Corregedor Nacional de Justiça diz ser ‘intolerável’ juízes boicotarem volta ao trabalho presencial


Grupo de magistrados incita, em abaixo assinado, desobediência de uma decisão do conselho que impôs volta às Varas e Comarcas

Por Luiz Vassallo

O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou nesta quinta-feira, 16, ser “intolerável qualquer resistência por parte de agentes do Estado” ao comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o retorno ao trabalho presencial no Judiciário.

A declaração é uma reação a um abaixo assinado de juízes que incita a desobediência de uma decisão do órgão que derrubou normas da pandemia e impôs a juízes a volta às Varas e Comarcas. O movimento foi revelado pelo Estadão e prevê até mesmo manifestação em frente à sede do órgão em Brasília.

Formulário contém um manifesto que teria sido elaborado coletivamente por juízes contrários ao retorno presencial das atividades. Foto: Reprodução
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De acordo com Salomão, 96,01% dos magistrados e magistradas e 82,77% dos servidores e servidoras estão trabalhando, de forma presencial, nos tribunais do País. Os dados são do Painel de Acompanhamento ao Retorno do Trabalho Presencial, uma ferramenta lançada em fevereiro deste ano pela Corregedoria Nacional de Justiça. O sistema consolida os dados sobre a volta às atividades presenciais em tempo real com base em informações fornecidas pelos tribunais do País.

Salomão ressalta que o retorno ao presencial é acompanhado por um grupo de trabalho instituído pelo CNJ que é integrado por magistrados de todos os ramos da Justiça.

“O retorno físico dos magistrados e servidores atende demanda da sociedade e dos próprios tribunais, sendo intolerável qualquer resistência por parte de agentes de Estado ao comando exarado pelo Conselho Nacional de Justiça”, diz Salomão.

O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou nesta quinta-feira, 16, ser “intolerável qualquer resistência por parte de agentes do Estado” ao comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o retorno ao trabalho presencial no Judiciário.

A declaração é uma reação a um abaixo assinado de juízes que incita a desobediência de uma decisão do órgão que derrubou normas da pandemia e impôs a juízes a volta às Varas e Comarcas. O movimento foi revelado pelo Estadão e prevê até mesmo manifestação em frente à sede do órgão em Brasília.

Formulário contém um manifesto que teria sido elaborado coletivamente por juízes contrários ao retorno presencial das atividades. Foto: Reprodução

De acordo com Salomão, 96,01% dos magistrados e magistradas e 82,77% dos servidores e servidoras estão trabalhando, de forma presencial, nos tribunais do País. Os dados são do Painel de Acompanhamento ao Retorno do Trabalho Presencial, uma ferramenta lançada em fevereiro deste ano pela Corregedoria Nacional de Justiça. O sistema consolida os dados sobre a volta às atividades presenciais em tempo real com base em informações fornecidas pelos tribunais do País.

Salomão ressalta que o retorno ao presencial é acompanhado por um grupo de trabalho instituído pelo CNJ que é integrado por magistrados de todos os ramos da Justiça.

“O retorno físico dos magistrados e servidores atende demanda da sociedade e dos próprios tribunais, sendo intolerável qualquer resistência por parte de agentes de Estado ao comando exarado pelo Conselho Nacional de Justiça”, diz Salomão.

O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou nesta quinta-feira, 16, ser “intolerável qualquer resistência por parte de agentes do Estado” ao comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o retorno ao trabalho presencial no Judiciário.

A declaração é uma reação a um abaixo assinado de juízes que incita a desobediência de uma decisão do órgão que derrubou normas da pandemia e impôs a juízes a volta às Varas e Comarcas. O movimento foi revelado pelo Estadão e prevê até mesmo manifestação em frente à sede do órgão em Brasília.

Formulário contém um manifesto que teria sido elaborado coletivamente por juízes contrários ao retorno presencial das atividades. Foto: Reprodução

De acordo com Salomão, 96,01% dos magistrados e magistradas e 82,77% dos servidores e servidoras estão trabalhando, de forma presencial, nos tribunais do País. Os dados são do Painel de Acompanhamento ao Retorno do Trabalho Presencial, uma ferramenta lançada em fevereiro deste ano pela Corregedoria Nacional de Justiça. O sistema consolida os dados sobre a volta às atividades presenciais em tempo real com base em informações fornecidas pelos tribunais do País.

Salomão ressalta que o retorno ao presencial é acompanhado por um grupo de trabalho instituído pelo CNJ que é integrado por magistrados de todos os ramos da Justiça.

“O retorno físico dos magistrados e servidores atende demanda da sociedade e dos próprios tribunais, sendo intolerável qualquer resistência por parte de agentes de Estado ao comando exarado pelo Conselho Nacional de Justiça”, diz Salomão.

O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou nesta quinta-feira, 16, ser “intolerável qualquer resistência por parte de agentes do Estado” ao comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o retorno ao trabalho presencial no Judiciário.

A declaração é uma reação a um abaixo assinado de juízes que incita a desobediência de uma decisão do órgão que derrubou normas da pandemia e impôs a juízes a volta às Varas e Comarcas. O movimento foi revelado pelo Estadão e prevê até mesmo manifestação em frente à sede do órgão em Brasília.

Formulário contém um manifesto que teria sido elaborado coletivamente por juízes contrários ao retorno presencial das atividades. Foto: Reprodução

De acordo com Salomão, 96,01% dos magistrados e magistradas e 82,77% dos servidores e servidoras estão trabalhando, de forma presencial, nos tribunais do País. Os dados são do Painel de Acompanhamento ao Retorno do Trabalho Presencial, uma ferramenta lançada em fevereiro deste ano pela Corregedoria Nacional de Justiça. O sistema consolida os dados sobre a volta às atividades presenciais em tempo real com base em informações fornecidas pelos tribunais do País.

Salomão ressalta que o retorno ao presencial é acompanhado por um grupo de trabalho instituído pelo CNJ que é integrado por magistrados de todos os ramos da Justiça.

“O retorno físico dos magistrados e servidores atende demanda da sociedade e dos próprios tribunais, sendo intolerável qualquer resistência por parte de agentes de Estado ao comando exarado pelo Conselho Nacional de Justiça”, diz Salomão.

O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou nesta quinta-feira, 16, ser “intolerável qualquer resistência por parte de agentes do Estado” ao comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o retorno ao trabalho presencial no Judiciário.

A declaração é uma reação a um abaixo assinado de juízes que incita a desobediência de uma decisão do órgão que derrubou normas da pandemia e impôs a juízes a volta às Varas e Comarcas. O movimento foi revelado pelo Estadão e prevê até mesmo manifestação em frente à sede do órgão em Brasília.

Formulário contém um manifesto que teria sido elaborado coletivamente por juízes contrários ao retorno presencial das atividades. Foto: Reprodução

De acordo com Salomão, 96,01% dos magistrados e magistradas e 82,77% dos servidores e servidoras estão trabalhando, de forma presencial, nos tribunais do País. Os dados são do Painel de Acompanhamento ao Retorno do Trabalho Presencial, uma ferramenta lançada em fevereiro deste ano pela Corregedoria Nacional de Justiça. O sistema consolida os dados sobre a volta às atividades presenciais em tempo real com base em informações fornecidas pelos tribunais do País.

Salomão ressalta que o retorno ao presencial é acompanhado por um grupo de trabalho instituído pelo CNJ que é integrado por magistrados de todos os ramos da Justiça.

“O retorno físico dos magistrados e servidores atende demanda da sociedade e dos próprios tribunais, sendo intolerável qualquer resistência por parte de agentes de Estado ao comando exarado pelo Conselho Nacional de Justiça”, diz Salomão.

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