Deltan Dallagnol acusa STF de fazer com Mauro Cid algo que ‘nunca aconteceu na Lava Jato’


Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro afirmou que inquérito que resultou na própria delação é ‘narrativa pronta’ da apuração da PF, em áudios divulgados pela revista ‘Veja’ e atribuídos ao tenente-coronel

Por Karina Ferreira

Ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal com mandato cassado em 2023, Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou nesta sexta-feira, 22, que o tenente-coronel Mauro Cid “destrói a credibilidade da sua delação e do trabalho da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso contra Bolsonaro”.

Deltan Dallagnol se refere aos áudios que foram divulgados nesta quinta-feira, 21, pela revista Veja. Ele ainda afirma que uma prisão como a de Cid “nunca aconteceu na Lava Jato”, e que a “tortura de presos para obter delações” não estava na operação, mas sim no STF.

“Como temos denunciado há anos, parece que o verdadeiro pau de arara do século XXI e a verdadeira tortura de presos para obter delações, como disseram os senhores Dias Toffoli e Gilmar Mendes, não estava, como nunca esteve, na Lava Jato. Estava o tempo todo no STF.”

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Em uma das gravações vazadas, Cid diz que os investigadores da PF “não queriam saber a verdade” sobre a tentativa de golpe de Estado, e sim confirmar uma “narrativa pronta”. Cid também afirma nos áudios que a PF queria que ele falasse coisas que ele não sabia e que não aconteceram. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) também cita o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, afirmando que ele já tem a sentença dos investigados. “Eles são a lei agora, a lei já acabou há muito tempo. A lei é eles, eles são a lei, o Alexandre de Moraes é a lei”, diz Cid.

Na declaração publicada em seu perfil no X (antigo Twitter), o ex-deputado afirma que o período que Cid ficou preso sem denúncia foi ilegal, o que qualifica como abuso de poder e afirma nunca ter ocorrido na Lava Jato.

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O ex-ajudante de ordens da Presidência foi um dos presos da Operação Venire em maio de 2023. Ele assinou um acordo de delação premiada e foi solto em 9 de setembro. Hoje, é um dos 17 indiciados pelos crimes de associação criminosa e de inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, assim como Bolsonaro.

Deltan Dallagnol, enquanto procurador da República, durante apresentação da força-tarefa da Lava Jato Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Deltan Dallagnol coordenou a Lava Jato no auge da operação e mais tarde foi alvo de críticas envolvendo os métodos usados na investigação, além de suspeitas de direcionamento político e conluio com o ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro (União-PR).

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Após o vazamento dos áudios sobre a atuação da PF e de Moraes, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi intimado nesta sexta-feira, 22, a comparecer a uma audiência às 13h com o desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro do STF. O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, e integrante da Procuradoria-Geral da República devem participar do encontro.

Por meio de nota, a defesa de Cid admitiu que a voz nas gravações divulgadas pela revista são do militar, mas alegou que as declarações são “meros desabafos” do investigado.

Ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal com mandato cassado em 2023, Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou nesta sexta-feira, 22, que o tenente-coronel Mauro Cid “destrói a credibilidade da sua delação e do trabalho da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso contra Bolsonaro”.

Deltan Dallagnol se refere aos áudios que foram divulgados nesta quinta-feira, 21, pela revista Veja. Ele ainda afirma que uma prisão como a de Cid “nunca aconteceu na Lava Jato”, e que a “tortura de presos para obter delações” não estava na operação, mas sim no STF.

“Como temos denunciado há anos, parece que o verdadeiro pau de arara do século XXI e a verdadeira tortura de presos para obter delações, como disseram os senhores Dias Toffoli e Gilmar Mendes, não estava, como nunca esteve, na Lava Jato. Estava o tempo todo no STF.”

Em uma das gravações vazadas, Cid diz que os investigadores da PF “não queriam saber a verdade” sobre a tentativa de golpe de Estado, e sim confirmar uma “narrativa pronta”. Cid também afirma nos áudios que a PF queria que ele falasse coisas que ele não sabia e que não aconteceram. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) também cita o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, afirmando que ele já tem a sentença dos investigados. “Eles são a lei agora, a lei já acabou há muito tempo. A lei é eles, eles são a lei, o Alexandre de Moraes é a lei”, diz Cid.

Na declaração publicada em seu perfil no X (antigo Twitter), o ex-deputado afirma que o período que Cid ficou preso sem denúncia foi ilegal, o que qualifica como abuso de poder e afirma nunca ter ocorrido na Lava Jato.

O ex-ajudante de ordens da Presidência foi um dos presos da Operação Venire em maio de 2023. Ele assinou um acordo de delação premiada e foi solto em 9 de setembro. Hoje, é um dos 17 indiciados pelos crimes de associação criminosa e de inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, assim como Bolsonaro.

Deltan Dallagnol, enquanto procurador da República, durante apresentação da força-tarefa da Lava Jato Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Deltan Dallagnol coordenou a Lava Jato no auge da operação e mais tarde foi alvo de críticas envolvendo os métodos usados na investigação, além de suspeitas de direcionamento político e conluio com o ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro (União-PR).

Após o vazamento dos áudios sobre a atuação da PF e de Moraes, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi intimado nesta sexta-feira, 22, a comparecer a uma audiência às 13h com o desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro do STF. O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, e integrante da Procuradoria-Geral da República devem participar do encontro.

Por meio de nota, a defesa de Cid admitiu que a voz nas gravações divulgadas pela revista são do militar, mas alegou que as declarações são “meros desabafos” do investigado.

Ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal com mandato cassado em 2023, Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou nesta sexta-feira, 22, que o tenente-coronel Mauro Cid “destrói a credibilidade da sua delação e do trabalho da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso contra Bolsonaro”.

Deltan Dallagnol se refere aos áudios que foram divulgados nesta quinta-feira, 21, pela revista Veja. Ele ainda afirma que uma prisão como a de Cid “nunca aconteceu na Lava Jato”, e que a “tortura de presos para obter delações” não estava na operação, mas sim no STF.

“Como temos denunciado há anos, parece que o verdadeiro pau de arara do século XXI e a verdadeira tortura de presos para obter delações, como disseram os senhores Dias Toffoli e Gilmar Mendes, não estava, como nunca esteve, na Lava Jato. Estava o tempo todo no STF.”

Em uma das gravações vazadas, Cid diz que os investigadores da PF “não queriam saber a verdade” sobre a tentativa de golpe de Estado, e sim confirmar uma “narrativa pronta”. Cid também afirma nos áudios que a PF queria que ele falasse coisas que ele não sabia e que não aconteceram. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) também cita o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, afirmando que ele já tem a sentença dos investigados. “Eles são a lei agora, a lei já acabou há muito tempo. A lei é eles, eles são a lei, o Alexandre de Moraes é a lei”, diz Cid.

Na declaração publicada em seu perfil no X (antigo Twitter), o ex-deputado afirma que o período que Cid ficou preso sem denúncia foi ilegal, o que qualifica como abuso de poder e afirma nunca ter ocorrido na Lava Jato.

O ex-ajudante de ordens da Presidência foi um dos presos da Operação Venire em maio de 2023. Ele assinou um acordo de delação premiada e foi solto em 9 de setembro. Hoje, é um dos 17 indiciados pelos crimes de associação criminosa e de inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, assim como Bolsonaro.

Deltan Dallagnol, enquanto procurador da República, durante apresentação da força-tarefa da Lava Jato Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Deltan Dallagnol coordenou a Lava Jato no auge da operação e mais tarde foi alvo de críticas envolvendo os métodos usados na investigação, além de suspeitas de direcionamento político e conluio com o ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro (União-PR).

Após o vazamento dos áudios sobre a atuação da PF e de Moraes, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi intimado nesta sexta-feira, 22, a comparecer a uma audiência às 13h com o desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro do STF. O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, e integrante da Procuradoria-Geral da República devem participar do encontro.

Por meio de nota, a defesa de Cid admitiu que a voz nas gravações divulgadas pela revista são do militar, mas alegou que as declarações são “meros desabafos” do investigado.

Ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal com mandato cassado em 2023, Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou nesta sexta-feira, 22, que o tenente-coronel Mauro Cid “destrói a credibilidade da sua delação e do trabalho da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso contra Bolsonaro”.

Deltan Dallagnol se refere aos áudios que foram divulgados nesta quinta-feira, 21, pela revista Veja. Ele ainda afirma que uma prisão como a de Cid “nunca aconteceu na Lava Jato”, e que a “tortura de presos para obter delações” não estava na operação, mas sim no STF.

“Como temos denunciado há anos, parece que o verdadeiro pau de arara do século XXI e a verdadeira tortura de presos para obter delações, como disseram os senhores Dias Toffoli e Gilmar Mendes, não estava, como nunca esteve, na Lava Jato. Estava o tempo todo no STF.”

Em uma das gravações vazadas, Cid diz que os investigadores da PF “não queriam saber a verdade” sobre a tentativa de golpe de Estado, e sim confirmar uma “narrativa pronta”. Cid também afirma nos áudios que a PF queria que ele falasse coisas que ele não sabia e que não aconteceram. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) também cita o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, afirmando que ele já tem a sentença dos investigados. “Eles são a lei agora, a lei já acabou há muito tempo. A lei é eles, eles são a lei, o Alexandre de Moraes é a lei”, diz Cid.

Na declaração publicada em seu perfil no X (antigo Twitter), o ex-deputado afirma que o período que Cid ficou preso sem denúncia foi ilegal, o que qualifica como abuso de poder e afirma nunca ter ocorrido na Lava Jato.

O ex-ajudante de ordens da Presidência foi um dos presos da Operação Venire em maio de 2023. Ele assinou um acordo de delação premiada e foi solto em 9 de setembro. Hoje, é um dos 17 indiciados pelos crimes de associação criminosa e de inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, assim como Bolsonaro.

Deltan Dallagnol, enquanto procurador da República, durante apresentação da força-tarefa da Lava Jato Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Deltan Dallagnol coordenou a Lava Jato no auge da operação e mais tarde foi alvo de críticas envolvendo os métodos usados na investigação, além de suspeitas de direcionamento político e conluio com o ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro (União-PR).

Após o vazamento dos áudios sobre a atuação da PF e de Moraes, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi intimado nesta sexta-feira, 22, a comparecer a uma audiência às 13h com o desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro do STF. O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, e integrante da Procuradoria-Geral da República devem participar do encontro.

Por meio de nota, a defesa de Cid admitiu que a voz nas gravações divulgadas pela revista são do militar, mas alegou que as declarações são “meros desabafos” do investigado.

Ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal com mandato cassado em 2023, Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou nesta sexta-feira, 22, que o tenente-coronel Mauro Cid “destrói a credibilidade da sua delação e do trabalho da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso contra Bolsonaro”.

Deltan Dallagnol se refere aos áudios que foram divulgados nesta quinta-feira, 21, pela revista Veja. Ele ainda afirma que uma prisão como a de Cid “nunca aconteceu na Lava Jato”, e que a “tortura de presos para obter delações” não estava na operação, mas sim no STF.

“Como temos denunciado há anos, parece que o verdadeiro pau de arara do século XXI e a verdadeira tortura de presos para obter delações, como disseram os senhores Dias Toffoli e Gilmar Mendes, não estava, como nunca esteve, na Lava Jato. Estava o tempo todo no STF.”

Em uma das gravações vazadas, Cid diz que os investigadores da PF “não queriam saber a verdade” sobre a tentativa de golpe de Estado, e sim confirmar uma “narrativa pronta”. Cid também afirma nos áudios que a PF queria que ele falasse coisas que ele não sabia e que não aconteceram. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) também cita o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, afirmando que ele já tem a sentença dos investigados. “Eles são a lei agora, a lei já acabou há muito tempo. A lei é eles, eles são a lei, o Alexandre de Moraes é a lei”, diz Cid.

Na declaração publicada em seu perfil no X (antigo Twitter), o ex-deputado afirma que o período que Cid ficou preso sem denúncia foi ilegal, o que qualifica como abuso de poder e afirma nunca ter ocorrido na Lava Jato.

O ex-ajudante de ordens da Presidência foi um dos presos da Operação Venire em maio de 2023. Ele assinou um acordo de delação premiada e foi solto em 9 de setembro. Hoje, é um dos 17 indiciados pelos crimes de associação criminosa e de inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, assim como Bolsonaro.

Deltan Dallagnol, enquanto procurador da República, durante apresentação da força-tarefa da Lava Jato Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Deltan Dallagnol coordenou a Lava Jato no auge da operação e mais tarde foi alvo de críticas envolvendo os métodos usados na investigação, além de suspeitas de direcionamento político e conluio com o ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro (União-PR).

Após o vazamento dos áudios sobre a atuação da PF e de Moraes, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi intimado nesta sexta-feira, 22, a comparecer a uma audiência às 13h com o desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro do STF. O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, e integrante da Procuradoria-Geral da República devem participar do encontro.

Por meio de nota, a defesa de Cid admitiu que a voz nas gravações divulgadas pela revista são do militar, mas alegou que as declarações são “meros desabafos” do investigado.

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