeiro dos jumentos”.

No YouTube, o vídeo mais visto de Boca Nervosa sai do mundo da política e se chama “Mendigo Pegador”. A música é uma referência ao caso do morador de rua Givaldo Alves, que teve relações sexuais com uma mulher que teve um surto psicótico. Ele apanhou do marido da mulher e usou o episódio para ganhar fama nas redes sociais.

continua após a publicidade

Veja a seguir alguns dos sambas mais conhecidos de Boca Nervosa:

‘Vai devagar Xandão’

Há pouco mais de um ano, no começo de setembro, Boca Nervosa fez um jingle para o ministro Alexandre de Moraes. Chamando o magistrado de “imperador da Corte” e “abusado”, ele entoa o refrão “vai devagar Xandão, vai devagar Xandão... Quem sobe igual um foguete, também desce igual um balão”.

continua após a publicidade

‘Pagode da escravidão’

Um dos vídeos mais vistos de Boca Nervosa no TikTok se chama “Pagode da Escravidão”. Motivado pelo episódio em que Lula agradeceu à África pelo que foi produzido nos anos de escravidão, o sambista canta “sou negro sim, de caráter e opinião. Essa vergonha eu não passo, eu não votei em ladrão”.

continua após a publicidade

Julgamento de Bolsonaro no TSE

O julgamento que tornou o ex-presidente inelegível também foi mote de samba para Boca Nervosa. Ele canta “É uma vergonha esse julgamento do TSE. Quer cassar Bolsonaro na marra, sem ter fundamento, é pura má-fé. Por vingança e perseguição, só na base do ‘perdeu mané’”. A última parte é referência a uma expressão usada pelo ministro Luís Roberto Barroso, em novembro de 2022, para responder manifestantes bolsonaristas em Nova Iorque.

continua após a publicidade

‘Janja, vice-presidenta’

Boca Nervosa fez um samba sobre a ida da primeira-dama às enchentes do Rio Grande do Sul, depois da cirurgia feita por Lula no quadril. Janja foi duramente criticada por ter publicado um vídeo em tom bem-humorado logo depois da tragédia, enquanto acompanhava Lula na reunião do G-20 na Índia.

continua após a publicidade

“Lá vai Janja, a vice-presidenta do Brasil... Pensou que ia comer aquele churrasco, só que o povo mandou ela comer peixe cru”, canta Boca Nervosa.

Sergio Moro

No dia seguinte ao episódio em que Lula falou que, quando estava preso, só pensava em se vingar de Moro, Boca Nervosa fez um samba sobre o episódio. “Só no meu país, só no meu país... Que o ladrão fica revoltado e quer se vingar do juiz”, canta o sambista. No final do vídeo, ele ironiza, “esse é o Brasil, faz o ‘L’”.

O candidato libertário das eleições argentinas, Javier Milei, usou na sua campanha o jingle de um sambista brasileiro, Edmar Marques da Silva, conhecido nas redes sociais como Boca Nervosa. O músico, no entanto, não começou hoje nesse universo.

Desde 2016, ele faz músicas e paródias sobre o universo político no YouTube e no TikTok, satirizando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira-dama Janja e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro (PL) e Sergio Moro (União Brasil) são constantemente elogiados.

“Boca Nervosa na área, pagode da consciência”: é assim que os vídeos do sambista começam.

O apelido de Boca Nervosa não é à toa: os sambas são ácidos e fazem críticas que ultrapassam a fronteira do politicamente correto, direcionadas ao PT e aos oponentes do bolsonarismo. Em vários deles, o sambista chama o presidente Lula de “padroeiro dos jumentos”.

No YouTube, o vídeo mais visto de Boca Nervosa sai do mundo da política e se chama “Mendigo Pegador”. A música é uma referência ao caso do morador de rua Givaldo Alves, que teve relações sexuais com uma mulher que teve um surto psicótico. Ele apanhou do marido da mulher e usou o episódio para ganhar fama nas redes sociais.

Veja a seguir alguns dos sambas mais conhecidos de Boca Nervosa:

‘Vai devagar Xandão’

Há pouco mais de um ano, no começo de setembro, Boca Nervosa fez um jingle para o ministro Alexandre de Moraes. Chamando o magistrado de “imperador da Corte” e “abusado”, ele entoa o refrão “vai devagar Xandão, vai devagar Xandão... Quem sobe igual um foguete, também desce igual um balão”.

‘Pagode da escravidão’

Um dos vídeos mais vistos de Boca Nervosa no TikTok se chama “Pagode da Escravidão”. Motivado pelo episódio em que Lula agradeceu à África pelo que foi produzido nos anos de escravidão, o sambista canta “sou negro sim, de caráter e opinião. Essa vergonha eu não passo, eu não votei em ladrão”.

Julgamento de Bolsonaro no TSE

O julgamento que tornou o ex-presidente inelegível também foi mote de samba para Boca Nervosa. Ele canta “É uma vergonha esse julgamento do TSE. Quer cassar Bolsonaro na marra, sem ter fundamento, é pura má-fé. Por vingança e perseguição, só na base do ‘perdeu mané’”. A última parte é referência a uma expressão usada pelo ministro Luís Roberto Barroso, em novembro de 2022, para responder manifestantes bolsonaristas em Nova Iorque.

‘Janja, vice-presidenta’

Boca Nervosa fez um samba sobre a ida da primeira-dama às enchentes do Rio Grande do Sul, depois da cirurgia feita por Lula no quadril. Janja foi duramente criticada por ter publicado um vídeo em tom bem-humorado logo depois da tragédia, enquanto acompanhava Lula na reunião do G-20 na Índia.

“Lá vai Janja, a vice-presidenta do Brasil... Pensou que ia comer aquele churrasco, só que o povo mandou ela comer peixe cru”, canta Boca Nervosa.

Sergio Moro

No dia seguinte ao episódio em que Lula falou que, quando estava preso, só pensava em se vingar de Moro, Boca Nervosa fez um samba sobre o episódio. “Só no meu país, só no meu país... Que o ladrão fica revoltado e quer se vingar do juiz”, canta o sambista. No final do vídeo, ele ironiza, “esse é o Brasil, faz o ‘L’”.

O candidato libertário das eleições argentinas, Javier Milei, usou na sua campanha o jingle de um sambista brasileiro, Edmar Marques da Silva, conhecido nas redes sociais como Boca Nervosa. O músico, no entanto, não começou hoje nesse universo.

Desde 2016, ele faz músicas e paródias sobre o universo político no YouTube e no TikTok, satirizando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira-dama Janja e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro (PL) e Sergio Moro (União Brasil) são constantemente elogiados.

“Boca Nervosa na área, pagode da consciência”: é assim que os vídeos do sambista começam.

O apelido de Boca Nervosa não é à toa: os sambas são ácidos e fazem críticas que ultrapassam a fronteira do politicamente correto, direcionadas ao PT e aos oponentes do bolsonarismo. Em vários deles, o sambista chama o presidente Lula de “padroeiro dos jumentos”.

No YouTube, o vídeo mais visto de Boca Nervosa sai do mundo da política e se chama “Mendigo Pegador”. A música é uma referência ao caso do morador de rua Givaldo Alves, que teve relações sexuais com uma mulher que teve um surto psicótico. Ele apanhou do marido da mulher e usou o episódio para ganhar fama nas redes sociais.

Veja a seguir alguns dos sambas mais conhecidos de Boca Nervosa:

‘Vai devagar Xandão’

Há pouco mais de um ano, no começo de setembro, Boca Nervosa fez um jingle para o ministro Alexandre de Moraes. Chamando o magistrado de “imperador da Corte” e “abusado”, ele entoa o refrão “vai devagar Xandão, vai devagar Xandão... Quem sobe igual um foguete, também desce igual um balão”.

‘Pagode da escravidão’

Um dos vídeos mais vistos de Boca Nervosa no TikTok se chama “Pagode da Escravidão”. Motivado pelo episódio em que Lula agradeceu à África pelo que foi produzido nos anos de escravidão, o sambista canta “sou negro sim, de caráter e opinião. Essa vergonha eu não passo, eu não votei em ladrão”.

Julgamento de Bolsonaro no TSE

O julgamento que tornou o ex-presidente inelegível também foi mote de samba para Boca Nervosa. Ele canta “É uma vergonha esse julgamento do TSE. Quer cassar Bolsonaro na marra, sem ter fundamento, é pura má-fé. Por vingança e perseguição, só na base do ‘perdeu mané’”. A última parte é referência a uma expressão usada pelo ministro Luís Roberto Barroso, em novembro de 2022, para responder manifestantes bolsonaristas em Nova Iorque.

‘Janja, vice-presidenta’

Boca Nervosa fez um samba sobre a ida da primeira-dama às enchentes do Rio Grande do Sul, depois da cirurgia feita por Lula no quadril. Janja foi duramente criticada por ter publicado um vídeo em tom bem-humorado logo depois da tragédia, enquanto acompanhava Lula na reunião do G-20 na Índia.

“Lá vai Janja, a vice-presidenta do Brasil... Pensou que ia comer aquele churrasco, só que o povo mandou ela comer peixe cru”, canta Boca Nervosa.

Sergio Moro

No dia seguinte ao episódio em que Lula falou que, quando estava preso, só pensava em se vingar de Moro, Boca Nervosa fez um samba sobre o episódio. “Só no meu país, só no meu país... Que o ladrão fica revoltado e quer se vingar do juiz”, canta o sambista. No final do vídeo, ele ironiza, “esse é o Brasil, faz o ‘L’”.

O candidato libertário das eleições argentinas, Javier Milei, usou na sua campanha o jingle de um sambista brasileiro, Edmar Marques da Silva, conhecido nas redes sociais como Boca Nervosa. O músico, no entanto, não começou hoje nesse universo.

Desde 2016, ele faz músicas e paródias sobre o universo político no YouTube e no TikTok, satirizando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira-dama Janja e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro (PL) e Sergio Moro (União Brasil) são constantemente elogiados.

“Boca Nervosa na área, pagode da consciência”: é assim que os vídeos do sambista começam.

O apelido de Boca Nervosa não é à toa: os sambas são ácidos e fazem críticas que ultrapassam a fronteira do politicamente correto, direcionadas ao PT e aos oponentes do bolsonarismo. Em vários deles, o sambista chama o presidente Lula de “padroeiro dos jumentos”.

No YouTube, o vídeo mais visto de Boca Nervosa sai do mundo da política e se chama “Mendigo Pegador”. A música é uma referência ao caso do morador de rua Givaldo Alves, que teve relações sexuais com uma mulher que teve um surto psicótico. Ele apanhou do marido da mulher e usou o episódio para ganhar fama nas redes sociais.

Veja a seguir alguns dos sambas mais conhecidos de Boca Nervosa:

‘Vai devagar Xandão’

Há pouco mais de um ano, no começo de setembro, Boca Nervosa fez um jingle para o ministro Alexandre de Moraes. Chamando o magistrado de “imperador da Corte” e “abusado”, ele entoa o refrão “vai devagar Xandão, vai devagar Xandão... Quem sobe igual um foguete, também desce igual um balão”.

‘Pagode da escravidão’

Um dos vídeos mais vistos de Boca Nervosa no TikTok se chama “Pagode da Escravidão”. Motivado pelo episódio em que Lula agradeceu à África pelo que foi produzido nos anos de escravidão, o sambista canta “sou negro sim, de caráter e opinião. Essa vergonha eu não passo, eu não votei em ladrão”.

Julgamento de Bolsonaro no TSE

O julgamento que tornou o ex-presidente inelegível também foi mote de samba para Boca Nervosa. Ele canta “É uma vergonha esse julgamento do TSE. Quer cassar Bolsonaro na marra, sem ter fundamento, é pura má-fé. Por vingança e perseguição, só na base do ‘perdeu mané’”. A última parte é referência a uma expressão usada pelo ministro Luís Roberto Barroso, em novembro de 2022, para responder manifestantes bolsonaristas em Nova Iorque.

‘Janja, vice-presidenta’

Boca Nervosa fez um samba sobre a ida da primeira-dama às enchentes do Rio Grande do Sul, depois da cirurgia feita por Lula no quadril. Janja foi duramente criticada por ter publicado um vídeo em tom bem-humorado logo depois da tragédia, enquanto acompanhava Lula na reunião do G-20 na Índia.

“Lá vai Janja, a vice-presidenta do Brasil... Pensou que ia comer aquele churrasco, só que o povo mandou ela comer peixe cru”, canta Boca Nervosa.

Sergio Moro

No dia seguinte ao episódio em que Lula falou que, quando estava preso, só pensava em se vingar de Moro, Boca Nervosa fez um samba sobre o episódio. “Só no meu país, só no meu país... Que o ladrão fica revoltado e quer se vingar do juiz”, canta o sambista. No final do vídeo, ele ironiza, “esse é o Brasil, faz o ‘L’”.

O candidato libertário das eleições argentinas, Javier Milei, usou na sua campanha o jingle de um sambista brasileiro, Edmar Marques da Silva, conhecido nas redes sociais como Boca Nervosa. O músico, no entanto, não começou hoje nesse universo.

Desde 2016, ele faz músicas e paródias sobre o universo político no YouTube e no TikTok, satirizando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira-dama Janja e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro (PL) e Sergio Moro (União Brasil) são constantemente elogiados.

“Boca Nervosa na área, pagode da consciência”: é assim que os vídeos do sambista começam.

O apelido de Boca Nervosa não é à toa: os sambas são ácidos e fazem críticas que ultrapassam a fronteira do politicamente correto, direcionadas ao PT e aos oponentes do bolsonarismo. Em vários deles, o sambista chama o presidente Lula de “padroeiro dos jumentos”.

No YouTube, o vídeo mais visto de Boca Nervosa sai do mundo da política e se chama “Mendigo Pegador”. A música é uma referência ao caso do morador de rua Givaldo Alves, que teve relações sexuais com uma mulher que teve um surto psicótico. Ele apanhou do marido da mulher e usou o episódio para ganhar fama nas redes sociais.

Veja a seguir alguns dos sambas mais conhecidos de Boca Nervosa:

‘Vai devagar Xandão’

Há pouco mais de um ano, no começo de setembro, Boca Nervosa fez um jingle para o ministro Alexandre de Moraes. Chamando o magistrado de “imperador da Corte” e “abusado”, ele entoa o refrão “vai devagar Xandão, vai devagar Xandão... Quem sobe igual um foguete, também desce igual um balão”.

‘Pagode da escravidão’

Um dos vídeos mais vistos de Boca Nervosa no TikTok se chama “Pagode da Escravidão”. Motivado pelo episódio em que Lula agradeceu à África pelo que foi produzido nos anos de escravidão, o sambista canta “sou negro sim, de caráter e opinião. Essa vergonha eu não passo, eu não votei em ladrão”.

Julgamento de Bolsonaro no TSE

O julgamento que tornou o ex-presidente inelegível também foi mote de samba para Boca Nervosa. Ele canta “É uma vergonha esse julgamento do TSE. Quer cassar Bolsonaro na marra, sem ter fundamento, é pura má-fé. Por vingança e perseguição, só na base do ‘perdeu mané’”. A última parte é referência a uma expressão usada pelo ministro Luís Roberto Barroso, em novembro de 2022, para responder manifestantes bolsonaristas em Nova Iorque.

‘Janja, vice-presidenta’

Boca Nervosa fez um samba sobre a ida da primeira-dama às enchentes do Rio Grande do Sul, depois da cirurgia feita por Lula no quadril. Janja foi duramente criticada por ter publicado um vídeo em tom bem-humorado logo depois da tragédia, enquanto acompanhava Lula na reunião do G-20 na Índia.

“Lá vai Janja, a vice-presidenta do Brasil... Pensou que ia comer aquele churrasco, só que o povo mandou ela comer peixe cru”, canta Boca Nervosa.

Sergio Moro

No dia seguinte ao episódio em que Lula falou que, quando estava preso, só pensava em se vingar de Moro, Boca Nervosa fez um samba sobre o episódio. “Só no meu país, só no meu país... Que o ladrão fica revoltado e quer se vingar do juiz”, canta o sambista. No final do vídeo, ele ironiza, “esse é o Brasil, faz o ‘L’”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.