Conselho de Ética da Câmara absolve deputada que chamou filhos de Bolsonaro de bandidos


Comitê acompanhou avaliação de relator do caso, Julio Arcoverde, que não viu quebra de decoro na fala de Fernanda Melchionna

Por Guilherme Naldis

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou, nesta quarta-feira, 19, o pedido de cassação contra a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS). Por 14 votos contra 4, ela se livrou da acusação de ofender o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) em uma reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

Na ocasião, a parlamentar solicitou o tempo de líder para se opor ao projeto apresentado pelo PL sobre mudanças na legislação penal a respeito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e relacionou a família Bolsonaro a criminosos. Ela também discutiu com os deputados Gilvan da Federal (PL-ES) e Coronel Meira (PL-PE), no mesmo dia.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL) é candidata à Prefeitura de Porto Alegre Foto: Vinícius Loures/ Câmara dos Deputados
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O comitê concordou com o parecer do relator do caso, Julio Arcoverde (PP-PI), que afirmou que não houve quebra de decoro na manifestação da parlamentar.

Melchionna afirma que não começou a briga, mas respondeu às ofensas. “Eu fui atacada, e obviamente, não me intimidei pelo ataque. Nós achamos que o Brasil merece não apenas um bom debate, mas uma revolução nas políticas de segurança pública”, disse.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou, nesta quarta-feira, 19, o pedido de cassação contra a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS). Por 14 votos contra 4, ela se livrou da acusação de ofender o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) em uma reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

Na ocasião, a parlamentar solicitou o tempo de líder para se opor ao projeto apresentado pelo PL sobre mudanças na legislação penal a respeito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e relacionou a família Bolsonaro a criminosos. Ela também discutiu com os deputados Gilvan da Federal (PL-ES) e Coronel Meira (PL-PE), no mesmo dia.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL) é candidata à Prefeitura de Porto Alegre Foto: Vinícius Loures/ Câmara dos Deputados

O comitê concordou com o parecer do relator do caso, Julio Arcoverde (PP-PI), que afirmou que não houve quebra de decoro na manifestação da parlamentar.

Melchionna afirma que não começou a briga, mas respondeu às ofensas. “Eu fui atacada, e obviamente, não me intimidei pelo ataque. Nós achamos que o Brasil merece não apenas um bom debate, mas uma revolução nas políticas de segurança pública”, disse.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou, nesta quarta-feira, 19, o pedido de cassação contra a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS). Por 14 votos contra 4, ela se livrou da acusação de ofender o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) em uma reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

Na ocasião, a parlamentar solicitou o tempo de líder para se opor ao projeto apresentado pelo PL sobre mudanças na legislação penal a respeito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e relacionou a família Bolsonaro a criminosos. Ela também discutiu com os deputados Gilvan da Federal (PL-ES) e Coronel Meira (PL-PE), no mesmo dia.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL) é candidata à Prefeitura de Porto Alegre Foto: Vinícius Loures/ Câmara dos Deputados

O comitê concordou com o parecer do relator do caso, Julio Arcoverde (PP-PI), que afirmou que não houve quebra de decoro na manifestação da parlamentar.

Melchionna afirma que não começou a briga, mas respondeu às ofensas. “Eu fui atacada, e obviamente, não me intimidei pelo ataque. Nós achamos que o Brasil merece não apenas um bom debate, mas uma revolução nas políticas de segurança pública”, disse.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou, nesta quarta-feira, 19, o pedido de cassação contra a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS). Por 14 votos contra 4, ela se livrou da acusação de ofender o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) em uma reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

Na ocasião, a parlamentar solicitou o tempo de líder para se opor ao projeto apresentado pelo PL sobre mudanças na legislação penal a respeito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e relacionou a família Bolsonaro a criminosos. Ela também discutiu com os deputados Gilvan da Federal (PL-ES) e Coronel Meira (PL-PE), no mesmo dia.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL) é candidata à Prefeitura de Porto Alegre Foto: Vinícius Loures/ Câmara dos Deputados

O comitê concordou com o parecer do relator do caso, Julio Arcoverde (PP-PI), que afirmou que não houve quebra de decoro na manifestação da parlamentar.

Melchionna afirma que não começou a briga, mas respondeu às ofensas. “Eu fui atacada, e obviamente, não me intimidei pelo ataque. Nós achamos que o Brasil merece não apenas um bom debate, mas uma revolução nas políticas de segurança pública”, disse.

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