Contratos do Metrô são sempre revisados, diz Alckmin


Governador prega transparência ao ser questionado sobre investigação em curso do Ministério Público Estadual nos acordos vigentes

Por Redação

Questionado nesta quarta-feira, 21, sobre as investigações de contratos vigentes do Metrô de São Paulo pelo Ministério Público Estadual, o governador Geraldo Alckmin defendeu simplesmente a "transparência absoluta" no inquérito. O Estado revelou, na edição desta quarta, que promotores veem indícios de que o cartel do setor metroferroviário pode ter ocorrido também em contratos atuais.

 

A multinacional alemã, Siemens, delatou ao Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade), ligado ao Ministério da Justiça, a existência de um esquema de cartel, envolvendo 20 empresas, de 1998 a 2008. Um ex-executivo da Siemens, porém, subsidia o Ministério Público com informações que podem levar à conclusão sobre a continuidade do esquema.

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Em evento no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã, o governador ainda disse que o Estado é o maior interessado na verdade e que as empresas envolvidas no cartel do Metrô serão punidas "exemplarmente", além de terem de ressarcir o poder público.

 

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Alckmin também salientou que os contratos já são revisados de forma permanente pela controladoria do Estado. "Revisão e análise de contrato não tem problema (que sejam feitos). Quanto mais transparência tiver, melhor", disse.

Questionado nesta quarta-feira, 21, sobre as investigações de contratos vigentes do Metrô de São Paulo pelo Ministério Público Estadual, o governador Geraldo Alckmin defendeu simplesmente a "transparência absoluta" no inquérito. O Estado revelou, na edição desta quarta, que promotores veem indícios de que o cartel do setor metroferroviário pode ter ocorrido também em contratos atuais.

 

A multinacional alemã, Siemens, delatou ao Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade), ligado ao Ministério da Justiça, a existência de um esquema de cartel, envolvendo 20 empresas, de 1998 a 2008. Um ex-executivo da Siemens, porém, subsidia o Ministério Público com informações que podem levar à conclusão sobre a continuidade do esquema.

 

Em evento no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã, o governador ainda disse que o Estado é o maior interessado na verdade e que as empresas envolvidas no cartel do Metrô serão punidas "exemplarmente", além de terem de ressarcir o poder público.

 

Alckmin também salientou que os contratos já são revisados de forma permanente pela controladoria do Estado. "Revisão e análise de contrato não tem problema (que sejam feitos). Quanto mais transparência tiver, melhor", disse.

Questionado nesta quarta-feira, 21, sobre as investigações de contratos vigentes do Metrô de São Paulo pelo Ministério Público Estadual, o governador Geraldo Alckmin defendeu simplesmente a "transparência absoluta" no inquérito. O Estado revelou, na edição desta quarta, que promotores veem indícios de que o cartel do setor metroferroviário pode ter ocorrido também em contratos atuais.

 

A multinacional alemã, Siemens, delatou ao Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade), ligado ao Ministério da Justiça, a existência de um esquema de cartel, envolvendo 20 empresas, de 1998 a 2008. Um ex-executivo da Siemens, porém, subsidia o Ministério Público com informações que podem levar à conclusão sobre a continuidade do esquema.

 

Em evento no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã, o governador ainda disse que o Estado é o maior interessado na verdade e que as empresas envolvidas no cartel do Metrô serão punidas "exemplarmente", além de terem de ressarcir o poder público.

 

Alckmin também salientou que os contratos já são revisados de forma permanente pela controladoria do Estado. "Revisão e análise de contrato não tem problema (que sejam feitos). Quanto mais transparência tiver, melhor", disse.

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