CPMI marca depoimento de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; Cid será cobrado por mensagem golpista


Coronel Mauro Cid está preso por determinação do STF; Corte autorizou ida de oficial do Exército à CPMI de 8 Janeiro

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - A CPMI de 8 de janeiro marcou para a próxima terça-feira, 4, o depoimento do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Preso por ordem do Supremo Tribunal Federal, Cid é alvo de várias investigações. Ele é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

CPMI dos atos golpistas vai ouvir o coronel Mauro Cid na próxima terça-feira. Pedro França/Agência Senado 

Mauro Cid teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Mensagens encontradas no aparelho mostram que o oficial foi cobrado pelo coronel Jean Lawand para que o então presidente Jair Bolsonaro desse ordem no final do ano passado para que o Exército impedisse a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Integrantes da CPMI querem que Cid esclareça essas mensagens e se as levou ao conhecimento de Bolsonaro.

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Cid também fazia parte de um grupo de WhatsApp com a presença de outros militares que discutiram a possibilidade de um golpe ser aplicado para impedir a posse de Lula.

BRASÍLIA - A CPMI de 8 de janeiro marcou para a próxima terça-feira, 4, o depoimento do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Preso por ordem do Supremo Tribunal Federal, Cid é alvo de várias investigações. Ele é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

CPMI dos atos golpistas vai ouvir o coronel Mauro Cid na próxima terça-feira. Pedro França/Agência Senado 

Mauro Cid teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Mensagens encontradas no aparelho mostram que o oficial foi cobrado pelo coronel Jean Lawand para que o então presidente Jair Bolsonaro desse ordem no final do ano passado para que o Exército impedisse a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Integrantes da CPMI querem que Cid esclareça essas mensagens e se as levou ao conhecimento de Bolsonaro.

Cid também fazia parte de um grupo de WhatsApp com a presença de outros militares que discutiram a possibilidade de um golpe ser aplicado para impedir a posse de Lula.

BRASÍLIA - A CPMI de 8 de janeiro marcou para a próxima terça-feira, 4, o depoimento do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Preso por ordem do Supremo Tribunal Federal, Cid é alvo de várias investigações. Ele é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

CPMI dos atos golpistas vai ouvir o coronel Mauro Cid na próxima terça-feira. Pedro França/Agência Senado 

Mauro Cid teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Mensagens encontradas no aparelho mostram que o oficial foi cobrado pelo coronel Jean Lawand para que o então presidente Jair Bolsonaro desse ordem no final do ano passado para que o Exército impedisse a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Integrantes da CPMI querem que Cid esclareça essas mensagens e se as levou ao conhecimento de Bolsonaro.

Cid também fazia parte de um grupo de WhatsApp com a presença de outros militares que discutiram a possibilidade de um golpe ser aplicado para impedir a posse de Lula.

BRASÍLIA - A CPMI de 8 de janeiro marcou para a próxima terça-feira, 4, o depoimento do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Preso por ordem do Supremo Tribunal Federal, Cid é alvo de várias investigações. Ele é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

CPMI dos atos golpistas vai ouvir o coronel Mauro Cid na próxima terça-feira. Pedro França/Agência Senado 

Mauro Cid teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Mensagens encontradas no aparelho mostram que o oficial foi cobrado pelo coronel Jean Lawand para que o então presidente Jair Bolsonaro desse ordem no final do ano passado para que o Exército impedisse a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Integrantes da CPMI querem que Cid esclareça essas mensagens e se as levou ao conhecimento de Bolsonaro.

Cid também fazia parte de um grupo de WhatsApp com a presença de outros militares que discutiram a possibilidade de um golpe ser aplicado para impedir a posse de Lula.

BRASÍLIA - A CPMI de 8 de janeiro marcou para a próxima terça-feira, 4, o depoimento do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Preso por ordem do Supremo Tribunal Federal, Cid é alvo de várias investigações. Ele é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

CPMI dos atos golpistas vai ouvir o coronel Mauro Cid na próxima terça-feira. Pedro França/Agência Senado 

Mauro Cid teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Mensagens encontradas no aparelho mostram que o oficial foi cobrado pelo coronel Jean Lawand para que o então presidente Jair Bolsonaro desse ordem no final do ano passado para que o Exército impedisse a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Integrantes da CPMI querem que Cid esclareça essas mensagens e se as levou ao conhecimento de Bolsonaro.

Cid também fazia parte de um grupo de WhatsApp com a presença de outros militares que discutiram a possibilidade de um golpe ser aplicado para impedir a posse de Lula.

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