Ataque a Cristina Kirchner: Lula, Ciro Gomes e Simone Tebet condenam; questionado, Bolsonaro lamenta


Soraya Thronicke e outros presidenciáveis também usaram as redes sociais para prestar solidariedade à vice argentina; Bolsonaro relembrou ataque a faca em 2018

Por Redação
Atualização:

Candidatos à Presidência da República se manifestaram sobre a tentativa de homicídio sofrida pela vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na noite desta quinta-feira, 1º. O autor do atentado, identificado como um brasileiro de 35 anos, apontou uma arma para a cabeça da política e tentou atirar contra ela, segundo o jornal Clarín. Um vídeo registra o momento do incidente, que ocorreu no bairro da Recoleta, em Buenos Aires.

Ao ser questionado sobre o assunto na tarde desta sexta-feira, 2, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que lamenta o atentado e acrescentou que é um “risco que todo mundo corre”. “Quase morri em 2018 e não vi a esquerda se preocupando”, afirmou o chefe do Executivo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de fascista o homem que tentou atirar contra a argentina. O petista afirmou que o “ódio político” é uma ameaça à democracia na América Latina. “Que o autor sofra todas as consequências legais”, publicou.

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O candidato Ciro Gomes (PDT) prestou solidariedade a Cristina Kirchner e a chamou de “mulher guerreira”. Ele, que se coloca como segunda opção de voto para Lula e Bolsonaro, escreveu: “Para nós, fica a lição de onde pode chegar o radicalismo cego, e como polarizações odientas podem armar braços de loucos radicais ou de radicais loucos. Ainda há tempo de salvar o Brasil de uma grande tragédia gerada pelo ódio.”

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A candidata Simone Tebet (MDB) também condenou a violência política e pediu paz nas eleições brasileiras deste ano. “Violência política no Brasil, violência política na Argentina. É preciso dar um basta a tudo isso. As lideranças devem recriminar essas atitudes. Ainda bem que a arma falhou. Que tristeza! Reafirmo minha posição pela paz na política, pela paz nas eleições”, publicou.

Homem foi detido após tentar assassinar Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina, em Buenos Aires.  Foto: Reprodução de vídeo

Soraya Thronicke (União Brasil) relembrou o episódio em que pediu, durante o debate na Band, que reforçassem sua segurança na campanha. “Não é exagero”, disse, comentando o ataque a Cristina Kirchner.

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Felipe D’Avila (Novo) classificou o atentado como “absolutamente inaceitável”. “Não há divergência ideológica que justifique ou normalize qualquer ato de violência”, afirmou.

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O candidato Leonardo Pericles (UP) enquadrou o ocorrido como parte de uma “escalada fascista” e convocou os eleitores para se manifestarem no dia 7 de setembro, em oposição aos atos marcados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A candidata Sofia Manzano (PCB) prestou “total solidariedade” à vice-presidente da Argentina.

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Candidatos à Presidência da República se manifestaram sobre a tentativa de homicídio sofrida pela vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na noite desta quinta-feira, 1º. O autor do atentado, identificado como um brasileiro de 35 anos, apontou uma arma para a cabeça da política e tentou atirar contra ela, segundo o jornal Clarín. Um vídeo registra o momento do incidente, que ocorreu no bairro da Recoleta, em Buenos Aires.

Ao ser questionado sobre o assunto na tarde desta sexta-feira, 2, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que lamenta o atentado e acrescentou que é um “risco que todo mundo corre”. “Quase morri em 2018 e não vi a esquerda se preocupando”, afirmou o chefe do Executivo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de fascista o homem que tentou atirar contra a argentina. O petista afirmou que o “ódio político” é uma ameaça à democracia na América Latina. “Que o autor sofra todas as consequências legais”, publicou.

O candidato Ciro Gomes (PDT) prestou solidariedade a Cristina Kirchner e a chamou de “mulher guerreira”. Ele, que se coloca como segunda opção de voto para Lula e Bolsonaro, escreveu: “Para nós, fica a lição de onde pode chegar o radicalismo cego, e como polarizações odientas podem armar braços de loucos radicais ou de radicais loucos. Ainda há tempo de salvar o Brasil de uma grande tragédia gerada pelo ódio.”

A candidata Simone Tebet (MDB) também condenou a violência política e pediu paz nas eleições brasileiras deste ano. “Violência política no Brasil, violência política na Argentina. É preciso dar um basta a tudo isso. As lideranças devem recriminar essas atitudes. Ainda bem que a arma falhou. Que tristeza! Reafirmo minha posição pela paz na política, pela paz nas eleições”, publicou.

Homem foi detido após tentar assassinar Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina, em Buenos Aires.  Foto: Reprodução de vídeo

Soraya Thronicke (União Brasil) relembrou o episódio em que pediu, durante o debate na Band, que reforçassem sua segurança na campanha. “Não é exagero”, disse, comentando o ataque a Cristina Kirchner.

Felipe D’Avila (Novo) classificou o atentado como “absolutamente inaceitável”. “Não há divergência ideológica que justifique ou normalize qualquer ato de violência”, afirmou.

O candidato Leonardo Pericles (UP) enquadrou o ocorrido como parte de uma “escalada fascista” e convocou os eleitores para se manifestarem no dia 7 de setembro, em oposição aos atos marcados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A candidata Sofia Manzano (PCB) prestou “total solidariedade” à vice-presidente da Argentina.

Candidatos à Presidência da República se manifestaram sobre a tentativa de homicídio sofrida pela vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na noite desta quinta-feira, 1º. O autor do atentado, identificado como um brasileiro de 35 anos, apontou uma arma para a cabeça da política e tentou atirar contra ela, segundo o jornal Clarín. Um vídeo registra o momento do incidente, que ocorreu no bairro da Recoleta, em Buenos Aires.

Ao ser questionado sobre o assunto na tarde desta sexta-feira, 2, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que lamenta o atentado e acrescentou que é um “risco que todo mundo corre”. “Quase morri em 2018 e não vi a esquerda se preocupando”, afirmou o chefe do Executivo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de fascista o homem que tentou atirar contra a argentina. O petista afirmou que o “ódio político” é uma ameaça à democracia na América Latina. “Que o autor sofra todas as consequências legais”, publicou.

O candidato Ciro Gomes (PDT) prestou solidariedade a Cristina Kirchner e a chamou de “mulher guerreira”. Ele, que se coloca como segunda opção de voto para Lula e Bolsonaro, escreveu: “Para nós, fica a lição de onde pode chegar o radicalismo cego, e como polarizações odientas podem armar braços de loucos radicais ou de radicais loucos. Ainda há tempo de salvar o Brasil de uma grande tragédia gerada pelo ódio.”

A candidata Simone Tebet (MDB) também condenou a violência política e pediu paz nas eleições brasileiras deste ano. “Violência política no Brasil, violência política na Argentina. É preciso dar um basta a tudo isso. As lideranças devem recriminar essas atitudes. Ainda bem que a arma falhou. Que tristeza! Reafirmo minha posição pela paz na política, pela paz nas eleições”, publicou.

Homem foi detido após tentar assassinar Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina, em Buenos Aires.  Foto: Reprodução de vídeo

Soraya Thronicke (União Brasil) relembrou o episódio em que pediu, durante o debate na Band, que reforçassem sua segurança na campanha. “Não é exagero”, disse, comentando o ataque a Cristina Kirchner.

Felipe D’Avila (Novo) classificou o atentado como “absolutamente inaceitável”. “Não há divergência ideológica que justifique ou normalize qualquer ato de violência”, afirmou.

O candidato Leonardo Pericles (UP) enquadrou o ocorrido como parte de uma “escalada fascista” e convocou os eleitores para se manifestarem no dia 7 de setembro, em oposição aos atos marcados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A candidata Sofia Manzano (PCB) prestou “total solidariedade” à vice-presidente da Argentina.

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