CPMI do 8 de Janeiro começará com depoimento de ex-diretor da PRF que pediu voto para Bolsonaro


Silvinei Vasques é investigado por atuar contra eleitores de Lula no segundo turno da eleição presidencial

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas definiu nesta quarta-feira, 14, os primeiros nomes a serem ouvidos pelo colegiado. Em reunião da mesa diretora, os parlamentares firmaram acordo para iniciar as oitavas pelo depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

Apoiador de Jair Bolsonaro, Silvinei é investigado em razão da operação do órgão nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições. A ação teria por objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, tradicional reduto político do petista. Silvinei será ouvido na próxima terça-feira, 19.

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, vira alvo da CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
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A segunda testemunha será o gerente de postos de combustíveis George Washington de Oliveira Sousa na próxima. Ele está preso desde dezembro por ter orquestrado um atentado a bomba no aeroporto de Brasília às vésperas da posse de Lula. O extremista apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro planejava detonar um caminhão de gasolina nas imediações do aeroporto. George Washington será ouvido na quinta, 21.

Os primeiros convocados frustraram os planos da relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e da base do governo Lula, que desejavam iniciar as oitivas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres e pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), defende que o Torres só preste depoimento após a finalização das diligências relacionados ao seu caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o que postergaria em até 45 dias a inquirição. Maia argumenta que as informações do inquérito são essenciais para guiar a coleta do depoimento.

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Na última terça-feira, 13, o ministro do STF Alexandre de Moraes concordou em liberar o acesso da CPMI aos inquéritos sigilosos sob sua relatoria, mas com a ressalva de que os parlamentares somente poderão analisar os trechos das investigações que não estejam relacionados a diligências em curso ou previstas para acontecer.

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas definiu nesta quarta-feira, 14, os primeiros nomes a serem ouvidos pelo colegiado. Em reunião da mesa diretora, os parlamentares firmaram acordo para iniciar as oitavas pelo depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

Apoiador de Jair Bolsonaro, Silvinei é investigado em razão da operação do órgão nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições. A ação teria por objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, tradicional reduto político do petista. Silvinei será ouvido na próxima terça-feira, 19.

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, vira alvo da CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A segunda testemunha será o gerente de postos de combustíveis George Washington de Oliveira Sousa na próxima. Ele está preso desde dezembro por ter orquestrado um atentado a bomba no aeroporto de Brasília às vésperas da posse de Lula. O extremista apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro planejava detonar um caminhão de gasolina nas imediações do aeroporto. George Washington será ouvido na quinta, 21.

Os primeiros convocados frustraram os planos da relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e da base do governo Lula, que desejavam iniciar as oitivas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres e pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), defende que o Torres só preste depoimento após a finalização das diligências relacionados ao seu caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o que postergaria em até 45 dias a inquirição. Maia argumenta que as informações do inquérito são essenciais para guiar a coleta do depoimento.

Na última terça-feira, 13, o ministro do STF Alexandre de Moraes concordou em liberar o acesso da CPMI aos inquéritos sigilosos sob sua relatoria, mas com a ressalva de que os parlamentares somente poderão analisar os trechos das investigações que não estejam relacionados a diligências em curso ou previstas para acontecer.

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas definiu nesta quarta-feira, 14, os primeiros nomes a serem ouvidos pelo colegiado. Em reunião da mesa diretora, os parlamentares firmaram acordo para iniciar as oitavas pelo depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

Apoiador de Jair Bolsonaro, Silvinei é investigado em razão da operação do órgão nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições. A ação teria por objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, tradicional reduto político do petista. Silvinei será ouvido na próxima terça-feira, 19.

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, vira alvo da CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A segunda testemunha será o gerente de postos de combustíveis George Washington de Oliveira Sousa na próxima. Ele está preso desde dezembro por ter orquestrado um atentado a bomba no aeroporto de Brasília às vésperas da posse de Lula. O extremista apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro planejava detonar um caminhão de gasolina nas imediações do aeroporto. George Washington será ouvido na quinta, 21.

Os primeiros convocados frustraram os planos da relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e da base do governo Lula, que desejavam iniciar as oitivas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres e pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), defende que o Torres só preste depoimento após a finalização das diligências relacionados ao seu caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o que postergaria em até 45 dias a inquirição. Maia argumenta que as informações do inquérito são essenciais para guiar a coleta do depoimento.

Na última terça-feira, 13, o ministro do STF Alexandre de Moraes concordou em liberar o acesso da CPMI aos inquéritos sigilosos sob sua relatoria, mas com a ressalva de que os parlamentares somente poderão analisar os trechos das investigações que não estejam relacionados a diligências em curso ou previstas para acontecer.

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas definiu nesta quarta-feira, 14, os primeiros nomes a serem ouvidos pelo colegiado. Em reunião da mesa diretora, os parlamentares firmaram acordo para iniciar as oitavas pelo depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

Apoiador de Jair Bolsonaro, Silvinei é investigado em razão da operação do órgão nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições. A ação teria por objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, tradicional reduto político do petista. Silvinei será ouvido na próxima terça-feira, 19.

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, vira alvo da CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A segunda testemunha será o gerente de postos de combustíveis George Washington de Oliveira Sousa na próxima. Ele está preso desde dezembro por ter orquestrado um atentado a bomba no aeroporto de Brasília às vésperas da posse de Lula. O extremista apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro planejava detonar um caminhão de gasolina nas imediações do aeroporto. George Washington será ouvido na quinta, 21.

Os primeiros convocados frustraram os planos da relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e da base do governo Lula, que desejavam iniciar as oitivas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres e pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), defende que o Torres só preste depoimento após a finalização das diligências relacionados ao seu caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o que postergaria em até 45 dias a inquirição. Maia argumenta que as informações do inquérito são essenciais para guiar a coleta do depoimento.

Na última terça-feira, 13, o ministro do STF Alexandre de Moraes concordou em liberar o acesso da CPMI aos inquéritos sigilosos sob sua relatoria, mas com a ressalva de que os parlamentares somente poderão analisar os trechos das investigações que não estejam relacionados a diligências em curso ou previstas para acontecer.

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas definiu nesta quarta-feira, 14, os primeiros nomes a serem ouvidos pelo colegiado. Em reunião da mesa diretora, os parlamentares firmaram acordo para iniciar as oitavas pelo depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

Apoiador de Jair Bolsonaro, Silvinei é investigado em razão da operação do órgão nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições. A ação teria por objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, tradicional reduto político do petista. Silvinei será ouvido na próxima terça-feira, 19.

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF, vira alvo da CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A segunda testemunha será o gerente de postos de combustíveis George Washington de Oliveira Sousa na próxima. Ele está preso desde dezembro por ter orquestrado um atentado a bomba no aeroporto de Brasília às vésperas da posse de Lula. O extremista apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro planejava detonar um caminhão de gasolina nas imediações do aeroporto. George Washington será ouvido na quinta, 21.

Os primeiros convocados frustraram os planos da relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e da base do governo Lula, que desejavam iniciar as oitivas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres e pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), defende que o Torres só preste depoimento após a finalização das diligências relacionados ao seu caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o que postergaria em até 45 dias a inquirição. Maia argumenta que as informações do inquérito são essenciais para guiar a coleta do depoimento.

Na última terça-feira, 13, o ministro do STF Alexandre de Moraes concordou em liberar o acesso da CPMI aos inquéritos sigilosos sob sua relatoria, mas com a ressalva de que os parlamentares somente poderão analisar os trechos das investigações que não estejam relacionados a diligências em curso ou previstas para acontecer.

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