CPI da Covid ouve ex-número 2 de Pazuello no Ministério da Saúde; saiba quem é Élcio Franco


Coronel é visto pelos senadores como relevante tomador de decisão em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia

Por Redação
Atualização:

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira, 9, o coronel Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, para prestar esclarecimentos sobre suas ações nas compras e abastecimento de insumos para os Estados durante a crise sanitária. 

Élcio Franco foi o número 2 da pasta entre junho de 2020 e março de 2021, durante a gestão do general Eduardo Pazuello. O coronel é visto pelos senadores como relevante tomador de decisão em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia.

Élcio Franco, então Secretário-Executivo do Ministério da Saúde durante coeltiva sobre o combate ao coronavírus. Foto: Foto: Júlio Nascimento/PR
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Desde abril, ele ocupa o cargo de assessor especial da Casa Civil da Presidência, subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos.

Na oitiva de hoje, os senadores devem questionar Élcio sobre a elaboração do Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, além da compra e distribuição de insumos necessários ao combate à pandemia.

O ex-braço direito de Pazuello também terá de dar explicações sobre as negociações para a aquisição de vacinas. Segundo depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, à CPI, o coronel tratou diretamente com a farmacêutica durante as ofertas de doses de imunizante feitas – e recusadas – pelo governo ainda no ano passado.

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A convocação de Élcio foi pedida pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).

Em seu requerimento, Randolfe afirmou que o Ministério da Saúde, tendo Élcio Franco como secretário-executivo, só apresentou um Plano Nacional de Vacinação após exigência do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020.

 "Mesmo com a demora, o plano era falho. Apresentava diversos pontos em aberto e foi alvo de críticas de cientistas cujos nomes apareciam como responsáveis pela elaboração do documento e que afirmaram não terem sido consultados antes da publicação", alegou Randolfe.

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"Como secretário-executivo do Ministério da Saúde, o convocado era tomador de decisão relevante em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia", afirmam Humberto Costa e Rogério Carvalho em requerimento conjunto.

No dia 4 de março, em sessão temática semipresencial no Senado, o coronel defendeu a forma como o ministério elaborou e implementou a estratégia de enfrentamento da pandemia da covid-19 e a campanha de vacinação.

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira, 9, o coronel Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, para prestar esclarecimentos sobre suas ações nas compras e abastecimento de insumos para os Estados durante a crise sanitária. 

Élcio Franco foi o número 2 da pasta entre junho de 2020 e março de 2021, durante a gestão do general Eduardo Pazuello. O coronel é visto pelos senadores como relevante tomador de decisão em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia.

Élcio Franco, então Secretário-Executivo do Ministério da Saúde durante coeltiva sobre o combate ao coronavírus. Foto: Foto: Júlio Nascimento/PR

Desde abril, ele ocupa o cargo de assessor especial da Casa Civil da Presidência, subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos.

Na oitiva de hoje, os senadores devem questionar Élcio sobre a elaboração do Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, além da compra e distribuição de insumos necessários ao combate à pandemia.

O ex-braço direito de Pazuello também terá de dar explicações sobre as negociações para a aquisição de vacinas. Segundo depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, à CPI, o coronel tratou diretamente com a farmacêutica durante as ofertas de doses de imunizante feitas – e recusadas – pelo governo ainda no ano passado.

A convocação de Élcio foi pedida pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).

Em seu requerimento, Randolfe afirmou que o Ministério da Saúde, tendo Élcio Franco como secretário-executivo, só apresentou um Plano Nacional de Vacinação após exigência do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020.

 "Mesmo com a demora, o plano era falho. Apresentava diversos pontos em aberto e foi alvo de críticas de cientistas cujos nomes apareciam como responsáveis pela elaboração do documento e que afirmaram não terem sido consultados antes da publicação", alegou Randolfe.

"Como secretário-executivo do Ministério da Saúde, o convocado era tomador de decisão relevante em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia", afirmam Humberto Costa e Rogério Carvalho em requerimento conjunto.

No dia 4 de março, em sessão temática semipresencial no Senado, o coronel defendeu a forma como o ministério elaborou e implementou a estratégia de enfrentamento da pandemia da covid-19 e a campanha de vacinação.

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira, 9, o coronel Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, para prestar esclarecimentos sobre suas ações nas compras e abastecimento de insumos para os Estados durante a crise sanitária. 

Élcio Franco foi o número 2 da pasta entre junho de 2020 e março de 2021, durante a gestão do general Eduardo Pazuello. O coronel é visto pelos senadores como relevante tomador de decisão em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia.

Élcio Franco, então Secretário-Executivo do Ministério da Saúde durante coeltiva sobre o combate ao coronavírus. Foto: Foto: Júlio Nascimento/PR

Desde abril, ele ocupa o cargo de assessor especial da Casa Civil da Presidência, subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos.

Na oitiva de hoje, os senadores devem questionar Élcio sobre a elaboração do Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, além da compra e distribuição de insumos necessários ao combate à pandemia.

O ex-braço direito de Pazuello também terá de dar explicações sobre as negociações para a aquisição de vacinas. Segundo depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, à CPI, o coronel tratou diretamente com a farmacêutica durante as ofertas de doses de imunizante feitas – e recusadas – pelo governo ainda no ano passado.

A convocação de Élcio foi pedida pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).

Em seu requerimento, Randolfe afirmou que o Ministério da Saúde, tendo Élcio Franco como secretário-executivo, só apresentou um Plano Nacional de Vacinação após exigência do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020.

 "Mesmo com a demora, o plano era falho. Apresentava diversos pontos em aberto e foi alvo de críticas de cientistas cujos nomes apareciam como responsáveis pela elaboração do documento e que afirmaram não terem sido consultados antes da publicação", alegou Randolfe.

"Como secretário-executivo do Ministério da Saúde, o convocado era tomador de decisão relevante em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia", afirmam Humberto Costa e Rogério Carvalho em requerimento conjunto.

No dia 4 de março, em sessão temática semipresencial no Senado, o coronel defendeu a forma como o ministério elaborou e implementou a estratégia de enfrentamento da pandemia da covid-19 e a campanha de vacinação.

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira, 9, o coronel Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, para prestar esclarecimentos sobre suas ações nas compras e abastecimento de insumos para os Estados durante a crise sanitária. 

Élcio Franco foi o número 2 da pasta entre junho de 2020 e março de 2021, durante a gestão do general Eduardo Pazuello. O coronel é visto pelos senadores como relevante tomador de decisão em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia.

Élcio Franco, então Secretário-Executivo do Ministério da Saúde durante coeltiva sobre o combate ao coronavírus. Foto: Foto: Júlio Nascimento/PR

Desde abril, ele ocupa o cargo de assessor especial da Casa Civil da Presidência, subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos.

Na oitiva de hoje, os senadores devem questionar Élcio sobre a elaboração do Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, além da compra e distribuição de insumos necessários ao combate à pandemia.

O ex-braço direito de Pazuello também terá de dar explicações sobre as negociações para a aquisição de vacinas. Segundo depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, à CPI, o coronel tratou diretamente com a farmacêutica durante as ofertas de doses de imunizante feitas – e recusadas – pelo governo ainda no ano passado.

A convocação de Élcio foi pedida pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).

Em seu requerimento, Randolfe afirmou que o Ministério da Saúde, tendo Élcio Franco como secretário-executivo, só apresentou um Plano Nacional de Vacinação após exigência do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020.

 "Mesmo com a demora, o plano era falho. Apresentava diversos pontos em aberto e foi alvo de críticas de cientistas cujos nomes apareciam como responsáveis pela elaboração do documento e que afirmaram não terem sido consultados antes da publicação", alegou Randolfe.

"Como secretário-executivo do Ministério da Saúde, o convocado era tomador de decisão relevante em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia", afirmam Humberto Costa e Rogério Carvalho em requerimento conjunto.

No dia 4 de março, em sessão temática semipresencial no Senado, o coronel defendeu a forma como o ministério elaborou e implementou a estratégia de enfrentamento da pandemia da covid-19 e a campanha de vacinação.

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira, 9, o coronel Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, para prestar esclarecimentos sobre suas ações nas compras e abastecimento de insumos para os Estados durante a crise sanitária. 

Élcio Franco foi o número 2 da pasta entre junho de 2020 e março de 2021, durante a gestão do general Eduardo Pazuello. O coronel é visto pelos senadores como relevante tomador de decisão em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia.

Élcio Franco, então Secretário-Executivo do Ministério da Saúde durante coeltiva sobre o combate ao coronavírus. Foto: Foto: Júlio Nascimento/PR

Desde abril, ele ocupa o cargo de assessor especial da Casa Civil da Presidência, subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos.

Na oitiva de hoje, os senadores devem questionar Élcio sobre a elaboração do Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, além da compra e distribuição de insumos necessários ao combate à pandemia.

O ex-braço direito de Pazuello também terá de dar explicações sobre as negociações para a aquisição de vacinas. Segundo depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, à CPI, o coronel tratou diretamente com a farmacêutica durante as ofertas de doses de imunizante feitas – e recusadas – pelo governo ainda no ano passado.

A convocação de Élcio foi pedida pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).

Em seu requerimento, Randolfe afirmou que o Ministério da Saúde, tendo Élcio Franco como secretário-executivo, só apresentou um Plano Nacional de Vacinação após exigência do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020.

 "Mesmo com a demora, o plano era falho. Apresentava diversos pontos em aberto e foi alvo de críticas de cientistas cujos nomes apareciam como responsáveis pela elaboração do documento e que afirmaram não terem sido consultados antes da publicação", alegou Randolfe.

"Como secretário-executivo do Ministério da Saúde, o convocado era tomador de decisão relevante em relação às ações e omissões do governo federal na pandemia", afirmam Humberto Costa e Rogério Carvalho em requerimento conjunto.

No dia 4 de março, em sessão temática semipresencial no Senado, o coronel defendeu a forma como o ministério elaborou e implementou a estratégia de enfrentamento da pandemia da covid-19 e a campanha de vacinação.

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