Corregedor da Câmara quer levar caso de Camilo Cristófaro, acusado de racismo, a plenário no dia 19


Em entrevista à Rádio Eldorado, Gilberto Nascimento Jr. afirmou que a representação inicial deve incorporar outras denúncias semelhantes contra o vereador

Por Adriana Ferraz
Atualização:

Corregedor-geral da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) afirmou em entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira, 5, que dará celeridade ao processo envolvendo denúncia de racismo praticada por Camilo Cristófaro (sem partido). A expectativa é que a admissibilidade do pedido de cassação do mandato possa ser levada a plenário no dia 19, depois de votada no órgão interno no mesmo dia. Depois, no entanto, Camilo terá até 90 dias para se defender, o que deve estender o caso para o segundo semestre.

O parlamentar foi gravado pelo sistema da Casa usando a expressão “é coisa de preto” durante uma sessão da CPI dos Aplicativos na terça, 3. Ele é alvo de outras nove representações por quebra de decoro parlamentar desde 2017 - duas delas também por racismo. Ele diz que a expressão foi “infeliz” e nega ser racista.

Segundo Nascimento Jr., a representação inicial feita pela vereadora Luana Alves (PSOL) contra Camilo deve incorporar outras denúncias semelhantes feitas por colegas da Casa e mesmo cidadãos paulistanos que procurarem a Corregedoria. Após apensar todos os documentos em um processo único, o corregedor vai escolher um relator para o caso: dois representantes do órgão são negros e podem liderar a acusação interna: Eliane do Quilombo (PSOL) e André Santos (Republicanos).

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O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro (PSB) foi flagrado nesta terça-feira, 3, falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal de São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP/Divulgação Foto: André Bueno/CMSP

Regras mais claras

Ao responder sobre a demora na resposta a denúncias de quebra de decoro parlamentar na Câmara Municipal - dados oficiais mostram que há processos em tramitação desde 2012 -, Gilberto Nascimento Jr. afirmou que o grupo que lidera está elaborando uma proposta de reforma do trecho do regimento interno que define o que ou não passível de punição e qual a mais adequada.

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Com regras mais claras, segundo o vereador, será mais rápido e também mais transparente processar parlamentares envolvidos em quebra de decoro na Casa. Também no dia 19 deve ser votado na Corregedoria o caso envolvendo Arnaldo Faria de Sá (PP), representado por mais uma denúncia de racismo. Ele usou a expressão “negro de alma branca” ao se referir ao ex-prefeito Celso Pitta durante um discurso feito por ele em julho de 2021.

Assim como no caso de Camilo, Luana Alves pediu a cassação do parlamentar, mas o relator Aurélio Nomura (PSDB) sugeriu uma pena mais branda: “advertência verbal”. É esse o relatório que pode ser votado dia 19. Na atual legislatura, iniciada em 2020, são dez os processos em andamento por quebra de decoro.

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Corregedor-geral da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) afirmou em entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira, 5, que dará celeridade ao processo envolvendo denúncia de racismo praticada por Camilo Cristófaro (sem partido). A expectativa é que a admissibilidade do pedido de cassação do mandato possa ser levada a plenário no dia 19, depois de votada no órgão interno no mesmo dia. Depois, no entanto, Camilo terá até 90 dias para se defender, o que deve estender o caso para o segundo semestre.

O parlamentar foi gravado pelo sistema da Casa usando a expressão “é coisa de preto” durante uma sessão da CPI dos Aplicativos na terça, 3. Ele é alvo de outras nove representações por quebra de decoro parlamentar desde 2017 - duas delas também por racismo. Ele diz que a expressão foi “infeliz” e nega ser racista.

Segundo Nascimento Jr., a representação inicial feita pela vereadora Luana Alves (PSOL) contra Camilo deve incorporar outras denúncias semelhantes feitas por colegas da Casa e mesmo cidadãos paulistanos que procurarem a Corregedoria. Após apensar todos os documentos em um processo único, o corregedor vai escolher um relator para o caso: dois representantes do órgão são negros e podem liderar a acusação interna: Eliane do Quilombo (PSOL) e André Santos (Republicanos).

O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro (PSB) foi flagrado nesta terça-feira, 3, falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal de São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP/Divulgação Foto: André Bueno/CMSP

Regras mais claras

Ao responder sobre a demora na resposta a denúncias de quebra de decoro parlamentar na Câmara Municipal - dados oficiais mostram que há processos em tramitação desde 2012 -, Gilberto Nascimento Jr. afirmou que o grupo que lidera está elaborando uma proposta de reforma do trecho do regimento interno que define o que ou não passível de punição e qual a mais adequada.

Com regras mais claras, segundo o vereador, será mais rápido e também mais transparente processar parlamentares envolvidos em quebra de decoro na Casa. Também no dia 19 deve ser votado na Corregedoria o caso envolvendo Arnaldo Faria de Sá (PP), representado por mais uma denúncia de racismo. Ele usou a expressão “negro de alma branca” ao se referir ao ex-prefeito Celso Pitta durante um discurso feito por ele em julho de 2021.

Assim como no caso de Camilo, Luana Alves pediu a cassação do parlamentar, mas o relator Aurélio Nomura (PSDB) sugeriu uma pena mais branda: “advertência verbal”. É esse o relatório que pode ser votado dia 19. Na atual legislatura, iniciada em 2020, são dez os processos em andamento por quebra de decoro.

Corregedor-geral da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) afirmou em entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira, 5, que dará celeridade ao processo envolvendo denúncia de racismo praticada por Camilo Cristófaro (sem partido). A expectativa é que a admissibilidade do pedido de cassação do mandato possa ser levada a plenário no dia 19, depois de votada no órgão interno no mesmo dia. Depois, no entanto, Camilo terá até 90 dias para se defender, o que deve estender o caso para o segundo semestre.

O parlamentar foi gravado pelo sistema da Casa usando a expressão “é coisa de preto” durante uma sessão da CPI dos Aplicativos na terça, 3. Ele é alvo de outras nove representações por quebra de decoro parlamentar desde 2017 - duas delas também por racismo. Ele diz que a expressão foi “infeliz” e nega ser racista.

Segundo Nascimento Jr., a representação inicial feita pela vereadora Luana Alves (PSOL) contra Camilo deve incorporar outras denúncias semelhantes feitas por colegas da Casa e mesmo cidadãos paulistanos que procurarem a Corregedoria. Após apensar todos os documentos em um processo único, o corregedor vai escolher um relator para o caso: dois representantes do órgão são negros e podem liderar a acusação interna: Eliane do Quilombo (PSOL) e André Santos (Republicanos).

O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro (PSB) foi flagrado nesta terça-feira, 3, falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal de São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP/Divulgação Foto: André Bueno/CMSP

Regras mais claras

Ao responder sobre a demora na resposta a denúncias de quebra de decoro parlamentar na Câmara Municipal - dados oficiais mostram que há processos em tramitação desde 2012 -, Gilberto Nascimento Jr. afirmou que o grupo que lidera está elaborando uma proposta de reforma do trecho do regimento interno que define o que ou não passível de punição e qual a mais adequada.

Com regras mais claras, segundo o vereador, será mais rápido e também mais transparente processar parlamentares envolvidos em quebra de decoro na Casa. Também no dia 19 deve ser votado na Corregedoria o caso envolvendo Arnaldo Faria de Sá (PP), representado por mais uma denúncia de racismo. Ele usou a expressão “negro de alma branca” ao se referir ao ex-prefeito Celso Pitta durante um discurso feito por ele em julho de 2021.

Assim como no caso de Camilo, Luana Alves pediu a cassação do parlamentar, mas o relator Aurélio Nomura (PSDB) sugeriu uma pena mais branda: “advertência verbal”. É esse o relatório que pode ser votado dia 19. Na atual legislatura, iniciada em 2020, são dez os processos em andamento por quebra de decoro.

Corregedor-geral da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) afirmou em entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira, 5, que dará celeridade ao processo envolvendo denúncia de racismo praticada por Camilo Cristófaro (sem partido). A expectativa é que a admissibilidade do pedido de cassação do mandato possa ser levada a plenário no dia 19, depois de votada no órgão interno no mesmo dia. Depois, no entanto, Camilo terá até 90 dias para se defender, o que deve estender o caso para o segundo semestre.

O parlamentar foi gravado pelo sistema da Casa usando a expressão “é coisa de preto” durante uma sessão da CPI dos Aplicativos na terça, 3. Ele é alvo de outras nove representações por quebra de decoro parlamentar desde 2017 - duas delas também por racismo. Ele diz que a expressão foi “infeliz” e nega ser racista.

Segundo Nascimento Jr., a representação inicial feita pela vereadora Luana Alves (PSOL) contra Camilo deve incorporar outras denúncias semelhantes feitas por colegas da Casa e mesmo cidadãos paulistanos que procurarem a Corregedoria. Após apensar todos os documentos em um processo único, o corregedor vai escolher um relator para o caso: dois representantes do órgão são negros e podem liderar a acusação interna: Eliane do Quilombo (PSOL) e André Santos (Republicanos).

O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro (PSB) foi flagrado nesta terça-feira, 3, falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal de São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP/Divulgação Foto: André Bueno/CMSP

Regras mais claras

Ao responder sobre a demora na resposta a denúncias de quebra de decoro parlamentar na Câmara Municipal - dados oficiais mostram que há processos em tramitação desde 2012 -, Gilberto Nascimento Jr. afirmou que o grupo que lidera está elaborando uma proposta de reforma do trecho do regimento interno que define o que ou não passível de punição e qual a mais adequada.

Com regras mais claras, segundo o vereador, será mais rápido e também mais transparente processar parlamentares envolvidos em quebra de decoro na Casa. Também no dia 19 deve ser votado na Corregedoria o caso envolvendo Arnaldo Faria de Sá (PP), representado por mais uma denúncia de racismo. Ele usou a expressão “negro de alma branca” ao se referir ao ex-prefeito Celso Pitta durante um discurso feito por ele em julho de 2021.

Assim como no caso de Camilo, Luana Alves pediu a cassação do parlamentar, mas o relator Aurélio Nomura (PSDB) sugeriu uma pena mais branda: “advertência verbal”. É esse o relatório que pode ser votado dia 19. Na atual legislatura, iniciada em 2020, são dez os processos em andamento por quebra de decoro.

Corregedor-geral da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) afirmou em entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira, 5, que dará celeridade ao processo envolvendo denúncia de racismo praticada por Camilo Cristófaro (sem partido). A expectativa é que a admissibilidade do pedido de cassação do mandato possa ser levada a plenário no dia 19, depois de votada no órgão interno no mesmo dia. Depois, no entanto, Camilo terá até 90 dias para se defender, o que deve estender o caso para o segundo semestre.

O parlamentar foi gravado pelo sistema da Casa usando a expressão “é coisa de preto” durante uma sessão da CPI dos Aplicativos na terça, 3. Ele é alvo de outras nove representações por quebra de decoro parlamentar desde 2017 - duas delas também por racismo. Ele diz que a expressão foi “infeliz” e nega ser racista.

Segundo Nascimento Jr., a representação inicial feita pela vereadora Luana Alves (PSOL) contra Camilo deve incorporar outras denúncias semelhantes feitas por colegas da Casa e mesmo cidadãos paulistanos que procurarem a Corregedoria. Após apensar todos os documentos em um processo único, o corregedor vai escolher um relator para o caso: dois representantes do órgão são negros e podem liderar a acusação interna: Eliane do Quilombo (PSOL) e André Santos (Republicanos).

O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro (PSB) foi flagrado nesta terça-feira, 3, falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal de São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP/Divulgação Foto: André Bueno/CMSP

Regras mais claras

Ao responder sobre a demora na resposta a denúncias de quebra de decoro parlamentar na Câmara Municipal - dados oficiais mostram que há processos em tramitação desde 2012 -, Gilberto Nascimento Jr. afirmou que o grupo que lidera está elaborando uma proposta de reforma do trecho do regimento interno que define o que ou não passível de punição e qual a mais adequada.

Com regras mais claras, segundo o vereador, será mais rápido e também mais transparente processar parlamentares envolvidos em quebra de decoro na Casa. Também no dia 19 deve ser votado na Corregedoria o caso envolvendo Arnaldo Faria de Sá (PP), representado por mais uma denúncia de racismo. Ele usou a expressão “negro de alma branca” ao se referir ao ex-prefeito Celso Pitta durante um discurso feito por ele em julho de 2021.

Assim como no caso de Camilo, Luana Alves pediu a cassação do parlamentar, mas o relator Aurélio Nomura (PSDB) sugeriu uma pena mais branda: “advertência verbal”. É esse o relatório que pode ser votado dia 19. Na atual legislatura, iniciada em 2020, são dez os processos em andamento por quebra de decoro.

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