Coordenadora do MBL processa Pablo Marçal por dizer que grupo é financiado por Nunes


Defesa de Amanda Vettorazzo (União Brasil), pré-candidata a vereadora em São Paulo, disse nos autos que a intenção do pré-candidato a prefeito da capital paulista é atingir a honra de integrantes do Movimento Brasil Livre; Nunes afirmou que também processará Marçal que, procurado, não respondeu até o momento

Por Heitor Mazzoco
Atualização:

A coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, entrou com ação na Justiça Eleitoral depois de o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmar - sem provas - que o grupo é financiado pelo atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). A ação também foi movida por Renato de Souza Battista.

Vettorazzo e Battista, que são pré-candidatos à Câmara de Vereadores nas eleições deste ano em São Paulo, sustentam que Marçal teve como objetivo apenas atingir a honra dos integrantes do grupo.

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“Há evidente objetivo de difamar e depreciar a imagem dos membros do MBL, principalmente dos representantes que são candidatos na presente eleição, imputando a eles vantagem econômica em troca de apoio político. Importante frisar que os membros do MBL não recebem qualquer valor do candidato Ricardo Nunes, até porque seria impossível tal fato, eis que os registros de candidatura ainda estão sendo realizados e as contas de campanha ainda estão sendo abertas”, diz trecho da inicial protocolada nesta terça-feira, 13, assinada por Arthur Luis Mendonça Rollo, Rafael Lage Freire e Giovana Ferreira Cervo.

Procurado, Nunes disse que a acusação “é mais uma mentira do pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, e ele vai responder por ela na Justiça”. O Estadão pediu manifestação de Marçal, via assessoria de imprensa, é aguarda retorno.

Marçal acusou, sem provas, MBL de receber dinheiro de Nunes Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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As declarações contra o MBL e Nunes foram feitas por Marçal em uma entrevista ao canal “Café com Ferri”. Vettorazzo pede condenação do pré-candidato por campanha antecipada negativa e a retirada de trecho da entrevista com as declarações.

“Mas (o MBL) teve que curvar para o maquinista, não é, teve que curvar para o Nunes, que está colocando dinheirinho na mão de cada um. Infelizmente, vocês vão ver eles batendo em mim ao invés de bater no Boulos, porque a ameaça para a candidatura do Nunes chama-se Pablo Marçal e não Boulos”, disse. Na sequência, ao ser questionado se o MBL está sendo financiado por Nunes, Marçal afirmou que sim - sem apresentar provas. “Claro que está financiando. Como é que esse cara se curva? (sic) Ele foi preterido pelo partido e ele é um cara que falou com a boca dele que estava tendo desvio de licitação, metendo o pau no Nunes e do dia pra noite por uma frente ampla ‘nós vamos apoiar o Nunes’. Que apoiar o Nunes, amigo? O MBL se não tiver recebendo dinheiro aí, eu piro. Eu duvido.”

A coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, entrou com ação na Justiça Eleitoral depois de o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmar - sem provas - que o grupo é financiado pelo atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). A ação também foi movida por Renato de Souza Battista.

Vettorazzo e Battista, que são pré-candidatos à Câmara de Vereadores nas eleições deste ano em São Paulo, sustentam que Marçal teve como objetivo apenas atingir a honra dos integrantes do grupo.

“Há evidente objetivo de difamar e depreciar a imagem dos membros do MBL, principalmente dos representantes que são candidatos na presente eleição, imputando a eles vantagem econômica em troca de apoio político. Importante frisar que os membros do MBL não recebem qualquer valor do candidato Ricardo Nunes, até porque seria impossível tal fato, eis que os registros de candidatura ainda estão sendo realizados e as contas de campanha ainda estão sendo abertas”, diz trecho da inicial protocolada nesta terça-feira, 13, assinada por Arthur Luis Mendonça Rollo, Rafael Lage Freire e Giovana Ferreira Cervo.

Procurado, Nunes disse que a acusação “é mais uma mentira do pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, e ele vai responder por ela na Justiça”. O Estadão pediu manifestação de Marçal, via assessoria de imprensa, é aguarda retorno.

Marçal acusou, sem provas, MBL de receber dinheiro de Nunes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As declarações contra o MBL e Nunes foram feitas por Marçal em uma entrevista ao canal “Café com Ferri”. Vettorazzo pede condenação do pré-candidato por campanha antecipada negativa e a retirada de trecho da entrevista com as declarações.

“Mas (o MBL) teve que curvar para o maquinista, não é, teve que curvar para o Nunes, que está colocando dinheirinho na mão de cada um. Infelizmente, vocês vão ver eles batendo em mim ao invés de bater no Boulos, porque a ameaça para a candidatura do Nunes chama-se Pablo Marçal e não Boulos”, disse. Na sequência, ao ser questionado se o MBL está sendo financiado por Nunes, Marçal afirmou que sim - sem apresentar provas. “Claro que está financiando. Como é que esse cara se curva? (sic) Ele foi preterido pelo partido e ele é um cara que falou com a boca dele que estava tendo desvio de licitação, metendo o pau no Nunes e do dia pra noite por uma frente ampla ‘nós vamos apoiar o Nunes’. Que apoiar o Nunes, amigo? O MBL se não tiver recebendo dinheiro aí, eu piro. Eu duvido.”

A coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, entrou com ação na Justiça Eleitoral depois de o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmar - sem provas - que o grupo é financiado pelo atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). A ação também foi movida por Renato de Souza Battista.

Vettorazzo e Battista, que são pré-candidatos à Câmara de Vereadores nas eleições deste ano em São Paulo, sustentam que Marçal teve como objetivo apenas atingir a honra dos integrantes do grupo.

“Há evidente objetivo de difamar e depreciar a imagem dos membros do MBL, principalmente dos representantes que são candidatos na presente eleição, imputando a eles vantagem econômica em troca de apoio político. Importante frisar que os membros do MBL não recebem qualquer valor do candidato Ricardo Nunes, até porque seria impossível tal fato, eis que os registros de candidatura ainda estão sendo realizados e as contas de campanha ainda estão sendo abertas”, diz trecho da inicial protocolada nesta terça-feira, 13, assinada por Arthur Luis Mendonça Rollo, Rafael Lage Freire e Giovana Ferreira Cervo.

Procurado, Nunes disse que a acusação “é mais uma mentira do pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, e ele vai responder por ela na Justiça”. O Estadão pediu manifestação de Marçal, via assessoria de imprensa, é aguarda retorno.

Marçal acusou, sem provas, MBL de receber dinheiro de Nunes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As declarações contra o MBL e Nunes foram feitas por Marçal em uma entrevista ao canal “Café com Ferri”. Vettorazzo pede condenação do pré-candidato por campanha antecipada negativa e a retirada de trecho da entrevista com as declarações.

“Mas (o MBL) teve que curvar para o maquinista, não é, teve que curvar para o Nunes, que está colocando dinheirinho na mão de cada um. Infelizmente, vocês vão ver eles batendo em mim ao invés de bater no Boulos, porque a ameaça para a candidatura do Nunes chama-se Pablo Marçal e não Boulos”, disse. Na sequência, ao ser questionado se o MBL está sendo financiado por Nunes, Marçal afirmou que sim - sem apresentar provas. “Claro que está financiando. Como é que esse cara se curva? (sic) Ele foi preterido pelo partido e ele é um cara que falou com a boca dele que estava tendo desvio de licitação, metendo o pau no Nunes e do dia pra noite por uma frente ampla ‘nós vamos apoiar o Nunes’. Que apoiar o Nunes, amigo? O MBL se não tiver recebendo dinheiro aí, eu piro. Eu duvido.”

A coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, entrou com ação na Justiça Eleitoral depois de o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmar - sem provas - que o grupo é financiado pelo atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). A ação também foi movida por Renato de Souza Battista.

Vettorazzo e Battista, que são pré-candidatos à Câmara de Vereadores nas eleições deste ano em São Paulo, sustentam que Marçal teve como objetivo apenas atingir a honra dos integrantes do grupo.

“Há evidente objetivo de difamar e depreciar a imagem dos membros do MBL, principalmente dos representantes que são candidatos na presente eleição, imputando a eles vantagem econômica em troca de apoio político. Importante frisar que os membros do MBL não recebem qualquer valor do candidato Ricardo Nunes, até porque seria impossível tal fato, eis que os registros de candidatura ainda estão sendo realizados e as contas de campanha ainda estão sendo abertas”, diz trecho da inicial protocolada nesta terça-feira, 13, assinada por Arthur Luis Mendonça Rollo, Rafael Lage Freire e Giovana Ferreira Cervo.

Procurado, Nunes disse que a acusação “é mais uma mentira do pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, e ele vai responder por ela na Justiça”. O Estadão pediu manifestação de Marçal, via assessoria de imprensa, é aguarda retorno.

Marçal acusou, sem provas, MBL de receber dinheiro de Nunes Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As declarações contra o MBL e Nunes foram feitas por Marçal em uma entrevista ao canal “Café com Ferri”. Vettorazzo pede condenação do pré-candidato por campanha antecipada negativa e a retirada de trecho da entrevista com as declarações.

“Mas (o MBL) teve que curvar para o maquinista, não é, teve que curvar para o Nunes, que está colocando dinheirinho na mão de cada um. Infelizmente, vocês vão ver eles batendo em mim ao invés de bater no Boulos, porque a ameaça para a candidatura do Nunes chama-se Pablo Marçal e não Boulos”, disse. Na sequência, ao ser questionado se o MBL está sendo financiado por Nunes, Marçal afirmou que sim - sem apresentar provas. “Claro que está financiando. Como é que esse cara se curva? (sic) Ele foi preterido pelo partido e ele é um cara que falou com a boca dele que estava tendo desvio de licitação, metendo o pau no Nunes e do dia pra noite por uma frente ampla ‘nós vamos apoiar o Nunes’. Que apoiar o Nunes, amigo? O MBL se não tiver recebendo dinheiro aí, eu piro. Eu duvido.”

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