Crise aérea é reflexo da falta de investimentos, diz CUT-SP


Para entidade, negociações com controladores é a melhor solução para o problema

Por Agencia Estado

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP), Edilson de Paula, criticou nesta terça-feira, 3, a falta de investimentos por parte do governo federal no setor aéreo. Para ele, este é o motivo da crise dos últimos seis meses, deflagrada após o acidente da Gol, em setembro do ano passado. Segundo o presidente da CUT-SP, o descaso com o setor vem se arrastando por "diversos governos". "A crise na aviação provocada pela paralisação dos controladores de vôo na última sexta-feira, 30, reflete a ausência de investimentos do Estado no setor ao longo de muitos anos atravessados por diversos governos", considerou Edilson de Paula, por meio de comunicado enviado à imprensa. "O trabalho sobrecarregado dos controladores, atrasos nos vôos e os riscos para os passageiros apenas resumem todo esse período de descaso sistemático", complementou. Para Edilson de Paula, os especialistas que dizem existir instabilidade nas relações entre civis e militares no governo pretendem gerar clima de "desconforto". E emendou: "Sabemos todos que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, é chefe de Estado e chefe da nação e, por isso, é a autoridade máxima do País, acima das Forças Armadas." Segundo ele, as negociações com controladores de tráfego aéreo é a melhor solução para o problema enfrentado "por governo federal, Força Aérea Brasileira (FAB) e a sociedade". Por fim, o presidente da CUT-SP saiu em defesa dos controladores de vôos militares. "Eles não podem ser perseguidos ou punidos por reivindicar melhores condições de trabalho e segurança para os passageiros da aviação civil", concluiu.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP), Edilson de Paula, criticou nesta terça-feira, 3, a falta de investimentos por parte do governo federal no setor aéreo. Para ele, este é o motivo da crise dos últimos seis meses, deflagrada após o acidente da Gol, em setembro do ano passado. Segundo o presidente da CUT-SP, o descaso com o setor vem se arrastando por "diversos governos". "A crise na aviação provocada pela paralisação dos controladores de vôo na última sexta-feira, 30, reflete a ausência de investimentos do Estado no setor ao longo de muitos anos atravessados por diversos governos", considerou Edilson de Paula, por meio de comunicado enviado à imprensa. "O trabalho sobrecarregado dos controladores, atrasos nos vôos e os riscos para os passageiros apenas resumem todo esse período de descaso sistemático", complementou. Para Edilson de Paula, os especialistas que dizem existir instabilidade nas relações entre civis e militares no governo pretendem gerar clima de "desconforto". E emendou: "Sabemos todos que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, é chefe de Estado e chefe da nação e, por isso, é a autoridade máxima do País, acima das Forças Armadas." Segundo ele, as negociações com controladores de tráfego aéreo é a melhor solução para o problema enfrentado "por governo federal, Força Aérea Brasileira (FAB) e a sociedade". Por fim, o presidente da CUT-SP saiu em defesa dos controladores de vôos militares. "Eles não podem ser perseguidos ou punidos por reivindicar melhores condições de trabalho e segurança para os passageiros da aviação civil", concluiu.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP), Edilson de Paula, criticou nesta terça-feira, 3, a falta de investimentos por parte do governo federal no setor aéreo. Para ele, este é o motivo da crise dos últimos seis meses, deflagrada após o acidente da Gol, em setembro do ano passado. Segundo o presidente da CUT-SP, o descaso com o setor vem se arrastando por "diversos governos". "A crise na aviação provocada pela paralisação dos controladores de vôo na última sexta-feira, 30, reflete a ausência de investimentos do Estado no setor ao longo de muitos anos atravessados por diversos governos", considerou Edilson de Paula, por meio de comunicado enviado à imprensa. "O trabalho sobrecarregado dos controladores, atrasos nos vôos e os riscos para os passageiros apenas resumem todo esse período de descaso sistemático", complementou. Para Edilson de Paula, os especialistas que dizem existir instabilidade nas relações entre civis e militares no governo pretendem gerar clima de "desconforto". E emendou: "Sabemos todos que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, é chefe de Estado e chefe da nação e, por isso, é a autoridade máxima do País, acima das Forças Armadas." Segundo ele, as negociações com controladores de tráfego aéreo é a melhor solução para o problema enfrentado "por governo federal, Força Aérea Brasileira (FAB) e a sociedade". Por fim, o presidente da CUT-SP saiu em defesa dos controladores de vôos militares. "Eles não podem ser perseguidos ou punidos por reivindicar melhores condições de trabalho e segurança para os passageiros da aviação civil", concluiu.

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