Conselho de Ética da Câmara deve votar cassação de Chiquinho Brazão na próxima semana


Deputado é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes

Por Guilherme Naldis

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados deve retomar a análise na próxima quarta-feira, 28, do relatório sobre o pedido de cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A relatora do processo, deputada Jack Rocha (PT-ES), já protocolou o documento, que ainda está sob sigilo.

O parecer da relatora sobre o caso poderá sugerir a perda de mandato do deputado ou medidas disciplinares menos severas. Segundo a defesa do deputado, ele participará da reunião de forma remota.

Chiquinho Brazão, deputado federal Foto: Wilton Junior/Estadão
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Caso o parecer da relatora seja pela perda de mandato, a escolha precisará ser referendada por todos os deputados que compõem o Conselho de Ética. Aprovada no colegiado, a medida precisará ser votada pelo plenário da Câmara.

Brazão, apesar de preso, continua com mandato. Ele foi detido preventivamente no final de março sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados deve retomar a análise na próxima quarta-feira, 28, do relatório sobre o pedido de cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A relatora do processo, deputada Jack Rocha (PT-ES), já protocolou o documento, que ainda está sob sigilo.

O parecer da relatora sobre o caso poderá sugerir a perda de mandato do deputado ou medidas disciplinares menos severas. Segundo a defesa do deputado, ele participará da reunião de forma remota.

Chiquinho Brazão, deputado federal Foto: Wilton Junior/Estadão

Caso o parecer da relatora seja pela perda de mandato, a escolha precisará ser referendada por todos os deputados que compõem o Conselho de Ética. Aprovada no colegiado, a medida precisará ser votada pelo plenário da Câmara.

Brazão, apesar de preso, continua com mandato. Ele foi detido preventivamente no final de março sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados deve retomar a análise na próxima quarta-feira, 28, do relatório sobre o pedido de cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A relatora do processo, deputada Jack Rocha (PT-ES), já protocolou o documento, que ainda está sob sigilo.

O parecer da relatora sobre o caso poderá sugerir a perda de mandato do deputado ou medidas disciplinares menos severas. Segundo a defesa do deputado, ele participará da reunião de forma remota.

Chiquinho Brazão, deputado federal Foto: Wilton Junior/Estadão

Caso o parecer da relatora seja pela perda de mandato, a escolha precisará ser referendada por todos os deputados que compõem o Conselho de Ética. Aprovada no colegiado, a medida precisará ser votada pelo plenário da Câmara.

Brazão, apesar de preso, continua com mandato. Ele foi detido preventivamente no final de março sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados deve retomar a análise na próxima quarta-feira, 28, do relatório sobre o pedido de cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A relatora do processo, deputada Jack Rocha (PT-ES), já protocolou o documento, que ainda está sob sigilo.

O parecer da relatora sobre o caso poderá sugerir a perda de mandato do deputado ou medidas disciplinares menos severas. Segundo a defesa do deputado, ele participará da reunião de forma remota.

Chiquinho Brazão, deputado federal Foto: Wilton Junior/Estadão

Caso o parecer da relatora seja pela perda de mandato, a escolha precisará ser referendada por todos os deputados que compõem o Conselho de Ética. Aprovada no colegiado, a medida precisará ser votada pelo plenário da Câmara.

Brazão, apesar de preso, continua com mandato. Ele foi detido preventivamente no final de março sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

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