‘Contextos diferentes’, diz Tarcísio sobre ataques de deputado e Bolsonaro à jornalista


Candidato ao governo de SP afirma que presidente foi provocado com uma pergunta, enquanto parlamentar ‘instigou’ Vera Magalhães

Por Marcela Villar

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a falar sobre o ataque do deputado Douglas Garcia (Republicanos) à jornalista Vera Magalhães, durante o debate na TV Cultura, na última terça-feira, 13. Tarcísio, ex-ministro da Infraestrutura, afirma que não condenou o insulto do presidente Jair Bolsonaro (PL) à jornalista durante o debate da Band da mesma forma que recriminou a atitude do parlamentar porque os contextos eram “absolutamente diferentes”.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) ouviu demandas de empresários ligados ao setor de transportes em evento promovido por entidades e associações do segmento, nesta quinta-feira, 15, em São Paulo Foto: Marcela Villr/Estadão - 15/09/2022
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“O [Jair] Bolsonaro reagiu a uma pergunta e o deputado foi para o evento e não tinha nada a ver instigar uma jornalista que estava lá trabalhando, cumprindo seu papel. Desnecessário, né? Ele não tinha direito de fazer aquilo”, declarou Tarcísio. A afirmação foi feita em coletiva de imprensa antes de um encontro com lideranças empresariais de quatro associações de transporte de cargas e logística, em São Paulo, nesta quinta-feira, 15.

O candidato ao Palácio dos Bandeirantes disse que imaginava que o parlamentar iria “se comportar” no debate. “Eu podia imaginar que o cara vai abordar uma jornalista com celular no rosto dela? O parlamentar tem instrumentos para pedir esclarecimentos. A TV Cultura é uma empresa estatal, então ele pode entrar com um requerimento de informação, convocar uma CPI, pode convocar no parlamento para prestar esclarecimento. Tem muito instrumento que o mandato lhe oferece para fazer tipo de cobrança tipo questionamento não é lá não é daquela forma, totalmente inadequada”, opinou.

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Tarcísio também não quis dar mais declarações sobre os próximos passos do caso, apesar de questionado três vezes pela imprensa. “O partido já se manifestou, soltou uma nota, a gente já manifestou sobre o assunto e agora cabe às autoridades competentes cuidar”, responde o candidato.

Redução do ICMS e IPVA

Durante o evento, o ex-ministro ainda apresentou propostas para reduzir a carga tributária no Estado, o que impacta e foi uma reivindicação do setor de transportes. “São Paulo deve liderar a reforma tributária. Precisamos de um sistema menos oneroso e menos regressivo”, afirma. Dentre elas, estão a diminuição do ICMS para patamares anteriores à pandemia, alargamento do prazo de pagamento do imposto e redução também da alíquota do IPVA, de 4% para 3%.

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O objetivo, segundo ele, é tornar o Estado mais competitivo e atrair investidores. “O ICMS em São Paulo per capita subiu 26% de 2019 até aqui. Houve uma asfixia do setor produtivo e a gente precisa equilibrar isso. No primeiro momento, iremos restituir as alíquotas que tínhamos no pré pandemia. Tudo aquilo que foi aumentado da pandemia para cá, e foram mais 3 mil itens, vamos reduzir. Vamos desfazer aquilo que foi feito pelo governo que está aí”, prometeu Tarcísio.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) condenou atitude de deputado estadual contra Vera Magalhães durante debate promovido pela TV Cultura Foto: Marcelo Chello/Estadão - 13/09/2022

Depois de reestabelecer esses patamares, o candidato disse que vai verificar como fazer reduções específicas para cada setor.

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Em relação ao IPVA, Tarcísio planeja desmobilizar o pagamento do tributo de 20 para 15 anos. “São Paulo é o estado que demora mais tempo para desmobilizar o pagamento de IPVA. Começa a liberar o pagamento com veículos a partir de 20 anos. Nossa ideia é sair dos 20 para os 15 anos e conseguir reduzir a alíquota de 4% para 3%”, declara. A intenção é atrair empresas de veículos híbridos e elétricos.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a falar sobre o ataque do deputado Douglas Garcia (Republicanos) à jornalista Vera Magalhães, durante o debate na TV Cultura, na última terça-feira, 13. Tarcísio, ex-ministro da Infraestrutura, afirma que não condenou o insulto do presidente Jair Bolsonaro (PL) à jornalista durante o debate da Band da mesma forma que recriminou a atitude do parlamentar porque os contextos eram “absolutamente diferentes”.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) ouviu demandas de empresários ligados ao setor de transportes em evento promovido por entidades e associações do segmento, nesta quinta-feira, 15, em São Paulo Foto: Marcela Villr/Estadão - 15/09/2022

“O [Jair] Bolsonaro reagiu a uma pergunta e o deputado foi para o evento e não tinha nada a ver instigar uma jornalista que estava lá trabalhando, cumprindo seu papel. Desnecessário, né? Ele não tinha direito de fazer aquilo”, declarou Tarcísio. A afirmação foi feita em coletiva de imprensa antes de um encontro com lideranças empresariais de quatro associações de transporte de cargas e logística, em São Paulo, nesta quinta-feira, 15.

O candidato ao Palácio dos Bandeirantes disse que imaginava que o parlamentar iria “se comportar” no debate. “Eu podia imaginar que o cara vai abordar uma jornalista com celular no rosto dela? O parlamentar tem instrumentos para pedir esclarecimentos. A TV Cultura é uma empresa estatal, então ele pode entrar com um requerimento de informação, convocar uma CPI, pode convocar no parlamento para prestar esclarecimento. Tem muito instrumento que o mandato lhe oferece para fazer tipo de cobrança tipo questionamento não é lá não é daquela forma, totalmente inadequada”, opinou.

Tarcísio também não quis dar mais declarações sobre os próximos passos do caso, apesar de questionado três vezes pela imprensa. “O partido já se manifestou, soltou uma nota, a gente já manifestou sobre o assunto e agora cabe às autoridades competentes cuidar”, responde o candidato.

Redução do ICMS e IPVA

Durante o evento, o ex-ministro ainda apresentou propostas para reduzir a carga tributária no Estado, o que impacta e foi uma reivindicação do setor de transportes. “São Paulo deve liderar a reforma tributária. Precisamos de um sistema menos oneroso e menos regressivo”, afirma. Dentre elas, estão a diminuição do ICMS para patamares anteriores à pandemia, alargamento do prazo de pagamento do imposto e redução também da alíquota do IPVA, de 4% para 3%.

O objetivo, segundo ele, é tornar o Estado mais competitivo e atrair investidores. “O ICMS em São Paulo per capita subiu 26% de 2019 até aqui. Houve uma asfixia do setor produtivo e a gente precisa equilibrar isso. No primeiro momento, iremos restituir as alíquotas que tínhamos no pré pandemia. Tudo aquilo que foi aumentado da pandemia para cá, e foram mais 3 mil itens, vamos reduzir. Vamos desfazer aquilo que foi feito pelo governo que está aí”, prometeu Tarcísio.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) condenou atitude de deputado estadual contra Vera Magalhães durante debate promovido pela TV Cultura Foto: Marcelo Chello/Estadão - 13/09/2022

Depois de reestabelecer esses patamares, o candidato disse que vai verificar como fazer reduções específicas para cada setor.

Em relação ao IPVA, Tarcísio planeja desmobilizar o pagamento do tributo de 20 para 15 anos. “São Paulo é o estado que demora mais tempo para desmobilizar o pagamento de IPVA. Começa a liberar o pagamento com veículos a partir de 20 anos. Nossa ideia é sair dos 20 para os 15 anos e conseguir reduzir a alíquota de 4% para 3%”, declara. A intenção é atrair empresas de veículos híbridos e elétricos.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a falar sobre o ataque do deputado Douglas Garcia (Republicanos) à jornalista Vera Magalhães, durante o debate na TV Cultura, na última terça-feira, 13. Tarcísio, ex-ministro da Infraestrutura, afirma que não condenou o insulto do presidente Jair Bolsonaro (PL) à jornalista durante o debate da Band da mesma forma que recriminou a atitude do parlamentar porque os contextos eram “absolutamente diferentes”.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) ouviu demandas de empresários ligados ao setor de transportes em evento promovido por entidades e associações do segmento, nesta quinta-feira, 15, em São Paulo Foto: Marcela Villr/Estadão - 15/09/2022

“O [Jair] Bolsonaro reagiu a uma pergunta e o deputado foi para o evento e não tinha nada a ver instigar uma jornalista que estava lá trabalhando, cumprindo seu papel. Desnecessário, né? Ele não tinha direito de fazer aquilo”, declarou Tarcísio. A afirmação foi feita em coletiva de imprensa antes de um encontro com lideranças empresariais de quatro associações de transporte de cargas e logística, em São Paulo, nesta quinta-feira, 15.

O candidato ao Palácio dos Bandeirantes disse que imaginava que o parlamentar iria “se comportar” no debate. “Eu podia imaginar que o cara vai abordar uma jornalista com celular no rosto dela? O parlamentar tem instrumentos para pedir esclarecimentos. A TV Cultura é uma empresa estatal, então ele pode entrar com um requerimento de informação, convocar uma CPI, pode convocar no parlamento para prestar esclarecimento. Tem muito instrumento que o mandato lhe oferece para fazer tipo de cobrança tipo questionamento não é lá não é daquela forma, totalmente inadequada”, opinou.

Tarcísio também não quis dar mais declarações sobre os próximos passos do caso, apesar de questionado três vezes pela imprensa. “O partido já se manifestou, soltou uma nota, a gente já manifestou sobre o assunto e agora cabe às autoridades competentes cuidar”, responde o candidato.

Redução do ICMS e IPVA

Durante o evento, o ex-ministro ainda apresentou propostas para reduzir a carga tributária no Estado, o que impacta e foi uma reivindicação do setor de transportes. “São Paulo deve liderar a reforma tributária. Precisamos de um sistema menos oneroso e menos regressivo”, afirma. Dentre elas, estão a diminuição do ICMS para patamares anteriores à pandemia, alargamento do prazo de pagamento do imposto e redução também da alíquota do IPVA, de 4% para 3%.

O objetivo, segundo ele, é tornar o Estado mais competitivo e atrair investidores. “O ICMS em São Paulo per capita subiu 26% de 2019 até aqui. Houve uma asfixia do setor produtivo e a gente precisa equilibrar isso. No primeiro momento, iremos restituir as alíquotas que tínhamos no pré pandemia. Tudo aquilo que foi aumentado da pandemia para cá, e foram mais 3 mil itens, vamos reduzir. Vamos desfazer aquilo que foi feito pelo governo que está aí”, prometeu Tarcísio.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) condenou atitude de deputado estadual contra Vera Magalhães durante debate promovido pela TV Cultura Foto: Marcelo Chello/Estadão - 13/09/2022

Depois de reestabelecer esses patamares, o candidato disse que vai verificar como fazer reduções específicas para cada setor.

Em relação ao IPVA, Tarcísio planeja desmobilizar o pagamento do tributo de 20 para 15 anos. “São Paulo é o estado que demora mais tempo para desmobilizar o pagamento de IPVA. Começa a liberar o pagamento com veículos a partir de 20 anos. Nossa ideia é sair dos 20 para os 15 anos e conseguir reduzir a alíquota de 4% para 3%”, declara. A intenção é atrair empresas de veículos híbridos e elétricos.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a falar sobre o ataque do deputado Douglas Garcia (Republicanos) à jornalista Vera Magalhães, durante o debate na TV Cultura, na última terça-feira, 13. Tarcísio, ex-ministro da Infraestrutura, afirma que não condenou o insulto do presidente Jair Bolsonaro (PL) à jornalista durante o debate da Band da mesma forma que recriminou a atitude do parlamentar porque os contextos eram “absolutamente diferentes”.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) ouviu demandas de empresários ligados ao setor de transportes em evento promovido por entidades e associações do segmento, nesta quinta-feira, 15, em São Paulo Foto: Marcela Villr/Estadão - 15/09/2022

“O [Jair] Bolsonaro reagiu a uma pergunta e o deputado foi para o evento e não tinha nada a ver instigar uma jornalista que estava lá trabalhando, cumprindo seu papel. Desnecessário, né? Ele não tinha direito de fazer aquilo”, declarou Tarcísio. A afirmação foi feita em coletiva de imprensa antes de um encontro com lideranças empresariais de quatro associações de transporte de cargas e logística, em São Paulo, nesta quinta-feira, 15.

O candidato ao Palácio dos Bandeirantes disse que imaginava que o parlamentar iria “se comportar” no debate. “Eu podia imaginar que o cara vai abordar uma jornalista com celular no rosto dela? O parlamentar tem instrumentos para pedir esclarecimentos. A TV Cultura é uma empresa estatal, então ele pode entrar com um requerimento de informação, convocar uma CPI, pode convocar no parlamento para prestar esclarecimento. Tem muito instrumento que o mandato lhe oferece para fazer tipo de cobrança tipo questionamento não é lá não é daquela forma, totalmente inadequada”, opinou.

Tarcísio também não quis dar mais declarações sobre os próximos passos do caso, apesar de questionado três vezes pela imprensa. “O partido já se manifestou, soltou uma nota, a gente já manifestou sobre o assunto e agora cabe às autoridades competentes cuidar”, responde o candidato.

Redução do ICMS e IPVA

Durante o evento, o ex-ministro ainda apresentou propostas para reduzir a carga tributária no Estado, o que impacta e foi uma reivindicação do setor de transportes. “São Paulo deve liderar a reforma tributária. Precisamos de um sistema menos oneroso e menos regressivo”, afirma. Dentre elas, estão a diminuição do ICMS para patamares anteriores à pandemia, alargamento do prazo de pagamento do imposto e redução também da alíquota do IPVA, de 4% para 3%.

O objetivo, segundo ele, é tornar o Estado mais competitivo e atrair investidores. “O ICMS em São Paulo per capita subiu 26% de 2019 até aqui. Houve uma asfixia do setor produtivo e a gente precisa equilibrar isso. No primeiro momento, iremos restituir as alíquotas que tínhamos no pré pandemia. Tudo aquilo que foi aumentado da pandemia para cá, e foram mais 3 mil itens, vamos reduzir. Vamos desfazer aquilo que foi feito pelo governo que está aí”, prometeu Tarcísio.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) condenou atitude de deputado estadual contra Vera Magalhães durante debate promovido pela TV Cultura Foto: Marcelo Chello/Estadão - 13/09/2022

Depois de reestabelecer esses patamares, o candidato disse que vai verificar como fazer reduções específicas para cada setor.

Em relação ao IPVA, Tarcísio planeja desmobilizar o pagamento do tributo de 20 para 15 anos. “São Paulo é o estado que demora mais tempo para desmobilizar o pagamento de IPVA. Começa a liberar o pagamento com veículos a partir de 20 anos. Nossa ideia é sair dos 20 para os 15 anos e conseguir reduzir a alíquota de 4% para 3%”, declara. A intenção é atrair empresas de veículos híbridos e elétricos.

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