CPMI do 8 de Janeiro: Duda Salabert e Nikolas Ferreira discutem sobre votação de requerimentos


Base do governo Lula acusa presidente da comissão, Arthur Maia (União-BA), de favorecer bolsonaristas ao pautar requerimentos

Por Daniel Haidar
Atualização:

BRASÍLIA - Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Duda Salabert (PDT-MG) discutiram nesta quinta-feira, 3, pouco antes do início oficial da sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas de 8 de Janeiro. Isso ocorreu quando parlamentares se reuniam em um canto do plenário para tratar dos requerimentos que seriam colocados em pauta para votações em blocos, de maneira a aprovar ou rejeitar todos conjuntamente, por acordo reservado entre governistas e bolsonaristas.

O tumulto começou depois que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) subiu o tom de voz contra o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), a quem acusou de romper acordo feito entre os parlamentares e favorecer interesses de bolsonaristas. Nikolas entrou na discussão e Duda diz que quis separar a briga.

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Os governistas alegam que Maia rompeu acordo ao retirar do bloco de votação requerimentos para solicitar de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher, Michelle. O presidente da CPMI também foi acusado de romper o acordo entre governistas e opositores, ao aceitar a inclusão no bloco de um requerimento de parlamentares do PL para convocar o fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, a prestar depoimento sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.

Durante o tumulto, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) acusou a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de atuar como advogada do governo.

Depois das falas de governistas, em alegar rompimento de acordo, o deputado Filipe Barros (PL-PR) reclamou na sessão que a negociação foi exposta e alegou que governistas haviam concordado com a inclusão do requerimento do depoimento do fotógrafo na votação em bloco.

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“Eu achei completamente indelicado a deputada Jandira vir aqui e expor publicamente os termos das nossas conversas da reunião lá debaixo. Eu poderia aqui, inclusive, dizer o seguinte: olhe, eles fizeram um acordo para votar com o fotógrafo, para votar a convocação do fotógrafo, depois chegaram aqui e fizeram essa cena toda só pra imprensa achar que ‘não, eles são contra’, mas, lá embaixo, o governo aceitou votar a convocação do fotógrafo! Aqui, em cima, só foi jogo de cena! Todo mundo sabe disso. Então, é muito indelicado da parte da deputada Jandira ficar expondo as conversas que nós temos nas reuniões privadas”, diz o deputado Filipe Barros (PL-PR).

Entre os requerimentos incluídos no bloco de votacão, foi aprovada a convocação do hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 2, e do ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, que é suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento às despesas pessoais de Michelle.

CPMI 8 de Janeiro; deputados Nikolas Ferreira e Duda Salabert discutem durante comissão Foto: Reprodução
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Jandira se defendeu e disse que viu descumprimento de acordo pela retirada de pauta dos requerimentos para obter relatórios do Coaf sobre a movimentação financeira de Bolsonaro e Michelle.

“Acho que, parcialmente, o acordo foi descumprido, porque, lá embaixo nós combinamos de todos os RIFs serem aprovados. E os RIFs, ou seja, a movimentação financeira da Michelle Bolsonaro e a do Jair Bolsonaro estavam na lista dos RIFs e só foram subtraídos quando chegamos aqui”, afirmou a deputada.

Depois da sessão, Maia alegou que, para ele, o acordo passava por colocar em pauta só os requerimentos do Coaf que foram feitos pela relatora, Eliziane Game. Ele alegou também que não achava adequado colocar em votação agora os pedidos de relatórios do Coaf de Bolsonaro e Michelle.

BRASÍLIA - Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Duda Salabert (PDT-MG) discutiram nesta quinta-feira, 3, pouco antes do início oficial da sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas de 8 de Janeiro. Isso ocorreu quando parlamentares se reuniam em um canto do plenário para tratar dos requerimentos que seriam colocados em pauta para votações em blocos, de maneira a aprovar ou rejeitar todos conjuntamente, por acordo reservado entre governistas e bolsonaristas.

O tumulto começou depois que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) subiu o tom de voz contra o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), a quem acusou de romper acordo feito entre os parlamentares e favorecer interesses de bolsonaristas. Nikolas entrou na discussão e Duda diz que quis separar a briga.

Os governistas alegam que Maia rompeu acordo ao retirar do bloco de votação requerimentos para solicitar de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher, Michelle. O presidente da CPMI também foi acusado de romper o acordo entre governistas e opositores, ao aceitar a inclusão no bloco de um requerimento de parlamentares do PL para convocar o fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, a prestar depoimento sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.

Durante o tumulto, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) acusou a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de atuar como advogada do governo.

Depois das falas de governistas, em alegar rompimento de acordo, o deputado Filipe Barros (PL-PR) reclamou na sessão que a negociação foi exposta e alegou que governistas haviam concordado com a inclusão do requerimento do depoimento do fotógrafo na votação em bloco.

“Eu achei completamente indelicado a deputada Jandira vir aqui e expor publicamente os termos das nossas conversas da reunião lá debaixo. Eu poderia aqui, inclusive, dizer o seguinte: olhe, eles fizeram um acordo para votar com o fotógrafo, para votar a convocação do fotógrafo, depois chegaram aqui e fizeram essa cena toda só pra imprensa achar que ‘não, eles são contra’, mas, lá embaixo, o governo aceitou votar a convocação do fotógrafo! Aqui, em cima, só foi jogo de cena! Todo mundo sabe disso. Então, é muito indelicado da parte da deputada Jandira ficar expondo as conversas que nós temos nas reuniões privadas”, diz o deputado Filipe Barros (PL-PR).

Entre os requerimentos incluídos no bloco de votacão, foi aprovada a convocação do hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 2, e do ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, que é suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento às despesas pessoais de Michelle.

CPMI 8 de Janeiro; deputados Nikolas Ferreira e Duda Salabert discutem durante comissão Foto: Reprodução

Jandira se defendeu e disse que viu descumprimento de acordo pela retirada de pauta dos requerimentos para obter relatórios do Coaf sobre a movimentação financeira de Bolsonaro e Michelle.

“Acho que, parcialmente, o acordo foi descumprido, porque, lá embaixo nós combinamos de todos os RIFs serem aprovados. E os RIFs, ou seja, a movimentação financeira da Michelle Bolsonaro e a do Jair Bolsonaro estavam na lista dos RIFs e só foram subtraídos quando chegamos aqui”, afirmou a deputada.

Depois da sessão, Maia alegou que, para ele, o acordo passava por colocar em pauta só os requerimentos do Coaf que foram feitos pela relatora, Eliziane Game. Ele alegou também que não achava adequado colocar em votação agora os pedidos de relatórios do Coaf de Bolsonaro e Michelle.

BRASÍLIA - Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Duda Salabert (PDT-MG) discutiram nesta quinta-feira, 3, pouco antes do início oficial da sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas de 8 de Janeiro. Isso ocorreu quando parlamentares se reuniam em um canto do plenário para tratar dos requerimentos que seriam colocados em pauta para votações em blocos, de maneira a aprovar ou rejeitar todos conjuntamente, por acordo reservado entre governistas e bolsonaristas.

O tumulto começou depois que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) subiu o tom de voz contra o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), a quem acusou de romper acordo feito entre os parlamentares e favorecer interesses de bolsonaristas. Nikolas entrou na discussão e Duda diz que quis separar a briga.

Os governistas alegam que Maia rompeu acordo ao retirar do bloco de votação requerimentos para solicitar de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher, Michelle. O presidente da CPMI também foi acusado de romper o acordo entre governistas e opositores, ao aceitar a inclusão no bloco de um requerimento de parlamentares do PL para convocar o fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, a prestar depoimento sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.

Durante o tumulto, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) acusou a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de atuar como advogada do governo.

Depois das falas de governistas, em alegar rompimento de acordo, o deputado Filipe Barros (PL-PR) reclamou na sessão que a negociação foi exposta e alegou que governistas haviam concordado com a inclusão do requerimento do depoimento do fotógrafo na votação em bloco.

“Eu achei completamente indelicado a deputada Jandira vir aqui e expor publicamente os termos das nossas conversas da reunião lá debaixo. Eu poderia aqui, inclusive, dizer o seguinte: olhe, eles fizeram um acordo para votar com o fotógrafo, para votar a convocação do fotógrafo, depois chegaram aqui e fizeram essa cena toda só pra imprensa achar que ‘não, eles são contra’, mas, lá embaixo, o governo aceitou votar a convocação do fotógrafo! Aqui, em cima, só foi jogo de cena! Todo mundo sabe disso. Então, é muito indelicado da parte da deputada Jandira ficar expondo as conversas que nós temos nas reuniões privadas”, diz o deputado Filipe Barros (PL-PR).

Entre os requerimentos incluídos no bloco de votacão, foi aprovada a convocação do hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 2, e do ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, que é suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento às despesas pessoais de Michelle.

CPMI 8 de Janeiro; deputados Nikolas Ferreira e Duda Salabert discutem durante comissão Foto: Reprodução

Jandira se defendeu e disse que viu descumprimento de acordo pela retirada de pauta dos requerimentos para obter relatórios do Coaf sobre a movimentação financeira de Bolsonaro e Michelle.

“Acho que, parcialmente, o acordo foi descumprido, porque, lá embaixo nós combinamos de todos os RIFs serem aprovados. E os RIFs, ou seja, a movimentação financeira da Michelle Bolsonaro e a do Jair Bolsonaro estavam na lista dos RIFs e só foram subtraídos quando chegamos aqui”, afirmou a deputada.

Depois da sessão, Maia alegou que, para ele, o acordo passava por colocar em pauta só os requerimentos do Coaf que foram feitos pela relatora, Eliziane Game. Ele alegou também que não achava adequado colocar em votação agora os pedidos de relatórios do Coaf de Bolsonaro e Michelle.

BRASÍLIA - Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Duda Salabert (PDT-MG) discutiram nesta quinta-feira, 3, pouco antes do início oficial da sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas de 8 de Janeiro. Isso ocorreu quando parlamentares se reuniam em um canto do plenário para tratar dos requerimentos que seriam colocados em pauta para votações em blocos, de maneira a aprovar ou rejeitar todos conjuntamente, por acordo reservado entre governistas e bolsonaristas.

O tumulto começou depois que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) subiu o tom de voz contra o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), a quem acusou de romper acordo feito entre os parlamentares e favorecer interesses de bolsonaristas. Nikolas entrou na discussão e Duda diz que quis separar a briga.

Os governistas alegam que Maia rompeu acordo ao retirar do bloco de votação requerimentos para solicitar de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher, Michelle. O presidente da CPMI também foi acusado de romper o acordo entre governistas e opositores, ao aceitar a inclusão no bloco de um requerimento de parlamentares do PL para convocar o fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, a prestar depoimento sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.

Durante o tumulto, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) acusou a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de atuar como advogada do governo.

Depois das falas de governistas, em alegar rompimento de acordo, o deputado Filipe Barros (PL-PR) reclamou na sessão que a negociação foi exposta e alegou que governistas haviam concordado com a inclusão do requerimento do depoimento do fotógrafo na votação em bloco.

“Eu achei completamente indelicado a deputada Jandira vir aqui e expor publicamente os termos das nossas conversas da reunião lá debaixo. Eu poderia aqui, inclusive, dizer o seguinte: olhe, eles fizeram um acordo para votar com o fotógrafo, para votar a convocação do fotógrafo, depois chegaram aqui e fizeram essa cena toda só pra imprensa achar que ‘não, eles são contra’, mas, lá embaixo, o governo aceitou votar a convocação do fotógrafo! Aqui, em cima, só foi jogo de cena! Todo mundo sabe disso. Então, é muito indelicado da parte da deputada Jandira ficar expondo as conversas que nós temos nas reuniões privadas”, diz o deputado Filipe Barros (PL-PR).

Entre os requerimentos incluídos no bloco de votacão, foi aprovada a convocação do hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 2, e do ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, que é suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento às despesas pessoais de Michelle.

CPMI 8 de Janeiro; deputados Nikolas Ferreira e Duda Salabert discutem durante comissão Foto: Reprodução

Jandira se defendeu e disse que viu descumprimento de acordo pela retirada de pauta dos requerimentos para obter relatórios do Coaf sobre a movimentação financeira de Bolsonaro e Michelle.

“Acho que, parcialmente, o acordo foi descumprido, porque, lá embaixo nós combinamos de todos os RIFs serem aprovados. E os RIFs, ou seja, a movimentação financeira da Michelle Bolsonaro e a do Jair Bolsonaro estavam na lista dos RIFs e só foram subtraídos quando chegamos aqui”, afirmou a deputada.

Depois da sessão, Maia alegou que, para ele, o acordo passava por colocar em pauta só os requerimentos do Coaf que foram feitos pela relatora, Eliziane Game. Ele alegou também que não achava adequado colocar em votação agora os pedidos de relatórios do Coaf de Bolsonaro e Michelle.

BRASÍLIA - Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Duda Salabert (PDT-MG) discutiram nesta quinta-feira, 3, pouco antes do início oficial da sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas de 8 de Janeiro. Isso ocorreu quando parlamentares se reuniam em um canto do plenário para tratar dos requerimentos que seriam colocados em pauta para votações em blocos, de maneira a aprovar ou rejeitar todos conjuntamente, por acordo reservado entre governistas e bolsonaristas.

O tumulto começou depois que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) subiu o tom de voz contra o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), a quem acusou de romper acordo feito entre os parlamentares e favorecer interesses de bolsonaristas. Nikolas entrou na discussão e Duda diz que quis separar a briga.

Os governistas alegam que Maia rompeu acordo ao retirar do bloco de votação requerimentos para solicitar de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher, Michelle. O presidente da CPMI também foi acusado de romper o acordo entre governistas e opositores, ao aceitar a inclusão no bloco de um requerimento de parlamentares do PL para convocar o fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, a prestar depoimento sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.

Durante o tumulto, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) acusou a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de atuar como advogada do governo.

Depois das falas de governistas, em alegar rompimento de acordo, o deputado Filipe Barros (PL-PR) reclamou na sessão que a negociação foi exposta e alegou que governistas haviam concordado com a inclusão do requerimento do depoimento do fotógrafo na votação em bloco.

“Eu achei completamente indelicado a deputada Jandira vir aqui e expor publicamente os termos das nossas conversas da reunião lá debaixo. Eu poderia aqui, inclusive, dizer o seguinte: olhe, eles fizeram um acordo para votar com o fotógrafo, para votar a convocação do fotógrafo, depois chegaram aqui e fizeram essa cena toda só pra imprensa achar que ‘não, eles são contra’, mas, lá embaixo, o governo aceitou votar a convocação do fotógrafo! Aqui, em cima, só foi jogo de cena! Todo mundo sabe disso. Então, é muito indelicado da parte da deputada Jandira ficar expondo as conversas que nós temos nas reuniões privadas”, diz o deputado Filipe Barros (PL-PR).

Entre os requerimentos incluídos no bloco de votacão, foi aprovada a convocação do hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 2, e do ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, que é suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento às despesas pessoais de Michelle.

CPMI 8 de Janeiro; deputados Nikolas Ferreira e Duda Salabert discutem durante comissão Foto: Reprodução

Jandira se defendeu e disse que viu descumprimento de acordo pela retirada de pauta dos requerimentos para obter relatórios do Coaf sobre a movimentação financeira de Bolsonaro e Michelle.

“Acho que, parcialmente, o acordo foi descumprido, porque, lá embaixo nós combinamos de todos os RIFs serem aprovados. E os RIFs, ou seja, a movimentação financeira da Michelle Bolsonaro e a do Jair Bolsonaro estavam na lista dos RIFs e só foram subtraídos quando chegamos aqui”, afirmou a deputada.

Depois da sessão, Maia alegou que, para ele, o acordo passava por colocar em pauta só os requerimentos do Coaf que foram feitos pela relatora, Eliziane Game. Ele alegou também que não achava adequado colocar em votação agora os pedidos de relatórios do Coaf de Bolsonaro e Michelle.

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