Conselho de Ética da Câmara arquiva pedido de cassação contra Glauber Braga por agressão a Brunini


Braga era acusado de agredir fisicamente o deputado do PL durante sessão da Comissão dos Direitos Humanos, Minorias e Igual e Racial, em novembro de 2023

Por Jean Araújo

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados decidiu, nesta quarta-feira, 12, arquivar o processo de cassação contra o deputado Glauber Braga (PSOL-RS) por quebra de decoro parlamentar após embate físico em sessão na Câmara dos Deputados.

Braga é acusado de agredir o deputado Abílio Brunini (PL-MT) no dia 8 de novembro de 2023, durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdades Racial, da Câmara. Na ocasião, os parlamentares discutiam sobre a Faixa de Gaza e Brunini interrompeu a reunião em defesa de Israel.

Deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), líder do PSOL, livrou-se de processo de cassação Foto: Lucio Bernado Jr/Câmara dos Deputados
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No dia 16 de abril deste ano, o psolista também protagonizou uma cena na qual expulsou da Câmara, aos chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL). Na mesma data, ele também discutiu com deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP).

Após os ocorridos, o Partido Novo pediu a cassação de Braga pela agressão contra Brunini, que foi respondida pelo Conselho de Ética com a abertura de um processo.

O relator do caso, deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), concluiu que não havia “justa causa” para prosseguir com a cassação e, em seu parecer, recomendou que arquivassem a ação. No total, 9 parlamentares votaram a favor do relatório e 4 contra.

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A decisão ocorre uma semana depois do também arquivamento do caso de André Janones (Avante-MG), suspeito de ter cobrado de seus assessores uma devolutiva do salário para pagar despesas pessoais, prática conhecida como “rachadinha”.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados decidiu, nesta quarta-feira, 12, arquivar o processo de cassação contra o deputado Glauber Braga (PSOL-RS) por quebra de decoro parlamentar após embate físico em sessão na Câmara dos Deputados.

Braga é acusado de agredir o deputado Abílio Brunini (PL-MT) no dia 8 de novembro de 2023, durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdades Racial, da Câmara. Na ocasião, os parlamentares discutiam sobre a Faixa de Gaza e Brunini interrompeu a reunião em defesa de Israel.

Deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), líder do PSOL, livrou-se de processo de cassação Foto: Lucio Bernado Jr/Câmara dos Deputados

No dia 16 de abril deste ano, o psolista também protagonizou uma cena na qual expulsou da Câmara, aos chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL). Na mesma data, ele também discutiu com deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP).

Após os ocorridos, o Partido Novo pediu a cassação de Braga pela agressão contra Brunini, que foi respondida pelo Conselho de Ética com a abertura de um processo.

O relator do caso, deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), concluiu que não havia “justa causa” para prosseguir com a cassação e, em seu parecer, recomendou que arquivassem a ação. No total, 9 parlamentares votaram a favor do relatório e 4 contra.

A decisão ocorre uma semana depois do também arquivamento do caso de André Janones (Avante-MG), suspeito de ter cobrado de seus assessores uma devolutiva do salário para pagar despesas pessoais, prática conhecida como “rachadinha”.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados decidiu, nesta quarta-feira, 12, arquivar o processo de cassação contra o deputado Glauber Braga (PSOL-RS) por quebra de decoro parlamentar após embate físico em sessão na Câmara dos Deputados.

Braga é acusado de agredir o deputado Abílio Brunini (PL-MT) no dia 8 de novembro de 2023, durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdades Racial, da Câmara. Na ocasião, os parlamentares discutiam sobre a Faixa de Gaza e Brunini interrompeu a reunião em defesa de Israel.

Deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), líder do PSOL, livrou-se de processo de cassação Foto: Lucio Bernado Jr/Câmara dos Deputados

No dia 16 de abril deste ano, o psolista também protagonizou uma cena na qual expulsou da Câmara, aos chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL). Na mesma data, ele também discutiu com deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP).

Após os ocorridos, o Partido Novo pediu a cassação de Braga pela agressão contra Brunini, que foi respondida pelo Conselho de Ética com a abertura de um processo.

O relator do caso, deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), concluiu que não havia “justa causa” para prosseguir com a cassação e, em seu parecer, recomendou que arquivassem a ação. No total, 9 parlamentares votaram a favor do relatório e 4 contra.

A decisão ocorre uma semana depois do também arquivamento do caso de André Janones (Avante-MG), suspeito de ter cobrado de seus assessores uma devolutiva do salário para pagar despesas pessoais, prática conhecida como “rachadinha”.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados decidiu, nesta quarta-feira, 12, arquivar o processo de cassação contra o deputado Glauber Braga (PSOL-RS) por quebra de decoro parlamentar após embate físico em sessão na Câmara dos Deputados.

Braga é acusado de agredir o deputado Abílio Brunini (PL-MT) no dia 8 de novembro de 2023, durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdades Racial, da Câmara. Na ocasião, os parlamentares discutiam sobre a Faixa de Gaza e Brunini interrompeu a reunião em defesa de Israel.

Deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), líder do PSOL, livrou-se de processo de cassação Foto: Lucio Bernado Jr/Câmara dos Deputados

No dia 16 de abril deste ano, o psolista também protagonizou uma cena na qual expulsou da Câmara, aos chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL). Na mesma data, ele também discutiu com deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP).

Após os ocorridos, o Partido Novo pediu a cassação de Braga pela agressão contra Brunini, que foi respondida pelo Conselho de Ética com a abertura de um processo.

O relator do caso, deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), concluiu que não havia “justa causa” para prosseguir com a cassação e, em seu parecer, recomendou que arquivassem a ação. No total, 9 parlamentares votaram a favor do relatório e 4 contra.

A decisão ocorre uma semana depois do também arquivamento do caso de André Janones (Avante-MG), suspeito de ter cobrado de seus assessores uma devolutiva do salário para pagar despesas pessoais, prática conhecida como “rachadinha”.

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