Veja quem são os deputados que votaram pela quebra do sigilo bancário de Cauã Reymond e Tatá Werneck


Deputados do PL ao PT votaram a favor do requerimento; único voto contrário é de Glauber Braga (PSOL-RJ)

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

Na reunião desta quarta-feira, 23, vinte e dois deputados que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Criptomoedas aprovaram a quebra do sigilo bancário dos atores Cauã Reymond e Tatá Werneck. Os dois fizeram propagandas para a empresa Atlas Quantum, uma das investigadas pelo colegiado. O único voto contrário veio de Glauber Braga (PSOL-RJ), que disse que a CPI tenta criar um “fato político” com a deliberação.

Cauã Reymond e Tatá Werneck em publicidade da Atlas Quantum Foto: Reprodução

O pedido foi feito pelo deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), com a justificativa de que, sabendo os valores pagos aos dois atores e o contrato feito com a empresa, o colegiado poderá “esclarecer a efetiva participação destes nas fraudes perpetradas pela Atlas Quantum, bem como seu (dos atores) conhecimento acerca das irregularidades que envolvem a empresa”.

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Reymond e Tatá foram convocados primeiro para depor na CPI, mas não compareceram. Os dois impetraram um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) e obtiveram uma liminar do ministro André Mendonça, permitindo a ausência. O gesto provocou o pedido de quebra dos sigilos.

Entre os deputados que disseram sim ao requerimento há parlamentares tanto do PT de Luiz Inácio Lula da Silva quanto do PL de Jair Bolsonaro. O único petista a votar foi Dr. Francisco (PT-PI). Da parte do PL, quatro deputados votaram sim: Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Luciano Vieira (PL-RJ), Roberto Monteiro Pai (PL-RJ) e Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), autor do pedido.

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A discussão girou em torno dos questionamentos feitos por Braga. O psolista disse que a solicitação é “prematura” e que tem grandes chances de ser revertida no Supremo Tribunal Federal. Reymond e Tatá foram até a Corte e obtiveram uma liminar em habeas corpus para não deporem na CPI.

Braga defendeu que, se solicitados, os atores poderiam disponibilizar detalhes da relação que tiveram com a Atlas Quantum e acusou a CPI de querer criar uma situação em cima do caso. “Querem a medida mais gravosa, para criar, com isso, um fato político. Quem já criou essa condição de investigado (para Reymond e Tatá) foi o requerimento. Como é que já se trata a pessoa como investigada, se não há nenhuma decisão que vai determinar isso?”

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Veja quem são os deputados que votaram a favor da quebra do sigilo bancário de Tatá Werneck e Cauã Reymond:

  1. Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
  2. Augusto Coutinho (Republicanos-PE)
  3. Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
  4. Bebeto (PP-RJ)
  5. Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  6. Caio Vianna (PSD-RJ)
  7. Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
  8. Dr. Francisco (PT-PI)
  9. Duarte Jr. (PSB-MA)
  10. Felipe Carreras (PSB-PE)
  11. Gutemberg Reis (MDB-RJ)
  12. Julio Lopes (PP-RJ)
  13. Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
  14. Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
  15. Luciano Vieira (PL-RJ)
  16. Márcio Jerry (PCdoB-MA)
  17. Marcos Soares (União Brasil-RJ)
  18. Marcos Tavares (PDT-RJ)
  19. Ricardo Silva (PSD-SP)
  20. Roberto Monteiro Pai (PL-RJ)
  21. Weliton Prado (Solidariedade-MG)
  22. Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR)

Os deputados Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO) e Rodolfo Nogueira (PL-MS) também estiveram na reunião. Contudo, eles não são membros da CPI.

Na reunião desta quarta-feira, 23, vinte e dois deputados que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Criptomoedas aprovaram a quebra do sigilo bancário dos atores Cauã Reymond e Tatá Werneck. Os dois fizeram propagandas para a empresa Atlas Quantum, uma das investigadas pelo colegiado. O único voto contrário veio de Glauber Braga (PSOL-RJ), que disse que a CPI tenta criar um “fato político” com a deliberação.

Cauã Reymond e Tatá Werneck em publicidade da Atlas Quantum Foto: Reprodução

O pedido foi feito pelo deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), com a justificativa de que, sabendo os valores pagos aos dois atores e o contrato feito com a empresa, o colegiado poderá “esclarecer a efetiva participação destes nas fraudes perpetradas pela Atlas Quantum, bem como seu (dos atores) conhecimento acerca das irregularidades que envolvem a empresa”.

Reymond e Tatá foram convocados primeiro para depor na CPI, mas não compareceram. Os dois impetraram um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) e obtiveram uma liminar do ministro André Mendonça, permitindo a ausência. O gesto provocou o pedido de quebra dos sigilos.

Entre os deputados que disseram sim ao requerimento há parlamentares tanto do PT de Luiz Inácio Lula da Silva quanto do PL de Jair Bolsonaro. O único petista a votar foi Dr. Francisco (PT-PI). Da parte do PL, quatro deputados votaram sim: Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Luciano Vieira (PL-RJ), Roberto Monteiro Pai (PL-RJ) e Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), autor do pedido.

A discussão girou em torno dos questionamentos feitos por Braga. O psolista disse que a solicitação é “prematura” e que tem grandes chances de ser revertida no Supremo Tribunal Federal. Reymond e Tatá foram até a Corte e obtiveram uma liminar em habeas corpus para não deporem na CPI.

Braga defendeu que, se solicitados, os atores poderiam disponibilizar detalhes da relação que tiveram com a Atlas Quantum e acusou a CPI de querer criar uma situação em cima do caso. “Querem a medida mais gravosa, para criar, com isso, um fato político. Quem já criou essa condição de investigado (para Reymond e Tatá) foi o requerimento. Como é que já se trata a pessoa como investigada, se não há nenhuma decisão que vai determinar isso?”

Veja quem são os deputados que votaram a favor da quebra do sigilo bancário de Tatá Werneck e Cauã Reymond:

  1. Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
  2. Augusto Coutinho (Republicanos-PE)
  3. Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
  4. Bebeto (PP-RJ)
  5. Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  6. Caio Vianna (PSD-RJ)
  7. Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
  8. Dr. Francisco (PT-PI)
  9. Duarte Jr. (PSB-MA)
  10. Felipe Carreras (PSB-PE)
  11. Gutemberg Reis (MDB-RJ)
  12. Julio Lopes (PP-RJ)
  13. Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
  14. Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
  15. Luciano Vieira (PL-RJ)
  16. Márcio Jerry (PCdoB-MA)
  17. Marcos Soares (União Brasil-RJ)
  18. Marcos Tavares (PDT-RJ)
  19. Ricardo Silva (PSD-SP)
  20. Roberto Monteiro Pai (PL-RJ)
  21. Weliton Prado (Solidariedade-MG)
  22. Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR)

Os deputados Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO) e Rodolfo Nogueira (PL-MS) também estiveram na reunião. Contudo, eles não são membros da CPI.

Na reunião desta quarta-feira, 23, vinte e dois deputados que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Criptomoedas aprovaram a quebra do sigilo bancário dos atores Cauã Reymond e Tatá Werneck. Os dois fizeram propagandas para a empresa Atlas Quantum, uma das investigadas pelo colegiado. O único voto contrário veio de Glauber Braga (PSOL-RJ), que disse que a CPI tenta criar um “fato político” com a deliberação.

Cauã Reymond e Tatá Werneck em publicidade da Atlas Quantum Foto: Reprodução

O pedido foi feito pelo deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), com a justificativa de que, sabendo os valores pagos aos dois atores e o contrato feito com a empresa, o colegiado poderá “esclarecer a efetiva participação destes nas fraudes perpetradas pela Atlas Quantum, bem como seu (dos atores) conhecimento acerca das irregularidades que envolvem a empresa”.

Reymond e Tatá foram convocados primeiro para depor na CPI, mas não compareceram. Os dois impetraram um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) e obtiveram uma liminar do ministro André Mendonça, permitindo a ausência. O gesto provocou o pedido de quebra dos sigilos.

Entre os deputados que disseram sim ao requerimento há parlamentares tanto do PT de Luiz Inácio Lula da Silva quanto do PL de Jair Bolsonaro. O único petista a votar foi Dr. Francisco (PT-PI). Da parte do PL, quatro deputados votaram sim: Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Luciano Vieira (PL-RJ), Roberto Monteiro Pai (PL-RJ) e Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), autor do pedido.

A discussão girou em torno dos questionamentos feitos por Braga. O psolista disse que a solicitação é “prematura” e que tem grandes chances de ser revertida no Supremo Tribunal Federal. Reymond e Tatá foram até a Corte e obtiveram uma liminar em habeas corpus para não deporem na CPI.

Braga defendeu que, se solicitados, os atores poderiam disponibilizar detalhes da relação que tiveram com a Atlas Quantum e acusou a CPI de querer criar uma situação em cima do caso. “Querem a medida mais gravosa, para criar, com isso, um fato político. Quem já criou essa condição de investigado (para Reymond e Tatá) foi o requerimento. Como é que já se trata a pessoa como investigada, se não há nenhuma decisão que vai determinar isso?”

Veja quem são os deputados que votaram a favor da quebra do sigilo bancário de Tatá Werneck e Cauã Reymond:

  1. Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
  2. Augusto Coutinho (Republicanos-PE)
  3. Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
  4. Bebeto (PP-RJ)
  5. Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  6. Caio Vianna (PSD-RJ)
  7. Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
  8. Dr. Francisco (PT-PI)
  9. Duarte Jr. (PSB-MA)
  10. Felipe Carreras (PSB-PE)
  11. Gutemberg Reis (MDB-RJ)
  12. Julio Lopes (PP-RJ)
  13. Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
  14. Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
  15. Luciano Vieira (PL-RJ)
  16. Márcio Jerry (PCdoB-MA)
  17. Marcos Soares (União Brasil-RJ)
  18. Marcos Tavares (PDT-RJ)
  19. Ricardo Silva (PSD-SP)
  20. Roberto Monteiro Pai (PL-RJ)
  21. Weliton Prado (Solidariedade-MG)
  22. Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR)

Os deputados Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO) e Rodolfo Nogueira (PL-MS) também estiveram na reunião. Contudo, eles não são membros da CPI.

Na reunião desta quarta-feira, 23, vinte e dois deputados que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Criptomoedas aprovaram a quebra do sigilo bancário dos atores Cauã Reymond e Tatá Werneck. Os dois fizeram propagandas para a empresa Atlas Quantum, uma das investigadas pelo colegiado. O único voto contrário veio de Glauber Braga (PSOL-RJ), que disse que a CPI tenta criar um “fato político” com a deliberação.

Cauã Reymond e Tatá Werneck em publicidade da Atlas Quantum Foto: Reprodução

O pedido foi feito pelo deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), com a justificativa de que, sabendo os valores pagos aos dois atores e o contrato feito com a empresa, o colegiado poderá “esclarecer a efetiva participação destes nas fraudes perpetradas pela Atlas Quantum, bem como seu (dos atores) conhecimento acerca das irregularidades que envolvem a empresa”.

Reymond e Tatá foram convocados primeiro para depor na CPI, mas não compareceram. Os dois impetraram um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) e obtiveram uma liminar do ministro André Mendonça, permitindo a ausência. O gesto provocou o pedido de quebra dos sigilos.

Entre os deputados que disseram sim ao requerimento há parlamentares tanto do PT de Luiz Inácio Lula da Silva quanto do PL de Jair Bolsonaro. O único petista a votar foi Dr. Francisco (PT-PI). Da parte do PL, quatro deputados votaram sim: Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Luciano Vieira (PL-RJ), Roberto Monteiro Pai (PL-RJ) e Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), autor do pedido.

A discussão girou em torno dos questionamentos feitos por Braga. O psolista disse que a solicitação é “prematura” e que tem grandes chances de ser revertida no Supremo Tribunal Federal. Reymond e Tatá foram até a Corte e obtiveram uma liminar em habeas corpus para não deporem na CPI.

Braga defendeu que, se solicitados, os atores poderiam disponibilizar detalhes da relação que tiveram com a Atlas Quantum e acusou a CPI de querer criar uma situação em cima do caso. “Querem a medida mais gravosa, para criar, com isso, um fato político. Quem já criou essa condição de investigado (para Reymond e Tatá) foi o requerimento. Como é que já se trata a pessoa como investigada, se não há nenhuma decisão que vai determinar isso?”

Veja quem são os deputados que votaram a favor da quebra do sigilo bancário de Tatá Werneck e Cauã Reymond:

  1. Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
  2. Augusto Coutinho (Republicanos-PE)
  3. Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
  4. Bebeto (PP-RJ)
  5. Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  6. Caio Vianna (PSD-RJ)
  7. Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
  8. Dr. Francisco (PT-PI)
  9. Duarte Jr. (PSB-MA)
  10. Felipe Carreras (PSB-PE)
  11. Gutemberg Reis (MDB-RJ)
  12. Julio Lopes (PP-RJ)
  13. Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
  14. Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
  15. Luciano Vieira (PL-RJ)
  16. Márcio Jerry (PCdoB-MA)
  17. Marcos Soares (União Brasil-RJ)
  18. Marcos Tavares (PDT-RJ)
  19. Ricardo Silva (PSD-SP)
  20. Roberto Monteiro Pai (PL-RJ)
  21. Weliton Prado (Solidariedade-MG)
  22. Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR)

Os deputados Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO) e Rodolfo Nogueira (PL-MS) também estiveram na reunião. Contudo, eles não são membros da CPI.

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