Crime ‘se infiltra em todas as fileiras’, diz Haddad sobre possível ligação de petistas com PCC


Candidato ao governo de São Paulo afirma que ‘tem gente que merece ser averiguada’; vereador do PT é alvo de investigação por suposta relação com o Primeiro Comando da Capital

Por Matheus de Souza e Davi Medeiros
Atualização:

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, comentou sobre uma possível associação de membros do partido com o crime organizado nesta sexta-feira, 19, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). “O crime organizado se infiltra em todas as fileiras. Em grandes associações, você sempre vai ter que vigiar”, disse o ex-prefeito da capital.

Em junho, a Polícia Civil de São Paulo deflagrou operação para investigar o envolvimento do vereador Senival Moura (PT) em um crime de homicídio, além de supostas ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) na gestão de uma empresa de ônibus da capital paulista. Buscas foram autorizadas pela Justiça em oito endereços ligados ao vereador e a outros suspeitos; duas prisões temporárias foram decretadas. O vereador nega as acusações e disse ter sido “surpreendido” pela operação policial na casa dele.

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Durante a sabatina, Haddad citou que outros partidos também têm casos semelhantes. “Você teve aqui o Paulo Preto [...] um dos maiores ladrões da história de São Paulo, foi pego com R$ 100 milhões em conta no exterior”, disse, ao lembrar de Paulo Vieira de Souza, do ex-diretor da Dersa em governos tucanos. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-diretor guardou cerca de R$ 100 milhões em dinheiro vivo, ao longo de dois anos, em dois endereços de São Paulo.

O ex-prefeito também citou o governo federal, com o caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que chegou a ser preso, acusado de supostos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência após o Estadão revelar que pastores passaram a comandar sua agenda. Era uma espécie de “gabinete paralelo” que interferia na liberação de recursos e influenciava diretamente as ações do MEC.

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Haddad ponderou ser necessário respeitar “todos os procedimentos”, “porque todo mundo tem o direito de defesa, que nem sempre é respeitado”, mas “tem gente que merece ser averiguada, e pode ser afastada, como já aconteceu no PT e em vários partidos”.

Assista à sabatina completa com Fernando Haddad

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, comentou sobre uma possível associação de membros do partido com o crime organizado nesta sexta-feira, 19, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). “O crime organizado se infiltra em todas as fileiras. Em grandes associações, você sempre vai ter que vigiar”, disse o ex-prefeito da capital.

Em junho, a Polícia Civil de São Paulo deflagrou operação para investigar o envolvimento do vereador Senival Moura (PT) em um crime de homicídio, além de supostas ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) na gestão de uma empresa de ônibus da capital paulista. Buscas foram autorizadas pela Justiça em oito endereços ligados ao vereador e a outros suspeitos; duas prisões temporárias foram decretadas. O vereador nega as acusações e disse ter sido “surpreendido” pela operação policial na casa dele.

Durante a sabatina, Haddad citou que outros partidos também têm casos semelhantes. “Você teve aqui o Paulo Preto [...] um dos maiores ladrões da história de São Paulo, foi pego com R$ 100 milhões em conta no exterior”, disse, ao lembrar de Paulo Vieira de Souza, do ex-diretor da Dersa em governos tucanos. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-diretor guardou cerca de R$ 100 milhões em dinheiro vivo, ao longo de dois anos, em dois endereços de São Paulo.

O ex-prefeito também citou o governo federal, com o caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que chegou a ser preso, acusado de supostos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência após o Estadão revelar que pastores passaram a comandar sua agenda. Era uma espécie de “gabinete paralelo” que interferia na liberação de recursos e influenciava diretamente as ações do MEC.

Haddad ponderou ser necessário respeitar “todos os procedimentos”, “porque todo mundo tem o direito de defesa, que nem sempre é respeitado”, mas “tem gente que merece ser averiguada, e pode ser afastada, como já aconteceu no PT e em vários partidos”.

Assista à sabatina completa com Fernando Haddad

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, comentou sobre uma possível associação de membros do partido com o crime organizado nesta sexta-feira, 19, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). “O crime organizado se infiltra em todas as fileiras. Em grandes associações, você sempre vai ter que vigiar”, disse o ex-prefeito da capital.

Em junho, a Polícia Civil de São Paulo deflagrou operação para investigar o envolvimento do vereador Senival Moura (PT) em um crime de homicídio, além de supostas ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) na gestão de uma empresa de ônibus da capital paulista. Buscas foram autorizadas pela Justiça em oito endereços ligados ao vereador e a outros suspeitos; duas prisões temporárias foram decretadas. O vereador nega as acusações e disse ter sido “surpreendido” pela operação policial na casa dele.

Durante a sabatina, Haddad citou que outros partidos também têm casos semelhantes. “Você teve aqui o Paulo Preto [...] um dos maiores ladrões da história de São Paulo, foi pego com R$ 100 milhões em conta no exterior”, disse, ao lembrar de Paulo Vieira de Souza, do ex-diretor da Dersa em governos tucanos. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-diretor guardou cerca de R$ 100 milhões em dinheiro vivo, ao longo de dois anos, em dois endereços de São Paulo.

O ex-prefeito também citou o governo federal, com o caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que chegou a ser preso, acusado de supostos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência após o Estadão revelar que pastores passaram a comandar sua agenda. Era uma espécie de “gabinete paralelo” que interferia na liberação de recursos e influenciava diretamente as ações do MEC.

Haddad ponderou ser necessário respeitar “todos os procedimentos”, “porque todo mundo tem o direito de defesa, que nem sempre é respeitado”, mas “tem gente que merece ser averiguada, e pode ser afastada, como já aconteceu no PT e em vários partidos”.

Assista à sabatina completa com Fernando Haddad

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, comentou sobre uma possível associação de membros do partido com o crime organizado nesta sexta-feira, 19, durante sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). “O crime organizado se infiltra em todas as fileiras. Em grandes associações, você sempre vai ter que vigiar”, disse o ex-prefeito da capital.

Em junho, a Polícia Civil de São Paulo deflagrou operação para investigar o envolvimento do vereador Senival Moura (PT) em um crime de homicídio, além de supostas ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) na gestão de uma empresa de ônibus da capital paulista. Buscas foram autorizadas pela Justiça em oito endereços ligados ao vereador e a outros suspeitos; duas prisões temporárias foram decretadas. O vereador nega as acusações e disse ter sido “surpreendido” pela operação policial na casa dele.

Durante a sabatina, Haddad citou que outros partidos também têm casos semelhantes. “Você teve aqui o Paulo Preto [...] um dos maiores ladrões da história de São Paulo, foi pego com R$ 100 milhões em conta no exterior”, disse, ao lembrar de Paulo Vieira de Souza, do ex-diretor da Dersa em governos tucanos. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-diretor guardou cerca de R$ 100 milhões em dinheiro vivo, ao longo de dois anos, em dois endereços de São Paulo.

O ex-prefeito também citou o governo federal, com o caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que chegou a ser preso, acusado de supostos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência após o Estadão revelar que pastores passaram a comandar sua agenda. Era uma espécie de “gabinete paralelo” que interferia na liberação de recursos e influenciava diretamente as ações do MEC.

Haddad ponderou ser necessário respeitar “todos os procedimentos”, “porque todo mundo tem o direito de defesa, que nem sempre é respeitado”, mas “tem gente que merece ser averiguada, e pode ser afastada, como já aconteceu no PT e em vários partidos”.

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